Papeletas Amarelas
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Você quis dizer: Choro de perdedor
Google sobre Papeletas Amarelas
Você quis dizer: Teoria da Conspiração
Google sobre Papeletas Amarelas
Esto nón écziste!
Padre Quevedo sobre Papeletas Amarelas
Antropologicamente falando, a raiva pelo sucesso alheio pode fazer com que se invente várias mentiras e factóides sobre seu sucesso
Temperance Brennan sobre Papeletas Amarelas
Já avisei que vai dar merda isso!
Capitão Nascimento sobre Papeletas Amarelas
Para com essa porra aí, mermão!
Gil Brother sobre Papeletas Amarelas
Que porra é essa?
Dercy Gonçalves sobre Papeletas Amarelas
Gosto dessa marca de papel higiênico!
Carla Perez sobre Papeletas Amarelas
Não era papel higiênico? Desculpe, gosto desse tipo de cartão de crédito
Carla Perez sobre Papeletas Amarelas
Essa turminha do barulho vai se meter em altas confusões pra criar uma conspiração contra um time de futebol!
Narrador da Sessão da Tarde sobre Papeletas Amarelas
PAPELETAS AMARELAS (do latim “Papelettis Amarellus”, que significa “Choro de Perdedor”), é a desculpa que se dá e a mais comum pro sucesso do Flamengo no início dos anos 80.
É muito utilizada após cada conquista do citado time, mesmo que ele tenha sido prejudicado várias vezes pela arbitragem no seu percurso. É muito popular entre Vascaínos, Botafoguenses, Tricolores, emos e coloridos, que acreditam na sua existência apesar de ser mais uma parte do rico folclore brasileiro.
Origens:[editar]
Um nerd vascaíno estava de saco cheio de ver seu time não conseguir nada após 1974, e, enquanto isso, o Flamengo estava começando o projeto pra se dar bem.
Esse torcedor iniciou uma onda que seria febre no Flogão na atualidade: apostar o cu em algo. No caso, apostou na final da Libertadores de 81, dizendo que o Cobreloa seria campeão, assim perdendo a aposta.
Após passar 2 dias no bar pagando a aposta, chega em casa e vê sua namorada (que hoje é ex) num Gang Bang com 4 negões flamenguistas, que estavam comemorando o título com ela, que historiadores acreditam que também era flamenguista. Aquilo o deixou com muita raiva, fazendo com que ele criasse uma desculpa conspiratória pros títulos rubro-negros, e resolveu batizá-la principalmente de “As Papeletas”, mas, depois decidiu que seria melhor colocar uma cor nelas, sabendo que, se chamasse de “Papeletas Alvinegras”, desconfiariam que se trataria de intriga de vascaíno de merda, e, já que estava ouvindo “Yellow Submarine” dos Beatles, a batiza de PAPELETAS AMARELAS.
As Papeletas Amarelas Na História Do Futebol Brasileiro:[editar]
Após conseguir fazer com que elas fossem divulgadas, esse vascaíno iniciou a conspiração, assim ganhando seguidores de várias torcidas do futebol brasileiro: Elas voltaram a ser comentadas em 1982, após novo título do Flamengo.
No ano seguinte, após novo título, elas apareceriam no Top Trendings mundiais, se Twitter existisse naquela época, se bem que, nem internet existia, então Twitter seria desperdício.
Após um 1984 sem títulos, seu criador foi pregar sobre elas na rua, já que não tinha internet, gerando mobilizações populares.
Em 1986, seu choro suas preces finalmente foram atendidas, após a 1561ª derrora para o Flamengo em final de campeonato. O presidente do Vasco na época falou que o Flamengo ganhou roubado absurdaente aquele campeonato, já que na final, um jogador estava assobiando uma música do New Wave, o que, naquele minuto, estava proibido. Após esse choro, mais torcedores ciomeçaram a cair na lábia do criador dessa conspiração.
Após um longo tempo fora do conhecimento popular até 1986, 1987 chega, e voltam a ser tendência com a controversa Copa União e o jogo de interesses dela: como campeão do Módulo Verde, as Papeletas voltaram a ser assunto, e, seu legado é: Bambis São-Paulinos, torcedores do Sport, e retardados mentais acreditam que o Sport é o campeão do ano, por isso que não se falava tanto disso na época.
2 anos depois, o Botafogo ganha o Cariocão roubado. O curioso é que, ali, nada foi dito quanto a elas. Já estava provado que a conspiração era única e exclusivamente pro Flamengo.
3 anos depois, foi a vez do Flamengo ser campeão em cima do Botafogo, e elas voltaram com tudo dessa vez. lembrem-se: É Flamengo.
Em 2009, voltaram a ser tendência após o hexacampeonato (penta segundo Bambis São-Paulinos, torcedores do Sport, emos, coloridos e retardados mentais), já que reclamaram de roubo, já que dizem que a FIFA tinha acabado de adotar uma regra que proibia gols de cabeça de jogadores chamados Ronaldo que não atacantes entre o 23º e o 24º minuto do 2º tempo em um jogo.
Depois de muito tempo, agora com a internet, sua lenda é mantida viva pela “Torcida Arco-íris” anti-Flamengo, a maior torcida do mundo, sempre lembrada quando o Flamengo é campeão, seja de grandes campeonatos mundiais até campeonatos de bolinha de gude sub-10. Seu maior legado é que, com sua criação, choram dizem que o Flamengo só ganha roubado.
Papeletas Amarelas na Música:[editar]
- Beck e 3 Doors Down lançaram músicas chamadas “Loser”. São uma homenagem ao inventor das Papeletas Amarelas;
- Neil Young e os integrantes do A-Ha e do Aerosmith acreditavam na existência delas, mas, depois, deixaram de acreditar. O resultados foram, respectivamente, “Cry Cry Cry”, “Crying in The Rain” e “Cryin’”;
- Lily Allen e Cee-lo Green ficaram de saco cheio desse choro. Resultado: compuseram simpáticas "Fuck You";
- Ozzy Osbourne e integrantes do Oasis e do Guns n' Roses também ficaram de saco cheio desse choro e, compuseram respectivamente: “No More Tears”, “Stop Crying Your Heart Out” e “Don’t Cry”;
- Eddie Van Halen namorou uma garota chamada Jamie, que acreditava nesse choro. O relacionamento entre eles foi retratado pelo Van Halen em "Jamie's Crying";
- Os caras do Journey, de saco cheio desse choro, foram morar em um lugar onde esse choro era proibido, mas, ainda sim havia uma "5ª Coluna" lá. Resultado: "Who's Crying Now";
- Ed Kowalczyk tinha um rascunho chamado “The Loser’s Cry”, sobre as Papeletas Amarelas, e, esqueceu dele. Anos depois, já no Live, mudam quase tudo naquele rascunho, acreditando que o choro havia acabado já nos anos 90. Essa música atualmente se chama “The Dolphin’s Cry”;
- Sully Erna retrata com o Godsmack seu trágico convívio com um crente das Papeletas Amarelas em "Crying Like a Bitch", alusão a esse cara;
- Demorou muito tempo pro Santana finalmente tocar “Cry Baby Cry”, que conta a história do namoro dele com uma garota que acreditava na existência delas. Hoje, podemos ouvir essa música graças a parceria com o fodão Sean Paul e a deliciosa Joss Stone.
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