Papa Urbano II
O papa Urbano II foi um papa francês da Idade Média que se emputeceu com os muçulmanos, pois primeiramente, segundo ele, é difícil de se escrever o nome dessa etnia/raça/arruaceiros, levando em consideração a maioria analfabeta e pobre da época. E, o motivo maior da rebeldia, é que os muçulmanos eram vistos como os "manos", os amigos, os cumpadi, enquanto o cristão era aquele que tacava fogo no outro sem motivo, chamava todo mundo de herege, e virgem que não pega ninguém na balada. E por conta disso ele organizou as Cruzadas, um evento festivo para degolar os pescoços árabes e conquistar Jerusalém...
Biografia - primeiros anos de vida[editar]
O papa Urbano II nasceu numa vila pobreta da França, oitavo filho vivo de um casal de camponeses (ironicamente) retirando os quarenta fetos abortados... Claro que isso tudo são apenas suposições, isso porque quase 99,9% da população mundial da época era foleira, não era estudada, e ainda achava que a terra era plana, e também se deve ao fato de quase ninguém se importar com a vida do urbanizado além de um curto trecho de sua vida... Urbano II, enquanto jovem tinha inicialmente o sonho de ter um sonho, pois era muito pobre e nunca tinha vivenciado nada de útil que pudesse modelar sua carreira ao longo de seus anos de vida...
Porém essa vida de falta de ideias logo terminaria quando Urbano II (que sequer tinha esse nome ainda, mas como poucos conhecem seu nome verdadeiro ninguém se importa quanto a isto...) teria ido a cidade visitar seu primo rico, porque todos tem um desses na família, e viu como a vida urbana é muito melhor, longe de invasões nórdicas, onde os camponeses são sempre os que se arrombam primeiro, e de senhores feudais abusadores. Com isso, ele teve a ideia de trazer paz e harmonia e progresso e triunfo para toda a Europa, urbanizando o campo e as áreas marginalizadas.
E como tudo na Idade Média tinha um contexto religioso, Urbano II decidiu se tornar um papa, pois rei ele não poderia ser pois não tinha linhagem nobre, e nem força para aplicar um golpe de Estado. Também não era um burguês, até porque sequer existia essa classe de RPG ainda, então apenas restou ser um papa. Por quê? Ninguém sabe, mas Urbano II bem que sabia. Na época um dos maiores vilões da paz e progresso urbano eram os islâmicos, que se explodiam em ataques terroristas destruindo partes das cidades, e retardando a urbanização. Por isso, como forma de ao mesmo tempo acabar com os vendedores de petróleo e reformar a Europa, ao mesmo tempo ele teria que se tornar um papa.
Porém existia mais outro problema: como ele iria se tornar um papa tão rapidamente? Bem, desta vez de fato não foi tão fácil assim conseguir o que queria, até porque o tempo era curto para Urbano II, pois naqueles tempos a expectativa de vida não continha altas expectativas em relação ao povo, então ele teria de correr caso realmente quisesse ser um papa... Para isso ele teve de se aderir a muitas ordens católicas, promover churrascos para os vizinhos, orar por 24 horas seguidas, estuprar uma criancinha, entre outros afazeres católicos.
Papado[editar]
Depois de ter feito toda essa bagaceira, ele foi admitido por um papa aleatório ai que prescindiu ele, só era preciso esperar para que o maluco morresse de tuberculose, febre ou qualquer doença medieval, o que não demoraria muito para acontecer... E de fato não demorou, pois em menos de dois anos o velho bateu as botas, e assim Urbano II subiu ao poder, e finalmente pôs aquele chapéu gigantescamente bugado dos papas... Desde o início, Urbano II queria iniciar a guerra contra os árabes, mas não poderia fazer isso de primeira, pois assim todos saberiam que o motivo para ter se tornado papa era apenas para sentimentos mundanos e carnais, como a ira.
Desse modo, Urbano II primeiramente teve de se voltar a tarefas pouco interessantes, como ler a bíblia em latim de costas para fieis que sequer sabiam o que estava acontecendo, promover discursos polêmicos "apaziguadores" quando começava alguma treta entre políticos poderosos, comer umas crianças no almoço, e etc. Óbvio que todas essas coisas eram apenas os afazeres domésticos, pois quando não estava no Vaticano fazendo altos nadas, ele estava percorrendo a Europa, construindo estradas asfaltadas com sangue endurecido de hereges que levavam até a Roma, na sua reforma urbanizadora.
Depois de toda essa enrolação, o papa Urbano II finalmente quis pôr em prática seu plano de dizimar os árabes. O seu primeiro passo foi tentar ajudar os povos ibéricos, Espanha e Portugal, a se livrar dos homens barbados que usavam tapetes e cortinas como peças de roupa, mais conhecidos como mouros... Claro que não deu muito certo, e só depois de muito tempo eles iriam se livrar dos parentes mediterrâneos do Nando Moura.
As Cruzadas[editar]
Ajudar os espanhóis e portugas era apenas um teste para ver o quão eficaz era a sua ideia em rechaçar os muçulmanos e outros manos. Claro que a eficacia de Urbano II era uma bosta, mas ele cagou e andou quanto a isso, pois, como cristão louco da cabeça, ele queria apenas destruir qualquer infiel, e por isso, mesmo dando tudo errado na sua ajuda para com os povos ibéricos, ele queria dar um passo a frente, em direção a uma terrinha minúscula do barulho que irá aprontar altas aventuras que até Deus não dúvida, dessa vez.
Para tal ele realizou um concílio, chamou uns reis, nobres, cavaleiros, e futuras organizações secretas para debater como e quando iriam sair correndo em direção a Jerusalém, para matar árabes (frase repetida mais de um trilhão de vezes...), conquistar riquezas e tentar não morrer no meio do processo ou ter seu exército explodido por um homem-bomba... Depois do concílio ter aprovado a medida, pois na época qualquer coisa que significasse guerra era aceita na hora, papa Urbano II acaba infartando e alegria e morre, até porque ele alerdou tanto para fazer a tal Cruzada que já estava velho, nos padrões da época, e acabou falecendo antes mesmo da desgraça acontecer.
Legado[editar]
Graças aos esforços de Urbano II em reconquistar Jerusalém, que era um objetivo secundário para disfarçar o primário, que era infernizar a vida dos muçulmanos, muitas outras Cruzadas foram feitas, óbvio que apenas algumas são lembradas e realmente tiveram algo de importante para o rumo da humanidade para o atual presente... Com a reabertura do mar Mediterrâneo, os ricaços puderam fazer o comércio de muitas especiarias, inclusive o papel, que não é uma especiaria, nem mesmo para os veganos, até agora...
Ver também[editar]
Precedido por Vítor III |
Síndico de Deus nº 159 1088 - 1099 |
Sucedido por Pascoal II |