Pantanal (novela)

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Manchetelogo.png Pantanal (novela) é uma coisa da falida Rede Manchete. Esta página pode estar mencionando alguma novela que o Silvio Santos comprou, alguma japonesice que fez sucesso nos anos 90 ou algum trambique produto milagroso da Polishop. Clique aqui pra ver mais coisas que foram pro buraco junto com a emissora
Era assim quando passava na Manchete...
E depois virou essa joça
E depois isso, agora da Grobu

Cquote1.png Logo após a novela da Globo A Favorita, troque de canal e veja o Pantanal! Cquote2.png
SBT sobre Pantanal

Pantanal, a novela, foi uma criação da TV Manchete, datando de 1990 e, segundo as teorias da conspiração, é a maior responsável pela falência da emissora.

Apesar disso, pela sua grandiosa qualidade de produção, esta novela foi comprada por Silvio Santos em troca de algumas Barras de ouro que valem mais do que dinheiro, sendo hoje uma das atrações que servem de companhia para a Hebe no SBT.

História[editar]

A história, como pode se imaginar, é a mais completa novela, se baseando no relacionamento de um emo chamado Joventino com a famosa Juma Marruá, que segundo alguns seria capaz de se transformar em outros seres sobrenaturais, tais como a Onça da nota de 50 reais, a Marjorie Estiano e a Marimoon.

Além disso, na trama há uma história de que o tal cara seria viado por não aguentar a lida, coisa que segundo alguns, seria pelo fato de o garoto ter sido criado na viadagem gandaia carioca pela mamãezinha, que não queria que o garoto se envolvesse com coisas de machos de verdade, como o Seu Pai por exemplo.

Segundo informações que constam, esta novela teria sido realizada com verbas bloqueadas pelo Plano Collor, sendo que este fato explicaria o porquê do dinheiro se desvalorizar tanto.

Personagens[editar]

Além de Joventino e de Juma, temos outros personagens, tais como Leôncio, que tinha participado anteriormente do desenho do Pica-Pau, o pai dele, também chamado de "O Velho do Rio", Marcos Palmeira pagando de caipira, Paulo Gorgulho fazendo 2 papéis, Almir Sater interpretando "a" Trindade (Contém trato com o Satã, encapetado...), Sérgio Reis (famoso ´´barriga de travesseiro``, e amado por sua tia que tem bigodes) e toda uma caipirada absurda querendo toda ir para o Pantanal, que segundo alguns seria um pântano usado para desovar os bois nas bocas das piranhas. Talvez isso explique o sucesso de outras coisas, tais como o livro da Bruna Surfistinha, por exemplo. Outro personagem notável era o vilão Tenório Nogueira que botava medo em geral, isso claro, por que era o Antonio Petrin interpretando-o e não o mocorongo do Murilo Benício como no atual remake.

Alcides se vingando de Tenório matando-o de um jeito bem draculesco.

As Gostosas[editar]

Precedido por
Luiza Brunet e Luma de Oliveira
Bandeira do Brasil.jpgMulher mais desejada do Brasil
enquanto durou a novela
Sucedido por
Monique Evans

Mas ninguém assistia a novela para acompanhar a trama ou ouvir as músicas sertanejas da trilha sonora. O que todo mundo queria ver era mulher pelada, e nisto a novela fez a televisão brasileira evoluir para um novo patamar de putaria e sacanagem erotismo e sensualidade.

A gostosa da abertura da novela[editar]

GRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!
O que levou seu pai a gostar dessa novela (por causa do homem pelado, que é algo raro {Ainda bem}).

A novela já começava bem, com a modelo Nani Venâncio, seminua (e por pouco tempo, nua) se transformando em onça. A Rede Globo ficou tão puta, que passou duas novelas fazendo aberturas cheias de sacanagem com nus artísticos: Tieta do Agreste (com Isadora Ribeiro virando árvore) e Pedra sobre Pedra (com Mônica Fraga virando o relevo), além de uma tal de Araponga às 21:30, tentativa frustrada de concorrer com a trama de Benedito Ruy Barbosa.

A primeira piranha que deu para o caipira e ficou grávida dele[editar]

Interpretada por Ingra Liberato, foi a primeira atriz a tirar a roupa na novela.

Irmã da piranha que também deu para o caipira[editar]

A apresentadora Carolina Ferraz, estreando como atriz e já fazendo sacanagem.

Mãe da Juma[editar]

Cássia Kis Magro já aparecia na TV fazendo propaganda contra o câncer no seio, mostrando os peitões. Nada mais justo que aparecesse pelada na novela também.

Guta[editar]

Logo na segunda fase da novela, a personagem Guta (interpretada por Luciene Adami) se destacou por ficar totalmente nua, posando para fotos para o filho do caipira. Por uma viadagem incrível dos roteiristas, o filho do caipira, depois que a comeu, nunca mais tirou nenhuma foto dela pelada.

Juma[editar]

Essa era para ser o personagem principal da novela, e os banhos de rio da atriz Cristiana Oliveira, seminua, fizeram o maior sucesso. Mas ela enrolou muito para dar para o filho do caipira, o que refletiu negativamente na audiência da novela.

Muda[editar]

Os roteiristas queriam que houvesse uma tensão entre Muda (Andréa Richa) e Juma, já que a Muda (que não era muda) tinha o dever de matar a Juma. Mas o que os telespectadores queriam ver era as duas tomando banho seminuas (o que ocorria quase todo episódio) e as duas fazendo briga de aranha (o que não ocorreu nunca).

Trilha sonora musical[editar]

Melhor dizendo, trilhas sonoras; né, porque a Manchete e a Bloch produziram quatro vinis com os temas musicais da novela. Sendo que, na primeira, tem a gostosona da Juma com cara de selvagem na capa (ô, meu pai...).
Todos os quatro LPs foram lançados em 1990.

Volume 1[editar]

  1. No Mundo dos Sonhos (Pepperland) - Robertinho de Recife (tema de Jove)
  2. Quem Saberia Perder - Ivan Lins (tema de José Leôncio)
  3. Apaixonada - Simone (tema de Irma)
  4. Divinamente Nua a Lua - Orlando Morais (tema de Guta)
  5. Amor Selvagem - Marcus Viana (tema de Juma e Jove)
  6. Estrela Natureza - Sá & Guarabyra (tema de Maria Marruá, depois de Juma)
  7. Pantanal - Sagrado Coração da Terra (tema de abertura e tema geral da novela)
  8. Memória da Pele - João Bosco (tema de Madeleine)
  9. Castigo - Léo Gandelman (tema de Gustavo)
  10. Um Violeiro Toca - Almir Sater (tema de Tibério)
  11. Triste Berrante - Solange Maria e Adauto Santos (tema de Filó)
  12. Comitiva Esperança - Sérgio Reis (tema de locação: comitiva dos peões de José Leôncio)

Volume 2[editar]

  1. Tocando em Frente - linda música de Almir Sater na voz de Bethânia
  2. Meu Coração - João Caetano (tema de José Lucas e Nadá)
  3. Cantar - Sílvia Patrícia e Caetano Veloso
  4. Reino das Águas - Marcus Viana
  5. Chalana - Almir Sater (tema de locação: Pantanal)
  6. Saudade - Renato Teixeira
  7. A Glória das Manhãs - Sagrado Coração da Terra (tema de locação: Ninhal)
  8. Garça Branca - Cláudio Nucci (tema de Maria Bruaca)
  9. Paz - Sagrado Coração da Terra (tema de Irma)
  10. Peão Boiadeiro - Sérgio Reis
  11. Espírito da Terra - Marcus Viana
  12. Noite - Marcus Viana

Complementar: Suíte Sinfônica[editar]

Composições de Marcus Viana

  1. Pantanal
  2. Pulsações da Vida
  3. Espírito da Terra
  4. Onça-pintada
  5. Noite
  6. Reino das Águas
  7. Paz
  8. A Glória das Manhãs
  9. Sinfonia

Complementar: Pantaneiro[editar]

Composições de Sérgio Reis

  1. Peão de Boiadeiro (tema de Tibério)
  2. Pantanal em Silêncio
  3. Comitiva Esperança
  4. Pra Quando Ela Voltar
  5. Guri
  6. Sinfonia Pantaneira
  7. Cavalo Preto (tema de José Leôncio)
  8. Coração Pantaneiro
  9. Rabo-de-saia
  10. Rita Donzalea
  11. Porta do Mundo
  12. Pot-pourri: Lá no Pé da Serra/Trem do Pantanal/Chalana/Lembrança
  13. Pantanal

Letra do tema de abertura[editar]

PANTANAL - Sagrado Coração da Terra

São como veias, serpentes
Os rios que trançam o coração do Brasil
Levando a água da vida do fundo da terra
Ao coração do Brasil
Gente que entende
Que fala a língua das plantas, dos bichos
Gente que sabe o caminho das águas
Das terras, do céu
Velho mistério guardado
No seio das matas sem fim
Tesouro perdido de nós
Distante do bem e do mal
Vindo do Pantanal
Lendas de raças
Cidades perdidas nas selvas do coração do Brasil
Contam os índios de deuses que descem do espaço
No coração do Brasil
Redescobrindo as Américas quinhentos anos depois
Lutar com unhas e dentes pra termos direito a um depois
Fim do milênio
Resgate da vida, do sonho, do bem
A Terra é tão verde e azul
Os filhos dos filhos dos filhos dos nossos filhos verão…
O futuro é tão verde e azul
Os filhos dos filhos dos filhos dos nossos filhos verão!

PESQUISA DE REPERTÓRIO: José Milton
PRODUÇÃO MUSICAL: Guti Carvalho

Ver também[editar]