Estúdios Globo

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Considerado o projeto mais ambicioso da Rede Globo, a grande controladora de mentes brasileiras, o PROJeto ACre foi alvo de grandes crises, programas e especulações na história brasileira do Século XX e continua sendo até hoje. Vagos registros, supostamente, apontam Glória Perez, Roberto Marinho, Faustão, Enéas e William Bonner para manipular frágeis a população brasileira.

O suposto início[editar]

O slogan da Rede Globo, na época da fundação.

Com a revolução de 64, Roberto Marinho, um grande pensador, percebeu que este era o grande momento para seus planos de manipulação. De forma a apoiar seus planos, criou a Rede Globo de Manipulação Mental, mas após algumas Assembléias com seus amigos, optou por deixar apenas como Rede Globo, para não atrair desconfianças.

Comprou alguns lotes de terras no Rio Janeiro e começou a montar sua própria emissora de TV. Com os trâmites legais realizados, dentro de seus novos terrenos, fundou secretamente o Projeto Acre (PROJAC).

Faustão, em viagem à Espanha, obteve de forma não legal documentos com um projeto de suposto sucesso, a minissérie. De forma a manter tudo secretamente, este projeto foi levado ao PROJAC e posto em execução. E assim começou a primeira série do canal Globo, "Amazônia - de Galvez a Chico Mendes".

O termo Amazônia foi usada para evitar ligações com o PROJAC.

Durante as gravações[editar]

Conforme o projeto inicial de "Amazônia - de Galvez a Chico Mendes", foi concluído que levariam vários anos para ter o programa de forma ideal e após selecionar os melhores momentos. Para entreter o povo brasileiro, criaram diversos semi-programas, como Malhação, Fantástico, Xou da Xuxa, Globo Esporte, jogos do Corinthians e Flamengo, etc. Destes pequenos programas, o Jornal Nacional tornou-se grande manipulador de informações, sendo mantido na grade até hoje.

A cópia[editar]

A única diferença está no nome, o restante é a mesma coisa.

Anos 2000[editar]

Roberto Marinho, prestes a apresentar sua maior obra para a população

Com a virada do século, era chegada a hora da maior "minissérie" de todo o mundo. Durante os anos que se passaram, a Rede Globo manipulou notícias, espalhando por aí que o Acre era um longínquo estado ao noroeste do país, longe de tudo. Inclusive subornaram o Congresso Nacional a incluir uma outra estrela na bandeira nacional, aquela que todos pensam ser o Distrito Federal, e também subornaram cartólogos para que esse susposto estado entrasse no mapa da Rep. Futebolística Unidos do Brasildo Brasil

Roberto Marinho fez questão de fazer a apresentação ao vivo de sua obra máxima. Enquanto todos pensavam que o Acre era um estado brasileiro, não passava de um enorme estúdio no Rio de Janeiro, relatando a vida de pessoas, que pensavam viver na Idade Moderna ainda, filmados 24h por dia.

Supostos líderes acrianos[editar]

  • Galvez: apontado como o lendário mestre de Padre Quevedo. Este, por sua vez, disse que a informação "non procede, é charlatanismo" para aumentar as polêmicas. É o líder da Resistência Seringueira contra os bolivianos, relato que teria ocorrido século passado.
  • Chico Mendes: o suposto atual líder seringueiro na "década de 80". É morto em um combate de sabres de luz contra Grevous Morales, vilão seringueiro e boliviano do "reality show".

O fim da farsa[editar]

Como as pessoas que viviam dentro do PROJAC não sabiam que a vida ali era uma farsa, logo, a morte de Chico Mendes foi real. Os funcionários responsáveis pela coleta de lixo no dia da morte de Chico Mendes, estavam embriagados e jogaram o presunto ás margens plácidas do Rio Ipiranga. Dois dias depois, o corpo foi encontrado, mas nada se soube sobre o misterioso presunto. Para Marinho, o corpo havia sido incinerado.

Com a apresentação da série, a Polícia Federal descobriu que o corpo pertencia ao susposto "ator global". Uma forte investigação caiu sobre a Rede Globo que descobriu a verdade sobre o grande show. Investigações, CPI's, apurações de fatos e depoimentos marcaram o ano de 2004 na emissora. O fim da Rede Globo era eminente, se não fosse pelo suposto suicídio de Roberto Marinho para salvar a imagem da emissora. Os atores da série foram todos libertados.

Após toda a tragédia, a Rede Globo ainda insiste em veicular notícias sobre o Acre, dizendo que ele existe e a série era apenas um conto da verdadeira história.