P.O.W.: Prisoners of War

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P.O.W.: Prisoners of War é da época da Velha Guarda dos Games

gráficos 3D? Yo lo no conozco señor...


P.D.G.: Prisioneiros de Guerra
Pow-arc titlescreen.png

Mega-abertura

Informações
Desenvolvedor SNK
Publicador SNK
Ano 1988
Gênero Beat'em up
Plataformas Arcade, NES
Avaliação 6
Classificação indicativa Livre

Cquote1.png Você quis dizer: Pou Cquote2.png
Google sobre P.O.W.: Prisoners of War
Cquote1.png This is Snake! Cquote2.png
Snake sobre final do jogo
Cquote1.png This is Snake! Cquote2.png
Bart sobre final do jogo
Cquote1.png Não, seu idiota... Eu sou o Snake! Você é o Bart. Cquote2.png
Snake sobre comentário acima
Cquote1.png Cala a boca, retardado! Tô falando do meu pênis. Cquote2.png
Bart sobre comentário acima
Cquote1.png Não entendi. Cquote2.png
Pessoa que nunca jogou POW até o final (ou seja, todo mundo que estiver lendo este artigo) sobre citações acima

P.O.W.: Prisoners of War é um plágio misto de Double Dragon e Renegade lançado no final dos anos 80 pela SNK. Fez bastante sucesso quando surgiu, pois muita gente não tinha dinheiro suficiente para conseguir pagar pelo Double Dragon II, que era o beat'em up de sucesso da época, então o jeito era se contentar com o genérico vagabundo mesmo.

Sobre[editar]

Snake e Bart reverenciando Satã e consumando um pacto para saírem vivos do confinamento.

O enredo é baseado em fatos reais distorcidos pela visão doentiamente nacionalista e xenofóbica dos americanos, e olha que o jogo é japonês...

Snake e Bart são dois soldados americanos que foram corajosamente enviados para servir seu país e lutar na Guerra do Vietnã. Porém, eles acabam sendo capturados por vietcongs malvados e agora precisam enfrentar sozinhos toda a base militar inimiga se quiserem fugir e voltar para casa sãos e salvos.

No início, o jogador começa de mãos vazias e precisa escapar da cela para ir adiante no jogo. Há inimigos armados por todos os lados, mas nada que uns socos, chutes, pulos e cabeçadas não resolvam! Acho que foi desnecessário escrever isso, afinal, é o que qualquer um faria se estivesse desarmado diante de um arsenal bélico empunhado por um exército inimigo.

À medida que vão apanhando e sendo derrotados, os vietcongs vão perdendo facas e metralhadoras pelo cenário, que podem ser coletadas e usadas para dar cabo neles mais rápido.

Basicamente, o jogo é apenas isso, não traz nenhuma novidade até porque era 1988, as fases vão se repetindo e a jogabilidade é a mesma o tempo inteiro, até chegar no chefão final, que são os peitos da Elly Tran Ha.

Diferenças entre versões[editar]

Bart causando desmaios com sua metralhadora.

Arcade[editar]

Na versão em que os pivetinhos de fliperama enchem o saco de quem está jogando, é possível jogar sozinho ou em dupla, mas não se pode escolher o personagem. O jogador 1 é obrigado a usar Snake, o de azul; e o jogador 2 fica com Bart, o carinha de vermelho. No Arcade, também é possível dar cabeçadas nos inimigos, o que é completamente inútil, diga-se de passagem, mas até que é engraçado (ou não).

Nintendo Entertainment System[editar]

Esta versão é egoísta e só permite um jogador. Há novos personagens inimigos e o chefão final também mudou. Para compensar a falta das cabeçadas, foram adicionadas mini fases bônus onde é possível ganhar vida extra, armadura e outros prêmios fornecidos pelo Baú da Felicidade. O jogador também pode usar granadas agora, que na versão do Arcade somente os adversários podiam. Mas para conseguir as ditas cujas, é preciso derrotar os chefes da primeira e da quarta fase, o que eu duvido muito você conseguir fazer.