Nine Inch FAILS

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Trent Reznor, sempre trixxxtinhu : (

Cquote1.png Você quis dizer: Trent Reznor Cquote2.png
Google sobre Nine Inch Nails
Cquote1.png Já comi Cquote2.png
David Bowie sobre Trent Reznor
Cquote1.png Eu também Cquote2.png
Marilyn Manson sobre Trent Reznor
Cquote1.png Parece o Severo Snape do Harry Potter! Cquote2.png
Você sobre Trent Reznor
Cquote1.png Parece o Jack Shepard do seriado Lost Cquote2.png
Um nerd gordo sobre Trent Reznot
Cquote1.png Vocês traíram o movimento industrial véio Cquote2.png
Dado Dolabela sobre o Nine Inch Nails
Cquote1.png Ai gente é a minha banda favorita!!! Cquote2.png
Richarlyson sobre o Nine Inch Nails


Nine Inch Nails, conhecida no Brasil como Nove Unhas Encravadas é uma banda groenlândiana, formada em 1988, por Trent "Emo" Reznor. O Cantor, compositor, produtor, guitarrista, pianista, tecladista, baterista, tubista, marombeiro de academia, figurante de auditório, taxista [1] e carnavalesco, é o único membro da banda que ele fundou, pois ele não consegue se dar bem com outros seres vivos, então sozinho tem a oportunidade de criar suas próprias músicas sobre o ódio que ele sente dele mesmo.

A "banda" (?), iniciada em 88, acompanhou as mudanças sofridas por Trent Reznor ao longo dos anos. De Rebelde (Pretty Rôla Machine) para Maníaco (Broken) para Emo (Downward Spiral) e de emo para "Mais EMO Ainda" (The Fragile) até a sua maior mudança: Trent tentou virar um ser humano (With Teeth). Obtendo algum êxito em fingir que ainda é uma pessoa normal, o menino de 40 e poucos anos decidiu mudar novamente, dessa vez abusando de vez e fingindo dar a mínima para os problemas do mundo (Year Zero). O problema é que para Reznor, estamos em 2015, e o mundo é governado por uma mão gigante.

A mão de Deus segundo Reznor

De tempo em tempo, Reznor contrata vassalos músicos através de um minucioso processo de seleção (leia aqui "teste do sofá") afim de executar suas músicas ao vivo, ainda que os musicos contratados nunca correspondam aos critérios megalomaníacos de Reznor, que acaba preferindo soltar playbacks e luzes de festa rave no show com o intuito de encobrir as falhas humanas com as quais ele é obrigado a conviver sempre que decide abandonar sua caverna e sair em turnê. É comum também um quebra-quebra de instrumentos quando o playback falha. Tudo muito profissional e repleto de atitudes bichas idiotas, que encantam tanto os jovens melancólicos e potencializam suas atitudes suicidas quando falta Nescau para colocar no leite de manhã.

História[editar]

  • Primeiros anos

Garoto rodado em diversas bandas pop dos anos 80, Reznor trabalhava como faxineiro e gigolô em um estúdio de sua cidade natal, Pelotas. O fato é que, cansado de tentar imitar o A-ha, como havia feito até então, Reznor começa a escrever as músicas que entrariam no primeiro disco da banda com uma nova atitude. Não se sabe se tal revolta se deve aos abusos sofridos por ele como gigolô, como tocador de tuba na fanfarra da escola, ou como estudante nerd de engenharia de computação que ficava na sala de artes da faculdade junto com os outros alunos que não se enturmaram. O mais provavel, é que não exista motivo, afinal de contas, gente doida e bizarra não possui motivo. Para gravar suas músicas, Reznor se aproveitou do fato de que o produtor do estúdio não pagava pelos favores sexuais serviços prestados já há algum tempo, e pediu que o deixasse gravar suas músicas no estúdio depois do expediente em troca de manter a boca ocupada fechada.

Provável "origem" do termo "Nine Inch Nails
  • Pretty Rola Machine
    Pretty Rola Machine
"Terrible Lie": A canção fala da raiva de Reznor sobre seu bingulim, que já não subia desde aquela época (razão: Viagra não existia naquela época).
"Down in It": Trent fala sobre como ele se sentia na hora do sexo, com seu namorado/escravo sexual Marilyn Manson, onde ele reclamava por ficar em cima ou embaixo. Ele reclamava das dores que sentia (o que depois, acabou causando o fim do relacionamento dos dois.)
"That's What I Get": Provavelmente a canção em que Trent se solta mais, fala sobre a desilusão amorosa decisiva para sua entrada no mundo miguxo:

Cquote1.png How could you turn us into this? After you just taught me how to kiss you. I told you i'd never say goodbye. I'm slipping on the tears you made me cry. Cquote2.png - esse trecho sintetiza bem a ideia.

"The Only Time": Trent fala da sua primeira experiência de sexo anal e como isso o fez sentir se um novo boiola homem, como pode se ler nos versos: "Meus princípios morais estão inertes" "Nada como sentir algo completamente novo" e finalizando com uma blasfêmia de Reznor "Não posso evitar de pensar que Cristo nunca passou por isso".


  • Broken: Trent decide que de rebelde, ele se tornaria algum tipo de maníaco, então decide falar sobre todo o tipo de besteiras. Apesar disso, ele já dá indícios de que se tornaria um gay em seu próximo álbum, com uma música suspeita: "Suck" (Chupar).
"Wish": Onde Reznor fala sobre seus desejos por uma grande rôla roliça.
"Happiness In Slavery": Onde Trent fala de um de seus fetiches favoritos.
  • The Downward Spiral:

Aqui Reznor decidiu se assumir totalmente. Ele começa com músicas como "Mr. Self Destruct" (Sr. Autodestruição), "Big Man With A Gun" (Homem Grande Com Uma Arma [hmmmm!]), "A Warm Place" (Um Lugar Quente), e termina com seu grande sucesso. A música mais triste de todos os tempos, "Hurt". Há controvérsias, se a música fala de quando Trent Reznor experimentou a homossexualidade pela primeira vez (e descreve o quanto machucou), ou se foi apenas uma letra comercial, como aparenta. Nesta fase de sua carreira, Trent Reznor começa a ganhar seguidores alienados, e aparece no meio mainstream.

  • The Fragile: "O Frágil". Eu preciso MESMO comentar sobre isso? Ou já não é autoexplicativo? Nesse álbum Trent Reznor mostra ter se tornado ainda mais louco, alienado, sem noção evoluído musicalmente. Suas músicas mostram sua falta de talento versatilidade em compôr apresentando várias músicas instrumentais, capazes de fazer qualquer um que sofra de insônia cair no sono de tão chato que essas músicas instrumentais são. Destaques para La Merda e Just Fuck Like You Imagined.
  • With Teeth: É um álbum bem complexo, no qual Trent (que trocou seu vício por heroína e álcool por shake de proteínas) explica a dificuldade de se achar um bom dentista atualmente. Destaque para You Know What You Are a Gay, The Collector of Dildos, na qual ele faz parceria com Dave Grohl
  • Year Zero: Fala de como será o mundo no futuro, daqui a uns 15 ou 20 anos, quando o mesmo for dominado por americanos, hambúrgueres, caminhonetes gigantes e churrasco com curry enquanto todo o território fora da fronteira USA & Canada esteja totalmente destruído e infestado de Co² e nicotina.
  • Ghosts I-IV: Neste álbum ele fala sobre: nada, as músicas são chatas e sem vocal (Trent já não aguenta mais cantar), Há quem diga que o nome do CD é 'Ghosts' porque Reznor criou uma nova brincadeira nas suas sextas-feiras solitárias: o jogo do copo! Gosta TANTO que deu nome a eles: Ghosts 1, Ghosts 2, Ghosts 3... Enfim, são os amiguinhos do Trent!
Ghosts I-IV
  • The Slip: Neste CD Trent fala sobre a quantia de dinheiro que ganhou com o Ghosts, U$999,999 e chegando a U$1.000.000, que foi quando Trent se tornou milionario e ainda mais egocêntrico, arrogante, nojento, gay, e tudo que você sabe que ele é. Letting You nada mais é que a história de um empregado demitido, e Head Down (Cabeça Baixa) é como Trent gosta que os seus fiquem, pois precisam de Disciplina para que Trent ouça seu próprio eco em sua mansão.

A Origem do nome[editar]

Novamente, uma questão polêmica. Muitos dizem que Nine Inch Nails (Pregos de Nove Polegadas) fala sobre o desejo de Reznor por objetos grossos agudos e de especialmente 22 centímetros. Outros dizem que é na verdade o desejo do sempre sombrio e solitário Reznor pelo seu próprio objeto, e ainda há quem diga que simplesmente não é porra nenhuma.

"Olha mãe, Severus Snape!

O fim da banda[editar]

Em 2009, Trent Reznor anunciou o fim da banda porque ficou louco. Ele se casou com a cantora (?) Mariqueen Maanding, começou a falar mais besteiras na internet, ameaçou fãs e perdeu o pouco de decência e compostura que ainda lhe restavam.

Destruindo a Música: Depois de destruirem o NIN, Trent e sua esposa expandiram seus planos de dominar o mundo e começaram a destruir a música. Ambos montaram uma banda chamada "How To Destroy Music" na tentativa de convencer os fãs de NIN de que Mariqueen é a estrela do grupo, mas como talento não se pega em relação sexual, o projeto não emplacou e Mariqueen teve que arrumar outra forma de ganhar a vida caso o golpe do baú tivesse o mesmo fim de sua banda [2]. Em 2010, Mariqueen acerta na Mega Sêmen e se garante na carreira na condição de "esposa de Reznor", sendo promovida a mãe de seu filho. (é isso aí Mariqueen!)


Trivia[editar]

Existem ideias divergentes a respeito do órgão sexual de Reznor. Courtney Love, com quem ele manteve um relacionamento abusivo romance (enquanto o Kurt Cobain se enchia de drogas), alega que o dito cujo possui menos de 3 polegadas e que o nome da banda seria uma desesperada tentativa do jovem senhor de se promover. Mas, no entanto, uma imagem que circula os meios de comunicação [3] parece revelar uma anatomia semelhante à de Marilyn Manson [4]:

O nome Trent Reznor é vinculado à sua importância(?) no mundo da música, mas poucos conhecem sua carreira como modelo da Tess Models, agencia pela qual ele arruma namoradas, provavelmente por meio de falsa promessa envolvendo nove polegadas de alguma coisa.

Trent Reznor: ainda virgem

Apesar de ter completado o supletivo e ter frequentado a faculdade por um ano, Trent Reznor possui uma séria dificuldade em escrever seu nome corretamente [5], e até mesmo em pronunciá-lo. [6]