Holanda Países Baixos

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Koninkrijk der Nederlanden
Reino das Partes Baixas
Holanda Países Baixos
Bandeira dos Países Baixos
Brasão dos Países Baixos
Bandeira Brasão
Lema: Sexo, Drogas e Rock and Roll
Hino nacional: Het Wilhelmus

Localização de Holanda Países Baixos

Capital Amsterdão e
Cidade mais populosa Amsterdão
Língua Holandês (Línguas minoritárias: Frísio na Frísia; Limburgo no Limburgo; Baixo saxão na Groninga, Frísia, Drente, Overijssel, e Guéldria. São línguas oficialmente reconhecidas e protegidas como minoritárias. As línguas são protegidas pela União Europeia.)
Religião oficial Católica ou protestante (tecnicamente ninguém mas...)
Governo República Anarquista Democrática Maconheira de Partido Único (Partido do Sexo, Drogas e Rock and Roll)
 - Rainha D. Willem Alexander e primeiro-ministro Holandês Voador
Heróis Nacionais Os Países Baixos se salvam sozinhos, não precisam de heróis nacionais
Área  
 - Total 41,526 km² 
 - Água (%) 18,41
Analfabetismo
População 16,150,511 (477 hab/km²) 
PIB per Capita Bastante 
IDH 0.9 
Moeda MaconhEuro, moedas de euro neerlandesas (Antes de 2002: Florim neerlandês gulden)
Fuso horário UTC 4:20
Clima Frio o bastante para tomar uma Heineken a -10Cº sem coloca-las na geladeira
Website governamental [1]


Cquote1.png Experimente também: Boca de Fumo dos Alemão Cquote2.png
Sugestão do Google para Países Baixos
Cquote1.png PARA DE FICAR CHAMANDO OS PAÍSES BAIXOS DE HOLANDA! HOLANDA É SÓ UMA REGIÃO DOS PAÍSES BAIXOS!! Cquote2.png
Professor de geografia sobre este artigo
Cquote1.png Todo mundo ninguém chama saporra de Países Baixos, é Holanda caralho Cquote2.png
qualquer um sobre Países Baixos
Cquote1.png Holandês é o caralho! Eu sou neerlandês! Cquote2.png
Holandês inventando um gentílico novato.
Cquote1.png O mais legal da porra dos Países Baixos é estar sempre alto! Cquote2.png
Viciado neerlandês sobre vida nos Países Baixos
Cquote1.png Na Holanda, a Seleção Brasileira toma um gol sozinha, não precisa da Seleção Holandesa Cquote2.png
Reversão Neerlandesa Holandesa sobre a Seleção Brasileira
Cquote1.png Quem financia essa merda é você, maconheiro! Cquote2.png
Capitão Nascimento sobre moradores dos Países Baixos
Cquote1.png Você vai morrer antes do natal Cquote2.png
Sikêra Júnior sobre neerlandês

Países Baixos (também conhecida pelos nomes de Sexolândia, Holanda, Jamaica Europeia ou Partes Baixas) é o nome dos subúrbios de Amsterdã, um país baixo, considerado o aproveitamento de terra mais sem sentido da história da Europa. Sendo o único país artificial do mundo, aterrado no litoral, os Países Baixos são os responsável pelo Mar do Norte perder muito de seu efeito protetor contra os britânicos já que a terra fica desnecessariamente mais próxima do Reino Desunido.

Etimologia[editar]

A palavra "Holanda" descende da gíria germânica anglo-saxã portuguesa, "Holland", onde "Hole" traduz-se como "Buraco ou Cu" (em Portugal pronuncia-se Rola), e Land, pode ser traduzido como Terra ou Lugar. Ou seja, significa "Buraco do Lugar (mas que lugar? ( ͡° ͜ʖ ͡°)) ", mas também pode significar "Buraco da Terra", "Buraco-Terra", ou numa interpretação mais livre "Cu do Mundo". É importante lembrar que a palavra terra se refere a lugar, pois terra mesmo a nação o país não tem, mesmo com eles insistindo em tentar roubar terras dos outros.

Esse nome foi inicialmente empregado pelos portugueses para se referirem às tribos que viviam naquele vilarejo que hoje é chamado de Países Baixos, que até o início da idade moderna, era considerada e chamada, afetuosamente, de "Cu da Europa" (em holandês: Cüle Aarde).

O nome começou a ser aplicado a eles pelos portugueses que não iam com a cara deles, uma vez que eles tentavam sacanear os portugueses, roubando terras, principalmente (hábito este que eles mantêm até hoje em relação às ilhas que deveriam pertencer à Venezuela, por exemplo), e falando palavras quase impossíveis de serem pronunciadas. Muitas vezes, estas palavras nem tinham significado, só serviam para os rolandenses racharem o bico ao ver os trouxas peituilustri lusitanos tentarem imitá-los.

Vale lembrar que, na verdade, o nome oficial do país, e o correto a chamá-lo, é Países Baixos, mas, como a educação no Brasil é extremamente precária, inútil e de má qualidade - sem mencionar também que metade da população é analfabeta - todo mundo (incluindo a mídia esportiva) insiste em chamar este país incorretamente de Neerlândia Holanda, que em realidade é apenas uma província administrativa que ainda é dividida em Holanda do Norte e Holanda do Sul.

História[editar]

Antiguidade[editar]

Os primeiros habitantes desta nação foram os batavos, sim, aqueles fabricantes de iogurte, uma tribo bárbara mas com uma mulher muito simpática no logotipo deles. A origem destes ancestrais do holandês moderno ainda não é clara. Alguns historiadores afirmam que eles são originários da Suécia, outros pensam que eles simplesmente pertencem à mesma raça de Hooligans bebedores de cerveja que assistem a jogos de futebol em pubs na Inglaterra.

Estes holandeses primitivos, ao contrário da maioria das outras tribos originárias da Europa, não eram felizes a menos que vivessem em um lugar muito aleatório e perigoso no litoral do continente europeu. Isso foi alcançado com a construção de diques maciços para conter o Mar do Norte, vivendo abaixo do nível do mar num pântano lamacento sob o constante perigo desses diques romperem e matar todos holandeses, garantindo um método eficaz de controle populacional, além de permitir que as crianças nadem de vez em quando. natação é uma atividade saudável.

Domínio romano[editar]

Teoricamente houve um suposto controle romano na região dos Países Baixos em algum momento. Mas hoje em dia sabe-se que isso é um erro e uma mera simplificação do dado histórico que diz que "a fronteira do Império Romano ia até o oeste e sul do rio Reno". Geograficamente, isso quer dizer que os holandeses Países Baixos ficavam no lado romano, mas na prática nenhum romano se interessou em realmente ocupar aquele pântano fétido.

Um raro registro dos romanos falando dos Países Baixos estão nas anotações do historiador romano Tito Lívio onde ele afirma que, conforme a mitologia das tribos locais, o primeiro batavo se originou de uma costela do Clodovil, gerando uma raça de mendigos sujos eternamente condenados a invejar os vizinhos gauleses, escandinavos, alemães, hunos e romanos porque perderam um torneio de buraco e, como penitência, foram obrigados a permanecer para sempre numa faixa de terra que ninguém queria confinada a um pântano frio e malcheiroso que os romanos usavam apenas como depósito de lixo.

Baixa Idade Média[editar]

Com a queda do Império Romano, aqueles batavos ficaram abandonados sem dono naquele pântano úmido, sendo incorporados à Germania meramente por falta de outra liderança. Mas os batavos não se sentiam nem um pouco germânicos e decidiram por uma separação. Essa separação foi desencadeada pelo motim da cerveja neerlandesa, no qual mais da metade dos alemães que viviam nos Países Baixos decidiram se chamar neerlandeses em vez de alemães. Essa mudança de nome foi arquitetada como um método de serem considerados melhores fabricantes de cerveja. Se continuassems e chamando alemães, a sua cerveja alemã não teria destaque nenhum. Mas agora os neerlandeses tinham a sua própria cerveja neerlandesa, mais especificamente a Heineken. Sob essa licença, eles começaram a comprar muitas das cervejarias menores ao redor do mundo e forçaram muitos consumidores a beber sua cerveja porque não havia mais nada disponível.

Os primórdios dos Países Baixos então se dão com o surgimento do Reino Frísio, do Reino da Lotaríngia e do , mas estes logo são inundados pelas águas do mar e todas as cabanas batavas, construídas com pele de rato, ficaram submersas. Botes e coletes salva-vidas foram a rotina pelos próximos 10 anos. Os batavos encontraram refúgio em jangadas, pranchas de surf, até que tiveram uma grande ideia: Todos começaram a acumular o lixo deixado pelos romanos em um só lugar e aos poucos foi criada uma plataforma na qual os batavos finalmente puderam reconstruir suas cabanas e fundarem (ou afundarem) o Ducado da Baixa Lorena.

Esses batavos então perceberam que haviam ficado para trás em relação aos outros estados europeus. Como nos séculos anteriores eles tinham que se preocupar principalmente em drenar o excesso de água, eles se esqueceram completamente de inventar um idioma e muito menos uma escrita. Todos se comunicavam em versos guturais de um alemão analfabeto. O outro problema era que até então a única fonte de alimento consistia em algas e carne de rato, considerada a primeira forma de fast food europeu. Então uma vez que os batavos conseguiram criar seu ducado, então puderam também criar uma linguagem artificial baseada em sons guturais, animais e corporais. A língua passou a ser chamada de neerlandês.

Quanto aos vikings, bem, os Países Baixos eram o alvo mais próximo, mas não o alvo favorito dos ataques, a menos que um viking precisasse pilhar lama e rato por algum motivo. Aliás, historicamente, a tolerância particular dos holandeses em relação à maconha foi ditada pelo fato de que a população antiga, nauseada pelo cheiro contínuo de merda que chegava de todos os lugares do pântano onde viviam, precisava de substâncias alucinógenas para melhorar a tolerância a esse ambiente e dar força suficiente para viver.

Parte do Sacro Império Romano-Germânico[editar]

Desde antigamente, os Países Baixos já sofriam com enchentes, mas os batavos insistentes nunca saíram daquele pântano.

Eventualmente os batavos caíram sob o domínio do Sacro Império Romano-Germânico. Se você acha a burocracia no Brasil um negócio complicado, então não queira conhecer o que os romanos-germânicos eram capazes. Eles criaram 55 ducados/principados/bisparados/reinos no que hoje são os Países Baixos, deu um castelo para cada um e criou uma puta confusão de o que eram os Países Baixos e quem realmente governava aquela terra. É dessa época que vem a anarquia holandesa que conhecemos bem hoje em dia.

Pelo menos foi no Sacro Império Romano-Germânico que o problema crônico da alimentação batava foi resolvida, com a introdução do pão. Algas e carne de rato agora começaram a ser servidas e comercializadas com pão, uma tradição que se mantém intacta até hoje: basta entrar em qualquer supermercado holandês.

Habsburgos, Espanhóis e Austríacos[editar]

Do século XV ao século XVIII os Países Baixos foram alugados para outros países. Os primeiros a tentar esse aluguel foram os Habsburgos, viciados em burocracia, eles assinaram um monte de tratados e foram os responsáveis pela criação da fronteira mais ridiculamente desnecessariamente complicada do mundo, que é essa fronteira com a Bélgica com 4000 exclaves, enclaves e enclaves de exclaves, além de criarem uns 300 principados num paiséco de 41.000 km².

Com a saída dos Habsburgos, veio um inesperado mas severo domínio espanhol iniciado com Carlos V. Isso durou relativamente pouco: depois de apenas dois anos, os soldados espanhóis decidiram arbitrariamente deixar a colônia holandesa. Um testemunho de um general do exército do Reino Espanhol, Raùl Alvaro Des Lamentes dizia: "Nunca vimos a luz do sol, apenas chuva, tempestade e vento. E não aguentamos mais aquelas sanduíches de carne de rato!!! Teria sido melhor invadir a província da Líbia do que este lugar infame!!".

E os últimos locatários foram os austríacos, quando Eugênio Seboso comprou a Holanda dos espanhóis, mas também não ficaram muito. A ausência de montanhas deixou os austríacos malucos.

Império Colonial Neerlandês[editar]

Companhia Holandesa das Índias Ocidentais quando descobriu que havia especiarias em Marte.

Livres de inquilinos indesejados, os holandeses neerlandeses, no século XVII, iniciaram seu próprio império marítimo para tentar copiar os portugueses. Depois de séculos de humilhação, graças ao contrabando de tulipas, os neerlandeses ganharam destaque mundial ao criar um vasto império colonial, bem como a primeira multinacional do mundo, a Companhia das Índias, dividida entre Companhia Holandesa das Índias Ocidentais e Companhia Holandesa das Índias Orientais. Acabaram por ser os comerciantes mais astutos do mundo, e a política era uma e apenas uma: "vender as nossas mercadorias pelo menos 8 vezes mais caro do que o seu valor real e comprar mercadorias dos outros gastando no máximo o equivalente a 2 euros". Graças a esta política e depois de anos e anos de lutas sangrentas e enormes esforços, os neerlandeses conquistaram três microatóis no Oceano Índico e uma ilhota (compartilhada com outras micro-nações) na América do Sul. Um desses microatóis tornou-se o carro-chefe do nascente Império Holandês - embora pequeno demais para construir uma cidade sobre ele - serviu como bidê do rei Guilherme de Orange. O soberano evidentemente se irritava com frequência com a monótona e deprimente paisagem holandesa de um atol com apenas um bidê.

Os neerlandeses sonhavam em ter um território vasto mais decente, então tentaram conquistar Pernambuco, mas tiveram que se contentar com Suriname, tentaram conquistar a Austrália, mas tiveram que se contentar com a Indonésia, e tentaram conquistar a África do Sul, mas tiveram que se contentar com a Namíbia. Foi o pior império marítimo da Era das Navegações.

Dito isto, em algum momento o Império Holandês foi derretido como neve ao sol, liquefeito, e totalmente expurgado pela frota britânica, que passou a usar os marinheiros holandeses como âncoras humanas e fast food para tubarões enquanto conquistavam todas ilhas possíveis do globo, deixando apenas 4 ilhas inúteis no Caribe para os holandeses.

Invasões francesas[editar]

No século XIX, Napoleão Bonaparte perdeu o número de todos os traficantes de drogas de Paris e ~das suas colônias; ficando sem sua "erva", em meio a sintomas de abstinência, ele decidiu invadir os Países Baixos (ou melhor, o que restava dele). Ele ficou por 2 anos em uma loja de cigarrinhos especiais em Amsterdã, fumando - relatam historiadores - 3 a 4 gramas de "White Widow Skunk" holandês. Muitos relatam que foi ali que Napoleão teve a louca ideia de invadir as frias estepes da Rússia. O mesmo aconteceu com o Führer Adolf Hitler alguns anos depois. Depois de cumprir a formalidade divertida de invadir a micro-nação neerlandesa, Napoleão invadiu a Rússia, se deu mal.

Criação do Reino Unido dos Países Baixos[editar]

Com a França saindo dos Países Baixos, os nacionalistas remanescentes decidiram criar o Reino Unido dos Países Baixos. Nessa época, 40% da população já sofria de nacionalismo crônico. Esses indivíduos passam a maior parte do tempo falando sobre aos Países Baixos e afirmando como os Países Baixos estão no centro do mundo e de todos os mapas geográficos, que os Países Baixos foram a primeira nação onde nasceu a civilização humana. De acordo com esses indivíduos, todos os personagens principais da história têm ascendência neerlandesa de alguma forma: Jesus (a Virgem Maria engravidou de um holandês), Alexandre, o Grande (meio-holandês), Júlio César (também com sangue holandês), Albert Einstein (que todos acreditam ser alemão, mas na verdade é um holandês), até mesmo Cristóvão Colombo (segundo eles, ele não era outro senão Christopher Kolumbuus, um holandês com nome italiano). Segundo esses indivíduos, o blues nasceu na Holanda e não na América: pois os escravos negros das colônias holandesas teriam criado a famigerada canção blues nas plantações de maconha na Holanda e, posteriormente, teriam influenciado o blues americano.

Participação nas guerras mundiais[editar]

Neerlandeses usando cavalos marinhos para se defender dos ataques alemães.

Apesar de ser um país independente, os Países Altos Baixos só tinham uma função na Europa: Ser invadido pela Alemanha e perder guerras para alemães em questão de poucos dias. Chapados demais para acertar um tiro sequer, desprovidos de carros que não precisem de uma tomada, e livres para cometer eutanásia para não serem capturados, os neerlandeses foram invadidos e obliterados na Primeira e na Segunda Guerra Mundial. A única vantagem dessa época foi poder usar aquela quantidade colossal de escombros e cadáveres para reforçar os diques e manter o país ainda existindo.

Eventos recentes[editar]

Com o fim das guerras, a Holanda os Países Baixos iniciaram uma era de avanço econômico gigantesco. Como os políticos e a família real só queriam tirar suas férias no Caribe, eles tiveram a brilhante ideia de criar leis dizendo que nos Países Baixos não existem leis. Liberaram drogas, prostituição, aborto, eutanásia, estupro por motivação religiosa. A única proibição são carros movidos a gasolina. Por serem veículos práticos e velozes, estes são totalmente proibidos. Melhor ainda, a partir do segundo semestre de 2008, o governo resolve lançar mais um incentivo à prostituição, e para a alegria dos Voyeurs, resolve liberar geral o sexo em praças públicas do país.

Aí a diversão dos neerlandeses é ficar reparando diques e construindo outros novos nos nos lugares mais inconvenientes usando os materiais mais exóticos. Caixinhas de Tic-Tac e elásticos estão entre os materiais favoritos, mas chicletes e clipes de papel também podem ser usados ​​por um habilidoso holandês. O material mais extraordinário usado na construção de um dique novo foi o dedo indicador do menino Hans Brinkers.

Geografia[editar]

Países Baixos visto por satélite.

Os Países Baixos são o único país do mundo localizado no litoral que está abaixo do nível do mar. Se isso não fez sentido pra você, não se preocupe, isso faz sentido pra ninguém, mas com holandês não se discute, apenas se ignora. Deixe eles lá eternamente fazendo manutenção de diques para não sumir. Fato é que, contra todas as probabilidades, os holandeses conseguem proliferar de forma infame e ainda cultivar flores com propriedade alucinógenas em suas terras do tamanho de um campo de futebol. Além de tomates aguados, pepinos amarelos, e claro, o precioso cânhamo, nativo dos climas do sul holandês. Este último também é o maior sucesso de exportação, embora não totalmente legal. Os vizinhos europeus, até mesmo os alemães, são sempre atraídos pela fronteira escassamente vigiada para garantir alguns quilos desta cobiçada matéria-prima natural.

O ponto mais alto da Holanda Neerlândia é Saba, com seus 887 de altitude. Como essa montanha não cabia nos Países Baixos, ela precisou ser transferida para o Caribe, poucos quilômetros ao norte de Sint Eustatius.

População[editar]

Alguns exemplares de Sexolandesas, uma variante étnica de neerlandês.

Ainda não há consenso se o correto de chamar um nativo desse país é "holandês" ou "neerlandês", então enquanto a dúvida ainda persiste, nós os chamamos de Cloggies. Trata-se de um povo germânico com características germânicas e nomes alemães mas que se recusam veementemente a serem considerados como alemães, embora exibam toda uma maioria de características comuns (odeiam os franceses). Os habitantes deste país podem ser reconhecidos (antes da maré alta inundá-los) pelo baseado na boca, o queijo na cabeça, os tamancos entalhados aos pés, a residência num reboque.

Os Cloggies odeiam os muçulmanos, mas têm muito medo de votar em pessoas que querem colocá-los em campos de concentração, então ficam odiando muçulmanos mas não fazem nada sobre isso. Por isso atualmente há mais marroquinos no País Baixo do que Cloggies. Até houve uma tentativa de se livrar deles legalizando as drogas, esperando que todos os estrangeiros morressem de overdose de maconha. Infelizmente, eles não morreram. Foi preciso o político Geert Wilders, também conhecido como "nazista com uma espingarda", enviar todos os estrangeiros para a Frísia, isolando-os do resto do mundo e iniciar por lá um apocalipse zumbi.

Também odeiam os poloneses, o que é um fenômeno estranho, porque os Cloggies não gostam de trabalhar, gostam apenas de receber coisas de graça do governo, aí fazem os poloneses trabalharem por menos do que o salário mínimo e depois reclamam que há muitos poloneses no país. Só um exemplo da mentalidade retardada dos holandeses.

Também diz-se que muitos neerlandeses não se dão bem com os alemães. Isto é principalmente devido às cortinas. Se um neerlandês vê um apartamento alemão escuro, ele pensa que alguém tem algo a esconder. Como resultado de tais suposições, o alemão se sente ofendido e uma desentendimento verbal começa. Por outro lado, geralmente não há cortinas na Holanda, mas ainda não é apropriado olhar para dentro de um apartamento. No entanto, como os neerlandeses deliberadamente dispensam as cortinas para mostrar que não têm nada a esconder, isso atiça a curiosidade do alemão. Então quando um alemão olha para dentro da casa de um neerlandês, este se sente insultado e assim começa uma discussão. Essa dinâmica fica bem clara em Maastricht, no extremo sul da Holanda que faz fronteira com a cidade alemã de Aachen. Os belgas de Liège se divertem assistindo neerlandeses e alemães se desentendendo por causa de cortinas.

Política[editar]

Políticos neerlandeses se reúnem para discutir qual será a nova atrocidade contra a vida humana que eles irão aprovar.

Os Países Baixos são uma monarquia constitucional no qual o rei do país tem os deveres apenas de gastar dinheiro em coisas frívolas, tipo viajar de avião como co-piloto. Devido a um certo complexo de inferioridade em relação aos britânicos, os Países Baixos também criou o seu próprio "Reino Unido", mas ninguém conhece isso, até porque o tal "Reino Unido" não inclui um território tipo uma Escócia... aliás, sequer inclui Luxemburgo. A única coisa que o Reino Unido dos Países Baixos inclui são umas 4 ilhotas no Caribe.

A Holanda Os Países Baixos são historicamente um país libertário ecologicamente hipócrita. Isso quer dizer que quase todos políticos locais gostam de fazer proselitismo ecológico enquanto permitem o suicídio legal e assassinato de bebês assistido pelo estado. Afinal, quando você estiver parecendo um zumbi fedendo a crack é importante que o ar esteja sem excesso de gás carbônico. Esse sistema de governo, baseado no tal "bem-estar social", também é responsável por mimar sua população em troca de apoio político. O neerlandês não quer trabalhar, ele quer apenas reclamar, então o governo paga um neerlandês para não trabalhar e assim esse neerlandês pode embolsar o dinheiro do governo e pagar apenas um sub-salário para um estrangeiro trabalhar para ele e passar o dia reclamando com esse empregado estrangeiro.

Subdivisões[editar]

A Holanda Os Países Baixos encontram-se subdivididos em província, um modelo que ainda é um resquício dos tempos feudais, quando os pássaros podiam falar, quando os florins eram feitos de madeira, quando o mundo ainda era preto e branco... então... bem, muito tempo atrás. Em todo caso, quando os condes, duques, príncipes e bispos foram finalmente mortos por Karl Marx e Roel van Duijn, Napoleão Bonaparte dividiu os Países Baixos em sete ou dez províncias. O número de províncias é, portanto, difícil de estimar de acordo com a estação do ano e a maré. Às vezes há 11 províncias, as vezes 1 é adicionada e então 2 desaparecem, ou de repente há 15 províncias novamente. Devido à imensa extensão do Reino dos Países Baixos e à inacessibilidade de muitas partes do país, ao longo do tempo muitas dessas províncias foram perdidas para sempre. Províncias ainda não descobertas incluem a Holanda Ocidental, a Holanda Oriental, a Holanda Central e Brabante do Sul.

Aliás, quem olhar atentamente um mapa oficial do Reino da Holanda, vai sempre notar um quadrinho a parte no canto do mapa onde há três ilhas esquecidas. Estas são as ilhas de Aruba, Curaçao, Bonaire, Saba, Sint Eustatius e Sint Maarten. Juntos, eles também são chamados de "Países Baixos do Caribe". Muitos afirmam que isso são sobras da era colonial, mas, na verdade, a história da Holanda Caribenha é um pouco diferente:

Os exploradores holandeses navegaram para o oeste muito antes de Cristóvão Colombo e declararam tudo o que viram em seu caminho como parte do Reino dos Países Baixos. Infelizmente, eles não descobriram nada além do mar e Bonaire (é por isso que o Oceano Atlântico é oficialmente parte da Holanda). Foi apenas anos depois que os engenheiros de Brabante começaram a construir uma nova ilha a algumas centenas de quilômetros ao norte de Bonaire, e a chamaram de Sint Eustatius (uns piratas tentaram libertar Sint Eustatius daqueles brabandeiros católicos, mas acabaram eles próprios se convertendo ao catolicismo). Essa pequena parte da história ainda pode ser percebida pelo fato de que a língua oficial em Sint Eustatius é o inglês pirata.


Economia[editar]

Mãe de família nos Países Baixos prestes a comercializar seus países baixos.

A economia é baseada (não baseado, burro!) na exportação de prostitutas, apenas um pequenino filão é retirado do mercado ilegal de sêmen provindo do Peru. Vale lembrar também o intenso comércio de cocaína da Bolívia e de camisinhas dos Estados Unidos. Mas de uns tempos para cá, a indústria do entretenimento começou a saltar, com o milionário negócio dos Recordes Mundiais de Derrubada de Dominó.

Os Países Baixos, por muitos anos, foram rivais da Tchecoslováquia na exportação de prostitutas, mas desde a separação tchecoslovaca, as neerlandesas dominam todo o mercado europeu, exportando prostitutas para países de terceiro mundo, com uma única rival, a Tchéquia. Seu emblema de propaganda é "Sexlandesas, tenha uma para você!".

Turismo[editar]

Cquote1.png Eu quero ir para a Holanda por sua cultura, não pelo bairro de prostitutas Cquote2.png
Turista explicando para a esposa a sua escolha de destino turístico

Amsterdã é um dos destinos turísticos mais populares do mundo. Não é por seu famosíssimo red-light district legalizado, nem por causa de suas lojas de cannabis legalizada, nem por seus bares com cervejas de teor alcoólico astronômico. É óbvio que um turista visita Amsterdã para apreciar os moinhos, comprar um tamanco e andar de bicicleta.

Além é claro, de interagir com os habitantes locais e descobrir que os neerlandeses são geralmente um bando de queixosos que têm uma visão inflada de si mesmos e menosprezada de qualquer estrangeiro. Eles odeiam os estrangeiros com paixão, provavelmente devido à falta de espaço em seu pequeno país. Nunca espere boas maneiras dos holandeses, eles aprendem na escola que ser educado é ruim e ser rude é bom. Se um holandês te derrubar da bicicleta, ele nunca vai ir lá te ajudar.

Os holandeses basicamente odeiam tudo e estão sempre de mau humor, isso a menos que você ofereça a eles algo de graça, porque eles são as pessoas mais mesquinhas do mundo. Os holandeses adoram coisas gratuitas, mesmo que não tenham utilidade para elas. Você pode até cagar e dar seu tolete para um holandês, desde que seja de graça, ele ficará feliz com seu monte de merda fumegante.

Infraestrutura[editar]

Transportes[editar]

Cquote1.png E agora... onde estacionei minha bicilctea mesmo?... Cquote2.png

Os veículos dos Países Baixos chamam a atenção principalmente por suas placas amarelas. Eles foram exigidas pela União Europeia para ser um sinal visível e claro de que aquele condutor foi reprovado no exame de direção pelo menos 3 vezes, assim alertando motoristas dos outros países membros da União Europeia caso um holandês saia de carro do seu país.

Mas carros definitivamente não são o transporte mais comum nesse país. São considerados espaços e caso caiam na água se tornam irrecuperáveis. Diferente de uma bicicleta, que é pouco espaçosa e caso caia na água pode ser recuperada. O ciclismo é portanto a prática mais comum nesse país, pois assim o povo já vai treinando para quando todos ali precisarem pedalinhos para se locomover, pois qualquer idiota sabe que aqueles diques não serão pra sempre.

Cultura[editar]

Traje típico usado nos Países Baixos para as pessoas se aquecerem.

Cquote1.png Aqui é uma maravilha! Hoje mesmo já casei com um boiola, abortei três vezes, fumei mais de cinco quilos de maconha, e amanhã, se Deus quiser, eu vou fazer uma eutanásia! Cquote2.png
Velhinho muito doido sobre vida nos Países Baixos

Aparentemente, os Países Baixos não tem uma cultura muito proeminente. Quero dizer, parece que a única prática cultural desse país é o hábito de vestir a cor laranja. Legal, vocês gostam da cor laranja, mas é só isso que tem a oferecer? Se você tirar todas camisas laranjas do guarda-roupas de um holandês, o que sobra? Um par de tamancos, talvez... Ou um cartão postal com a foto de um moinho e tulipas. Antropólogos acreditam que talvez seja essa ausência de cultura que torna os neerlandeses um povo tão devasso, pois não há filtro social ou cultural. Quer se matar? Beleza! Quer abortar? Tranquilo! Quer se prostituir? Legal, apenas pague um imposto.

Idioma[editar]

O idioma oficial dos Países Baixos é a língua neerlandesa. Trata-se de um idioma antiquado criado a partir do péssimo hábito neerlandês de sequestrar palavras de outras línguas altamente desenvolvidas de sua área circundante e depois adicionar algumas letras para fingir que se trata de uma palavra neerlandesa. As vítimas preferenciais destes crimes etimológicos são a língua inglesa e sobretudo a língua alemã. O vocabulário geralmente consiste nas variantes de palavras menos atraentes destes dois mencionados idiomas, e sua pronúncia corresponde aproximadamente ao ruído operacional de um cortador de grama com o cano de escape entupido. Por isso, quando você ouve neerlandês pela primeira vez, pode pensar que é um inglês bêbado tentando falar alemão.

Aprender esta língua é difícil porque os holandeses quase não conhecem vogais e quando elas são pronunciadas isso acontece de forma muito dura, e é por isso que muitos alunos de neerlandês reclamam de dor de garganta e dificuldade para respirar. As cordas vocais são submetidas a muita tensão ao falar esse idioma. A esse respeito, você realmente não precisa aprender esse idioma, os neerlandeses pelo menos são cientes do quão merda é seu idioma e quase todos sabem falam alemão e inglês fluentemente.

Culinária[editar]

Fazendeiros holandeses coletam alguns Bitterballen, seja lá de onde essas coisas vem.

O quitute mais típico desse país é o Croquete holandês (Bitterballen), que é um kibe de festa holandês feito de uma gosma cuja matéria-prima pode ser qualquer coisa. Este prato é um dos exemplos de como os holandeses aproveitaram o melhor das tradições ibéricas para, em vingança pelos anos de ocupação espanhola, deturpá-las e humilhá-las. Seu recheio costuma ser uma pasta de cor indefinida e origem mais indefinida ainda. Chamar essa pasta de béchamel seria como chamar a Nicki Minaj de cantora. Esses tipos de croquetes são simplesmente nojentos, atingindo um valor de 6 na escala Smeagol de coisas não comestíveis. Já não basta o conteúdo ser inadmissível, eles ainda inventam "croquetes" que não têm a forma de croquetes. Tem os cilíndricos, os achatados, os alongados, etc... Todas elas têm em comum com as anteriores a sua cobertura de matéria indefinida frita num óleo ainda mais indefinido. Até hoje, os únicos recheios já documentados foram de macarrão (seco), espaguete (seco) e arroz (seco). Este tipo de croquete é emético e não comestível, atingindo o nível 9 na escala de alimentos eméticos da FAO.

Já as batatas fritas holandesas, estas merecem uma menção especial. Este famoso prato holandês ganhou fama quando John Travolta comentou em Pulp Fiction que em Amsterdã se comem batatas fritas com maionese. Esta afirmação requer esclarecimentos. Chamar a substância branca que os holandeses usam de molho como "maionese" é como chamar a Mia Khalifa de neurocientista. E sobre a parte do "frita"... bem, se você considerar que esquentar no óleo e deixar esfriar até a batata virar uma borracha é "fritar", então você tem sua batata frita holandesa.

Tudo isso parece indicar que os holandeses não gostam de comer. Grande erro, coloque uma boa refeição na frente deles e diga que eles não tem que pagar, e eles vão devorar o prato, repetir e pedir mais. É claro que, se colocarem um croquete ao lado da boa comida, vão ignorá-la totalmente. Eles são holandeses, não idiotas.

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SubdivisõesEconomiaMoedaTurismo
CulturaBandeiraBrasãoHino
Bandeira da União Europeia.png
Europa
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Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
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OTAN
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)
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