Movimento Passe Livre
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Você quis dizer: Movimento Punheta Livre
Google sobre MPL
Os precursores do mimimitivismo.
Capitão Óbvio sobre o MPL
Na União Soviética, a catraca pula VOCÊ!!
Reversal Russa sobre MPL
O Movimento Passe Livre é um movimento social-ativista-estudantil-fashion que quer instituir o passe livre no transporte público, pois alegam que a meia tarifa é muito cara, causando uma futura falta de dinheiro do papai para o estudante gastar em outras coisas, como cultura, ou seja, encher a cara numa festinha qualquer que seja regada a muito álcool e maconha.
Composição[editar]
O movimento afirma que todos os seus membros tem o mesmo nível de importância, mas é possível perceber os diversos grupos que o compõem:
- Azarado: É o manifestante que acaba se dando mal nas
manifestaçõesbadernas pelo direito ao transporte. Em geral, ele vai pra manifestações parasentir um pouco de pimenta nos olhos para refrescarreclamar da vida e acaba apanhando da polícia e levando chumbo. Este manifestante ainda é bem descrito pelas páginas da Folha, da Zero Hora e outros jornais, como um "sangunário terrorista que agride cacetete da polícia".
- Ativista fashion: Há dois visuais: o pós-punk neogótico preto e o alternativo colorido hipster. Os primeiros são mais depressivos e revoltados, enquanto os segundos estão sempre chapados. O ativista fashion é o jovem que é contra o sistema porque isso é descolado.
- Animador de torcida: Pessoa animada acha que a tarifa cair depende do grito dela. Sempre disposto a participar de qualquer manifestação contra o capitalismo, a Globo, FMI, a eliminação do Corinthians da Libertadores... Essas pessoas consideram o protesto uma forma de descontar o sofrimento do dia a dia.
- Ativista "entelequetual": Estudante da USP, PUC ou alguma outra universidade elitizada. Munido de seu discurso pseudo-acadêmico, o entelequetual vai usar dados de fontes não ortodoxas para argumentar sobre como a Tarifa Zero é possível. Acha que é o centro do Universo, está sempre certo e qualquer um que pense diferente está errado e teve sua opinião deturpada pela Globo e pela Veja.
- Revoltado com a vida: É o Tiozão que vai no protesto para reclamar de todas as coisas que acontecem na sua vida, como o Corinthians que perdeu, feijão por cima do arroz, corrupção, pizza de strogonnof, entre outras coisas
Princípios[editar]
Apoio aos trabalhadores[editar]
Os integrantes do MPL são muito solidários com os trabalhadores, pois os tais trabalhadores pagam não apenas a sua tarifa, mas também pagam a gratuidade destinada a maioria dos integrantes do MPL, que como estão matriculados em algum colégio ou universidade, pagam, em muitas cidades, apenas 50% do valor da tarifa.
Autonomia[editar]
O movimento é uma seita terrorista e sectária autonomamente independente. As ações terroristas incluem revirar lixos e dar cabeçadas em cacetetes da polícia. Sua alta periculosidade levou uma aliança estratégica entre PT e PSDB, que controlavam a prefeitura e Estado de São Paulo em 2013. O prefeito e o governador foram vistos cantando "Trem das 11" para comemorar a repressão a união da classe política contra a população os badernistas.
Apesar de surgir da sociedade, a proposta de Tarifa Zero passou a ser mais usada no repertório da classe política e o próprio prefeito João Dória (PSDB) assegurou o Passe Livre como um direito a todos os moradores de rua feios e fedidos que quiserem deixar o centro de São Paulo.
No meio da guerra civil entre petralhas e coxinhas, o MPL acabou perdendo espaço diferentemente do seu primo mais novo que tentou copiar o nome, o MBL e só aparece no começo do ano, quando os aumentos das tarifas acontecem.
Apartidarismo[editar]
O movimento não é ligado a nenhum partido político, mas não é antipartidário. Isso significa que não seguem a agenda de nenhum partido, mas não impedem a entrada de pessoas filiadas. Na prática, isso significa que todo mundo pode pular a catraca e querer Tarifa Zero: pessoas, ET de Varginha, anarquistas, filiados a partidos,Cauboy, Tiozão, Você e Zeca Pagodinho.
Manifestações em 2013[editar]
O MPL ganhou na loteria em junho de 2013 uma série de coincidências grotescas fez os revolucionários de Facebook levantar a bunda de seus sofás e engrossar o coro das manifestações contra o aumento das passagens de ônibus e metrô na cidade de São Paulo, ainda que com palavras-de-ordem-gritos-de-torcida e cantando o Hino Nacional[1]. Logo, conseguiram ganhar visibilidade, conseguindo baixar a passagem em mais de 8000 cidades e ainda ganhar um autógrafo do Dilmão.
Referências
- ↑ ANAUÊ!!!