Morungaba
Morungaba, cidadezinha do interior de São Paulo, chamava-se, no inicio do século XX, Conceição de Barra Mansa. Quando a barra começou a ficar pesada e os moradores da época não tiveram nada mais pra fazer do que tomar cachaça, ir na missa e comer a mulher do vizinho, resolveram mudar o nome para Morungaba.
Historiadores dizem que o nome significa "abelha pequena", evidenciando o tamanho e desenvolvimento exorbitantemente desprezíveis, apesar de não suficientemente intenso. O significado "abelha anã hobbit filhote prematuro super pequeno e subdesenvolvido" se aplica melhor, apesar de ainda sim não ser o bastante.
O nome "Morungaba" na realidade vem de um termo grego pré-socrático (antes do Sócrates jogar no Curintia) e significa "Mó Ruim". O "gaba" não significa nada e só foi colocado porque ficaria estranho a cidade chamar "Morun".
Os físicos teóricos, como Stephen Hawking e Peter Higgs, estão estudando amplamente Morungaba. Eles a classificam como um neutrino, grupo de partículas subatômicas que possuem dimensão espacial e de massa tendendo ou igual a ZERO, mas existem discordâncias dentro do meio científico como a linha da teoria das cordas, mais especificamente a Teoria M, que define a matéria do universo como cordas bidimensionais, mas, mesmo essa linha, coloca essa cidadezinha desprezível como uma exceção: a define como um ponto adimensional e inexistente espacialmente.
História[editar]
Os primeiros habitantes vieram para estas terras porque estavam descontes com o modelo social dominante no século XIX. Estas pessoas formadas basicamente por andantes, mendigos, pedintes e outras pessoas que não tinham eira nem beira se fixaram nestas terras, porque não encontraram terras melhores.
Jornais brasileiros e estrangeiros dizem que estas pessoas eram os bisavós, tataravós e trisavós dos membros e integrantes do MST.
Apesar de todas as dificuldades iniciais, Morungaba cresceu (ui!) e cresceu. No final do século XIX, inicio do século XX, o pequeno gueto se transformou com a chegada de comedores de macarrão e porpeta, habitantes europeus que foram chutados da bota.
Estes vieram pra cá porque os escravos haviam sido libertos pela lei Áurea e os fazendeiros precisam de mão de obra, então os "carcamanos" vieram bem a calhar, pois já que eles não tinham inteligência para serem médicos, engenheiros, dentistas, psicólogos, advogados ou metalúrgicos sem dedo (leia-se Lula), tinham mesmo é que carpir café, cuspir no chão e fazer filho.
Habitantes[editar]
O número de habitantes humanos em Morungaba é ZERO, mas existem habitantes não humanos, em sua totalidade cavalos. O último censo estimou a existência de 12.000 equinos lá.