Mongo

Corra, mongo!!!
Shrek tentando evitar que seu biscoitão seja comido antes de chegar ao castelo.

Mongo realizando mais uma proeza: Esse é no estilo dos mongos primais.

Mongo já foi apenas um cara com muito tamanho, mas com muita inocência, não que ele fosse burro, não, não... Era apenas inocente demais para confiar à ele certas tarefas, de modo que apenas o serviço braçal lhe era oferecido. Com o passar do tempo, começaram a reparar apenas em sua falta de esperteza e nem quiseram saber se conseguia carregar toneladas e toneladas em pouco tempo, entre outras coisas que pedia músculos e precisão. Resultado: Fizeram o singelo apelido dos mongos, grandalhões e inocentes, que lembravam um verdadeiro ogro, pertencer à qualquer gordinho, ou magricela, apenas por ser idiota, ser chamado de mongo.

Reações dos mongos primais

Raro espécime de mongo inocente, mas sem musculatura.

As coisas são assim mesmo: Acabam por perder a essência e o significado de origem. Não foram os mongos que começaram, por vingancinha chamar aos demais de mongos, em geral eles não ligavam , mesmo porque muitos sequer entendiam que estavam sendo xingados. Xingo porque essas palavrinhas estranhas surgem para intitular alguém porque quem xinga quer achar um nome estranho e engraçado, ou mesmo derivado do nome de algum quadrúpede, tal como acontece com a palavra abestalhado que vem de besta.

Os mongos não costumavam xingar, nem mesmo de cara de mamão, enquanto ouviam os piores epítetos dirigidos à eles, muitos que sequer conseguiam entender o que era, antes de chegarem ao túmulo. Se acha que a monguice era a pior coisa do mundo, não nunca foi: Se eles não sabiam o significado, nem poderiam entender as ofensas. Quando entendiam a intenção da pessoa em ofender, ora, ficavam um pouco tristes, mas não remoíam nem encarnavam em ninguém, isso de certa forma evita perda de tempo e dispêndio de energia.

Os mongos, hoje em dia, na sua maior parte não são mongos mesmo, são apenas idiotas, sem noção, desqualificados, sem educação, sem cultura, sem pinto nada que se ligue à um Q.I. decente. Coisas assim, apenas e tão somente. São chamados assim, mas sequer têm a ingenuidade dos mongos verdadeiros, podem ter malandragem para mexer com alguém, quando em turma, por exemplo, ou com alguém bem menor e/ou mais fraco, mas não conseguem nem erguer uma gostosa nos bracinhos flácidos, sem fazer um grande e esbaforido esforço. Os mongos primevos conseguiam carregar uma em cada braço sem suar, por quilômetros.

Cura da monguice

Mongo mais comum nos dias atuais. Essa cara ele costuma exibir sempre que não está em maior número.

O biscoitão do Shrek que ele colocou o singelo nominho de Mongo. Apesar de não combinar o Biscoitinho original aprovou.

A monguice que provinha da inocência dos mongos antigos não tinha mesmo cura, eles poderiam ser instruídos de várias formas, mas sempre estavam inclinados a confiar em quem não deviam ou a não entender quando eram ludibriados; isso poderia apenas ser amenizado com muita prática, mas era uma caso perdido mesmo, não tinha jeito.

Mesmo que ficassem inteligentes em termos de raciocínio, não podiam captar as intensões por trás dos gestos ou palavras, mesmo sendo muito sensíveis, muitos dos mongos sentiam as más intenções mas seus cérebros não acompanhavam.

Voltando agora pros dias atuais onde temos os idiotas, erroneamente chamados de mongos (e deveriam se sentir lisonjeados por serem chamados assim), esses sim podem ter cura, mas nem por isso essa cura é fácil. Não, não, na verdade, como a cura da monguice atual é com porrada, você jamais deve por exemplo bater na cabeça de um mongo dos dias de hoje, pode piorar a situação, mas as porradas devem ser dadas nas horas certas.

Sempre que o imbecil citado acima fizer uma de suas pérolas, este deve ser atingido com algo que machuque, mas não muito, apenas o suficiente para que ele fique esperto. Com o passar do tempo, o subconsciente (porque o consciente é impossível) desse infeliz captará que o quê ele levou foi devido à sua atitude tosca, que diminuirá até sumir, assim ele poderá progredir até se tornar em algo parecido com gente.

Ver também, se quiser

• Ogro

• Sabe de nada Inocente