Metal alternativo
Metal alternativo é um gênero de heavy metal bem indeciso, pois tal qual o rock alternativo, é um gênero em que quem toca isso as vezes nem sabe que toca isso, porque basicamente seria um metal que não é puramente metal, faz um monte de mistureba com outros estilos, enfim, é uma putaria só. Basicamente tudo que veio a partir da década de 1990 no metal foi culpa desse estilo. Por isso que o metal de lá pra cá tá uma merda pura.
O gênero é tão polêmico que a Encyclopaedia Metallum, aquele site de metaleiros doidões, nem reconhece isso como metal.
Características[editar]
Na verdade é difícil definir ao certo as características do metal alternativo. As vezes é só heavy metal misturado com rock alternativo, as vezes é misturado com grunge, as vezes com funk, com rap, reggae e tudo junto e misturado. O que faz as vezes confundir essa porra com funk metal, rap metal, nu metal, metal progressivo, post-metal, avant-garde metal e outras pirações similares, mas na real não tem muito a ver mesmo, é só uma baguncinha em forma de metal.
História dessa bagunça[editar]
Acredita-se que o pai do gênero foi o Fé Não Morre, que desde o primeiro disco, Nós Quer um Lote de Matinho, já enfiavam um monte de estilos bizarros. Daí com a saída do Boneco Assassino Mosley e a entrada do vocalista da bizarra Mr. Bungle Mike Patton, começaram a fazer uma zueira musical cada vez maior no disco Uma Rola Real de 1989.
Nessa mesma época começou a surgir as bandas Som de Jardim e Alice Sadomasoquista, que, apesar de chamadas pelos burrões de bandas de grunge, o som deles mais parecia um metal alternativão. E daí veio a mais fodona do gênero, Raivinha Contra a Máquina, a que mais fez barulho e até confusão na Saturday Night Live eles arrumavam.
Além desses, dá pra citar Aparição, Sistema Feudal, Tu e Surdoescravo, dentre outras do gênero que até hoje causam uma confusão mental em quem ouve elas pra saber finalmente qual o apito deles.