March Engineering
Sua intenção era pesquisar: Marcha a ré
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de March Engineering
Experimente também: Equipe mata-pilotos
Sugestão do Google para March Engineering
March Engineering foi uma equipe que supôs que correu na Fórmula 1, mas no máximo correu na Fórmula 2, na Fórmula 3 e na Champ Car. Ainda assim, é uma das equipes antigonas mais lembradas por uns saudosistas, provavelmente mais por confundirem ela com a fase realmente boa deles, quando venderam-se pra Leyton House.
É uma das equipes, senão a equipe, onde mais pilotos ou morreram pilotando um lixo de carro deles, ou que morreriam depois de sair de lá, uma praga fodida que atingiu alguns pilotos incríveis até. Que zica!
História[editar]
Primeira aparição[editar]
Ao contrário do que uns possam imaginar, March não significa "marcha", e sim um acróstico de quatro zé manés: Max Mosley, Alan Rees, Graham Coaker e Robin Herd. Desses quatro malucos que criaram a March em 1969, só o Mosley ainda teve alguma fama de verdade, quando virou o chefão da Fórmula 1 e da FIA por um tempo.
Em 1970 eles começaram só fornecendo chassis pra também novata Tyrrell do Jackie Stewart e do Johnny Servoz-Gavin, mas logo montaram também uma equipe nova com Chris Amon e Jo Siffert, usando um motor da Cosworth quando essa porra prestava ainda. O Jackie disputou até o final de 1970 o campeonato (perdendo pra um defunto, vê se pode, LOL!), já a March mesmo não conseguiu muita coisa e o Jo se embandou pra BRM no ano seguinte só pra se arrebentar e morrer numa corrida aleatória fora do campeonato.
Em 1971 o ano foi relativamente melhor, com o sueco Ronnie Peterson fazendo muito serviço bom, marcando pontos pacas e ficando em segundo, atrás só do Jackie Stewart no campeonato. Já seus companheiros (sim, foram um monte) não foram lá muito bons: Andrea de Adamich (tem Andrea no nome, grandes chances de dar merda), Alex Soler-Roig, Nanni Galli, Jean-Pierre Jarier, Mike Beuttler e um tal de Niki Lauda, o único que se salvou dessa cambada de inúteis que nenhum é lembrado por porra nenhuma na categoria.
Como Niki ainda ajudou um bocado também a March a terminar em quarto lugar no campeonato de construtores, em 1972 a dupla se manteve, mas dessa vez não fizeram lá muita coisa dessa vez, nem chegaram perto de ameaçar a Lotus do Emerson Fittipaldi. Assim, em 1973 Jarier voltaria, tendo como companheiros o Roger Williamson antes dele virar carvão no meio do ano dentro de um carro que ninguém foi socorrer além do otário do amigo dele David Purley, e um randômico de nome Henri Pescarolo. Contagem de corpos: 2.
Em 1974 veio um monte de inúteis: Hans-Joachim Stuck, Howden Ganley, Reine Wisell e o Vittorio Brambilla, o único famosinho aí, mas mais pelas trapalhadas e pela única vitória que ele conseguiu na carreira... curiosamente numa March, mas só no ano seguinte, 1975, no GP da Áustria, o mesmo que curiosamente um de seus quase companheiros de equipe de 1975, Mark Donohue, acabou perdendo o controle do carro (uma Penske com chassi da March), atropelando um guard-rail, matando na hora dois comissários de pista ali perto e ele mesmo depois iria de base em uma hemorragia fodida. Contagem de corpos: 5, já que morrer por conta de destroços da March conta sim! O próprio Brambilla no final da corrida em questão quase foi de base também, porque o burrão de tanta emoção engatou a marcha errada e quase matou mais uns trinta no processo. Nesse ano também correu com o Brambilla a Lella Lombardi, que apesar de ser italiana e de cabelo joãozinho, era mulher mesmo tá, e a ÚNICA a marcar... meio ponto, mas marcou, no GP da Espanha.
Em 1976, Ronnie Peterson volta, e Hans-Joachim Stuck continua "stuck" (travado) na equipe sei lá porque caralhos, já que só o Peterson faz alguma coisa (vence uma corrida, o GP da Itália, a última vitória da March na vida) - e o Niki Lauda também quase foi pra vala nesse ano de 1976, mas ele sobreviveu à praga da March vai saber como... Já em 1977 trocam Peterson pelo Atleta de Gizuiz Alex Dias Ribeiro, Ian Scheckter (irmão inútil do Jody Scheckter) e Brian Henton. Todos se fodem e a March fecha as portas. Pela primeira vez.
Ah, mesmo falida, só pra falar que o Ronnie Peterson morre num puta acidente envolvendo o Brambilla (tinha que ser) em 1978. Contagem de corpos: 6.
Segunda tentativa[editar]
Mais curta que a primeira, durou míseros dois anos e foi marcada por um monte de pilotos merdas: Derek Daly, Rupert Keegan e Emilio de Villota (guardem esse nome lá pro fim do artigo!), além de Eliseo Salazar (que em 1982 protagonizou uma batida no Nelson Piquet que fodeu o campeonato do brasileiro desse ano - até podia contar isso como um corpo morto, mas dispense né...), Jochen Mass (que na despedida dele na F1, no GP da Alemanha, simplesmente faz o Giles Villeneuve decolar rumo à morte - contagem de corpos: 7) e o DJ Raul Boesel, que no GP do Canadá arruma uma treta com o Chico Serra da Escuderia Fittipaldi e não sei se isso atraiu azar o suficiente pra na corrida o Riccardo Palletti ir de base também, mas só pelo meme já tô contando 8 cadáveres por aqui...
Enfim, a March foi embora de novo em 1982 da F1, deixando ainda uma praga em 1985: David Purley, o que tentou salvar o miguxo Roger em 1973, sofreu um puta acidente em outra competição e também foi mais um a engrossar aqui a contagem de corpos: 9.
Terceira tentativa[editar]
Aproveitando o sucesso repentino da March na CART em 1987, eles voltam pra F1 mais uma vez (teimosos pra caralho!), agora com o nome Leyton House March Team, ou March Leyton House ou, March/Leyton House, com os pilotos Ivan Capelli e Maurício Gugelmin, além de um tal de Andrew Newey como o projetista principal da equipe. Na real, ele só traria bons resultados de verdade pra essa porra quando a March vendeu a operação da F1 pra Leyton House Racing, que comandou a pocilga de 1990 a 1991, mas com poucos resultados tão chamativos assim. Ao menos em 1989, após um começo bizarro (os testes em Jacarepaguá foram com a porra de um carro de Fórmula 3000 LOL!), o Gugelmin conseguiu um inacreditável terceiro lugar no GP do Brasil de 1989, aproveitando que o Ayrton Senna, pela enésima vez, se fodeu no meio da corrida. Não, não vou colocar o Senna na lista, seu urubu do caralho!
Última tentativa[editar]
Após a Leyton House cansar de gastar dólares brincando de correr na F1, vendeu tudo de volta pra March, que correu na F1 a última vez em 1992, com um piloto até bonzinho, Karl Wendlinger (herdado da Leyton), o último a marcar uns pontinhos pra March, já que os companheiros imbecis Emanuele Naspetti, Jan Lama e o pior de todos, um aventureiro paydriver de nome Paul Belmondo (filho de um ator e diretor aí chamado Jean-Paul Belmondo) foram um desastre total.
Lammers (que ficou no lugar do Wendlinger, que foi pra Sauber, que era obviamente bem melhor que essa praga de March) foi garantido pra 1993 junto com um tal de Jean-Marc Gounon, mas deu merda: a grana acabou de vez e a March foi de base antes mesmo de começar a temporada.
Eles bem que tentaram voltar (PÔ CARA, DE NOOOOOOOVO CARA!) em maio de 2009, se candidatando como uma das que ingressariam em 2010, mas perderam a vaga pra uma tal de Virgin Racing, que tinha muito mais grana que eles, e aí ficaram a pé, mas rogaram uma praga fodida, tanto que anos depois a já Marussia contaria com uma pilota chamada María de Villota (sim, filha daquele Emilio lá que eu mandei cês memorizarem... cês nem lembravam disso mais né, filhos da puta?), mas aí a azarada levou uma porrada no olho num teste malsucedido e pouco tempo depois de ficar caolha, acabou morrendo também. Contagem de corpos: 10.
Ah, e ainda teve um tal de Jules Bianchi, que inventou de correr pela Marussia também e aí né... nem preciso falar nada...
CONTAGEM FINAL: ONZE DEFUNTOS! Acho que a morte da saga Premonição nem é o William Bludworth, é a March mesmo, cruz credo! Tô até com medo de aparecer um carro já já enquanto estou digitando esse artigo no meio da ru... FOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOONNNNNN!!!
Contagem atualizada: DOOOOOOOOOOOOOOOOZE! É UM, DOIS, TRÊS, QUATRO, CINCO, SEIS, SETE, OITO, NOVE, DEZ, ONZE... DOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOZEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!