Mali
Repúblique que Malha Republic of Malinamia República Miserável de Mali | |
Lema: Vamos sair desse país horrível | |
Hino nacional: O Rio!! Vamos para o rio!! | |
Capital | Bamako |
Cidade mais populosa | Timbuktu |
Língua | Tentativas de francês |
Religião oficial | Islamismo, crenças alienadas no meio do deserto |
Governo | Ditadura do Sobrevivente |
- Ditador | Moussa Traoré |
Heróis Nacionais | Cascão |
Área | |
- Total | Um bocadão de areia km² |
- Água (%) | 0000000000 |
Analfabetismo | 10000000000000 |
População | 0 (são nômades os que passam por aqui) |
PIB per Capita | 0 |
IDH | 000 |
Moeda | Qualquer coisa que você puder imaginar |
Fuso horário | 0 |
Clima | Previsão de morte em 5 minutos |
Website governamental | www.desertoparavidro.ml |
Mali divide com Chade, Níger e Haiti o posto de pior país no mundo para se viver. É um país que ninguém se importa que ninguém sabe alguma coisa sobre, tanto que já foi chamado de Gana, Sudão e Senegal no passado. O nome correto, "Mali", vem do verbo "malhar", uma vez que o povo desse país é mais malhado que Judas, que pelo menos é malhado só uma vez por ano e não 365 dias por ano. Não confunda Mali com o deserto. Mali é apenas um traço imaginário feito em um lugar inóspito.
História[editar]
Mali pré-imperial[editar]
Se para os historiadores a história da África sempre só começa após a colonização europeia de modo que todos comumente ignoram os império pré-coloniais, o que dizer então da história pré-imperial dos impérios pré-coloniais? O que aconteceu no Mali antes de 800 d.C. é imensamente ignorado e negligenciado por qualquer historiador, até os historiadores mais sérios estudam apenas a partir do Império Gana, nem se atrevendo a fazer pesquisas mais minuciosas.
A história do antigo Mali é então contada totalmente através de pseudo-ciência, onde qualquer historiador escreve qualquer coisa, sem fontes e sem referências, e aceita como verdade quem quer: Quase ninguém. Então essa história antiga ainda se mantém uma incógnita que ninguém tem interesse em desvendar.
Império Gana[editar]
Por questões de dificuldades em geografia, o Império do Gana foi criado fora do Gana, com um erro de vários quilômetros de distância na verdade (1.566,5 km). Criaram o Império Gana no Mali, provavelmente por racismo, alguém achou que tudo na África era igual aí deram esse nome errado.
Quanto aos ganeses (que na verdade eram malianos, mas ficariam sendo chamados errado assim pelos próximos séculos) eles tinham uma certa aversão ao mar e fizeram questão de manter seu glorioso império longe do litoral. A ideia era criar o "maior império da África!" e apenas omitir o fato que 99% da vasta extensão territorial do "maior império da África" era um deserto inóspito.
Império Mali[editar]
Como o Império Gana era vasto demais para um território tão inóspito, ele acabou fragmentado. O pior fragmento ficou conhecido como Império Mali, corrigindo o erro geográfico que perdurou por tanto tempo. Sob o reinado do Império do Mali, as antigas cidades de Djenné e Timbuktu foram fundadas e se tornaram importantes centros de tráfico de escravos e aprendizado de construção de castelos de barro.
Apesar de ser um reino isolado e sem proeminência mundial, chegou a ter como imperador Mansa Musa, o homem mais rico da história da humanidade com uma fortuna que, se calculada com correção monetária, juros e ajuste da inflação, atingia a marca de 40 trilhões de dólares. Essa riqueza toda só era possível porque Mansa Musa era o imperador, então ele podia simplesmente fazer uma lei - como a fez - de que ele tinha 40 trilhões de dólares em ouro maciço. Os neoliberais podem contestar uma atitude dessas dizendo que imprimir dinheiro é errado, que isso causa inflação e todo um blá-blá-blá, apenas se esquecendo que o povo maliano já estava tão na merda que não haveria inflação que pudesse piorar as coisas.
Império Songhai[editar]
Depois que o franco maliano entrou numa espiral de hiperinflação até valer menos que um dólar zimbabwano, o Império Mali decretou sua falência e foi finalmente substituído pelo Império Sougay. Este império não durou muito, só uns 100 anos, tudo devido ao seu hilariante nome, que transformou o anteriormente respeitoso Império Mali na chacota da região com o novo nome.
Agora, sempre que viam um habitante deste império, logo brincavam: "Ei, olha lá galera! Eles Songai... Eles 'são Gays'! Hahaha! Gayzinhos, viados, bixinhas, boiolas!" e toda essa chacota deixou os songhays muito ofendidos e tristes, e quando eles chegaram em casa eles corriam para seus quartos para chorar... como garotinhas. Não tinha como um império durar muito tempo assim.
De 1591 a 1892 o Mali ficou vago. Ninguém se atreveu a criar um país num lugar tão inóspito e estes são 3 séculos que os historiadores pulam.
Sudão Francês[editar]
Quando pelo século XVIII e XIX os britânicos estabeleceram colônias em todos os cantos possíveis do globo, exceto lugares ruins demais como a América do Sul cujo território aparentemente apenas as Ilhas Falkland valiam a pena, os franceses - invejosos como sempre - também decidiram fazer suas próprias colônias. Mas infelizmente para eles não sobrou boa coisa, somente territórios bem inóspitos e problemáticos como Canadá, Madagascar, Cochinchina e todo o deserto do Saara possível (exceto a parte boa daquele deserto, o Egito). Como a colonização do território era mais por birra do que por algum objetivo maior, os franceses nem se deram ao trabalho de estudar o básico e já deram o nome de "Sudão Francês" ao Mali.
O domínio francês foi marcado por um grande progresso e desenvolvimento do Mali Sudão. Durante os seus 68 anos de colonização os franceses conseguiram transformar com sucesso o Mali Sudão no maior produtor de algodão da África. É bem verdade que os agricultores malianos sudaneses queriam na verdade é plantar alface, milho, arroz, tomate... enfim, coisas comestíveis já que metade do país é um deserto e fome é uma constante. Mas os franceses, bonzinhos como sempre, acharam por bem obrigar todos agricultores malianos a plantar algodão. Eles sabiam o que estavam fazendo, sem algodão, como eles poderiam confeccionar tantas ceroulas francesas?
Independência[editar]
Em 1959 o Sudão conquista sua independência e pôde finalmente retornar para o seu nome correto, "Mali". O nome foi corrigido, mas o território não. Mas nem culpo os franceses, quem realmente se importa ou sabe onde fica o Mali? Por isso, quando o Mali ganhou sua independência, todo o pedaço do Senegal simplesmente fazia parte dele, mesmo tendo nada a ver.
Por 1 ano o Senegal fez parte do Mali, um mal entendido que durou tanto tempo porque o ofício comunicando o erro foi transportado de burro de carga e demorou 1 ano para chegar em Dacar e depois retornar para Bamako. Durante esse 1 ano o Mali foi o único país do mundo cuja bandeira tinha o desenho de um boneco-palito.
Ditadura Traoré[editar]
Agora o Mali era um país independente e democrático, coisa maravilhosa. Até tiveram um presidente democraticamente eleito: Modibo Keïta cujas principais correntes políticas eram do conformismo em ser pobre e por isso trouxe ao Mali uma má gestão que deixou todo mundo com raiva, até que um ditador chamado Moussa Traoré assume o poder. Traoré estabeleceu uma ditadura que durou de 1968 até 1991, para total indiferença da comunidade internacional (o que esperar de pessoas que chamaram Mali de "Império Gana" por 300 anos e depois chamaram Mali de "Sudão" por 70 anos? Ninguém nem sabe desse país). O único país que dava atenção para a ditadura de Traoré era a França, que gostava do ditador maliano porque ele depositava enormes reservas de ouro nos bancos da França.
Dentre os principais projetos de governo de Traoré estavam: tortura de líderes de movimentos estudantis, tortura e morte de manifestantes contra o governo, colocar espiões em todas escolas do país para dedurar e depois mandar prender e torturar professores que dessem aulas de coisas subversivas, ignorar qualquer coisa que o FMI pedisse para ele fazer, e sempre que uma severa seca atingisse o país arruinando a agricultura, todo o dinheiro de doação internacional seria desviado para a conta bancária de Traoré porque ele saberia o que fazer com aquele dinheiro todo.
Guerra Civil do Mali[editar]
Após a deposição de Moussa Traoré em 1991, o Mali saiu da ditadura e entrou para a semi-ditadura, no qual ditadores seriam democraticamente eleitos para mandatos de 10 anos de uma mini-ditadura. O sistema pareceu funcionar de 1991 a 2012, mas no norte do Mali os tuaregues não estão felizes. Quando a França saiu da África, eles devolveram os territórios para vários dos povos que eles exploraram, mas esqueceram-se de dar o país dos tuaregues, que tiveram que ficar no Mali. Como não havia mais ditador no Mali, apenas o semi-ditador Touré, os tuaregues decidiram que queriam a metade norte do Mali para fazer o país deles chamado Azawad iniciando a Guerra Civil do Mali.
Inicialmente o conflito era apenas entre malianos e tuaregues, mas aí uns terroristas fundamentalistas amigos do islã vindo do sul da Líbia decidiram vir ajudar os tuaregues, quando na verdade estava é cagando pra tuaregue e queriam é criar o Estado Islâmico por ali e tomaram o controle de Azawad porque de guerra os terroristas fundamentalistas islâmicos conhecem.
Após quase um ano de estupros, sequestros e saques no norte do Mali sob a sharia, a França, uma fervorosa defensora da democracia e dos direitos humanos, partiu numa cruzada altruísta para ajudar os malianos na guerra contra os ex-tuaregues-atuais-teroristas do norte. Parecia uma boa ajuda, especialmente quando aqueles Mirage estufavam o cu dos terroristas de bomba lá no norte, mas o que os malianos não esperavam é que os franceses estavam apenas é planejando uma colonização 2.0, cobrando a ajuda em troca de algodão, urânio, ouro e petróleo.
E o povo maliano nisso tudo? A opinião pública internacional decidiu que eles estão felizes e por isso vão se manter ignorando-os.
Eventos recentes[editar]
O país até hoje é apenas um grande campo onde islâmicos fundamentalistas, tuaregues separatistas e soldados franceses têm atirado uns nos outros numa espécie de competição sórdida. Dizem que há um presidente democraticamente eleito novamente, mas ninguém se importa e a guerra continua.
Geografia[editar]
O Mali é um dos "Big 6" da África, que junto de Argélia, Líbia, Chade e Níger, esses estados se orgulham do fato de que juntos são tão grandes quanto a Austrália. O fato de em contrapartida juntos terem menos habitantes do que o Vietnã não os incomoda nem um pouco. Muitos estudiosos pesquisam até hoje a veracidade da existência desse país, cujas fronteiras acredita-se fazer com a Atlântida ao oeste, Antártida ao sul, País das Maravilhas ao norte e Acre a leste.
O Mali basicamente se divide em três partes: O deserto árido ao norte cheio de terroristas escondidos, as área alagadas do Rio Níger de onde os malianos tiram toda aquela argila e barro para fazer a casa deles, e o sahel ao sul onde existem os únicos arbustos do país, sendo este o pedacinho de terra habitável, uma mata desmatada e resquícios de deserto, não ajuda muito o desenvolvimento.
Política[editar]
O Mali é uma ditadura semi-democrática terrorista islâmica não-tuaregue na qual o povo, não todos, têm o direito de votar para eleger um mini-ditador que ficará a frente do país por pelo menos 10 anos. A sucessão pode ser realizada através de golpe de estado ou renúncia forçada do semi-ditador para dar lugar a um interino.
O Mali possui um sistema eleitoral que se destaca pela sua eficiência e perfeição. Qualquer um pode se inscrever para ser presidente, precisa apenas ser homem e declarar que possui dois testículos. Uma vez encerradas as datas de inscrição, todos os candidatos se enfileiram e ficam de frente para uma bigorna e uma massa de ferro do tamanho de um tijolo suspensa há 1 metro de altura. Então cada candidato tira as calças e posiciona os testículos sobre a bigorna. O tijolo de ferro é então solto e prensa todos os testículos contra a bigorna. Aquele que menos gritar ganha a eleição e se torna o novo líder do próximo golpe militar que pode então democraticamente ocorrer nos dias seguintes enquanto ele se recupera. O nível do grito é medido com um medidor de ruído, que curiosamente foi quebrado em várias ocasiões.
Subdivisões[editar]
Na prática o Mali teria que ser dividido apenas em 2 regiões: O deserto todo fodido ao norte e as plantações todas fodidas ao sul. Mas fizeram 10 regiões, mesmo não sendo necessário.
Economia[editar]
O homem mais rico da história da humanidade foi o imperador do Mali Mansa Musa. Não é possível que o lar do homem mais rico da história da humanidade, hoje em dia, poucos anos depois, esteja ruim. O Mali é sem dúvidas um dos países mais ricos do mundo. São tão ricos que, para não prejudicar seus vizinhos causando hiperinflação neles devido ao seu excesso de riqueza (igual quando o Imperador Mansa Musa foi fazer compras no Cairo e faliu o Egito ao gastar tanto excesso de ouro por lá), entre 1992 e 1995, o governo maliano implementou um programa de ajuste econômico que resultou no declínio da economia mais vertiginoso da história, assim equiparando-se aos seus vizinhos.
Por isso hoje o Mali é considerado um dos países mais pobres do Sistema Solar, com os recursos naturais completamente esgotados e o cotidiano continuamente oprimido por uma guerra civil interminável. O país então sustenta sua economia com a exportação de areia do deserto. Recentemente essa nação foi rebaixada do quarto mundo para uma nação do décimo quinto mundo. De fato, o Mali está nas últimas posições (174º) do ranking do Índice de Desenvolvimento Humano. A explicação não oficial para este colapso foi que este lugar não tinha razão para existir.
Como não há dinheiro, no Mali a escravidão é permitida, com uma população estimada de 200.000 escravos. Como eles precisam estar vivos para apanhar e sofrerem maus-tratos, o governo permite a prática porque pelo menos os donos de escravos precisam alimentá-los com farinha e água, muito mais que os não-escravos do país.
Turismo[editar]
Favorecido por sua completa falta de hospitalidade e sua indisponibilidade, Mali é um destino turístico muito popular entre aqueles que não querem que as pessoas saibam onde estão. Adolf Hitler com sua verdadeira esposa Marilyn Monroe foram para lá, bem como Bob Marley e Osama Bin Laden.
As agências de turismo declaram de verde países seguros para viajar (tipo a Islândia), de amarelo os países seguros com algumas ressalvas (tipo o Brasil), de vermelho os países perigosos (tipo o Afeganistão) e o Mali eles pintam de vermelho com várias caveiras pretas com um aviso em letras garrafais "DANGER!!!". Mas se mesmo assim o turista decidiu conhecer o Mali, as opções são variadas: Ele pode conhecer as mesquitas de barro do país, pode conhecer a tumba cheia de gravetos de Timbuktu, pode ser sequestrado por fundamentalistas islâmicos e se tiver sorte, pode observar um caça francês despejar um monte de bombas por ali, um grande festival pirotécnico.
Infraestrutura[editar]
Segurança[editar]
O Mali pode não ser o país mais seguro do mundo no sentido de que do nada alguém pode te explodir, te esfaquear, te sequestrar, te roubar. Mas tudo isso é apenas a cultura deles, aparentemente, apenas coisinhas do cotidiano que caso você fique por lá por alguns anos, logo se acostuma, caso sobreviva. Mas o Mali é o país do mundo que mais leva a sério suas leis penais, descumpri-las é punição na certa, uma seriedade que a Justiça de países como Brasil tinham que ter como exemplo, colocar em prática as punições. O Código Penal do Mali tem basicamente 6 leis:
- Mulher não usa burca. Punição: 100 chicotadas na mulher.
- Um homem mata sua esposa. Punição: O homem será obrigado a casar com outra esposa.
- Um homem mata outra mulher. Punição: A esposa do homem é condenada a morte.
- Um homem é morto por um homem. Punição: Morte para a esposa do assassino.
- Uma mulher mata um homem. Punição: Morte para todos os parentes da mulher, incluindo a própria assassina.
Cultura[editar]
Estamos falando do Mali, não dá para esperar muito. Se existe algo de cultural nesse país é esse estranho hábito de diariamente reforçar as mesquitas de barro e argila na cerimônia chamada de "Crépissage" (chapiscagem). Como o país não tem condições de erguer edifícios de alvenaria, concreto armado, ou qualquer coisa civilizada, então eles precisam fazer as coisas de barro. Como a mesquita é preciosa, então é necessário reforçá-la com mais barro e argila todos os dias.
Outra tradição maliana muito popular é uma vergonhosamente plagiada da Índia e do Sudão, mas um costume que rapidamente se tornou comum no Mali. Uma atividade comumente referida como "passar fome", e que alguns estudiosos faminologistas profissionais identificaram uma subcorrente mais extrema chamada desnutrição. Os malianos mais adeptos deste estilo de vida, cerca de 65% da população aderiram a esta cultura desde cedo, uma dieta draconiana que proíbe todas as formas de cereais, carnes e vegetais diversos. O efeito estético obtido é particularmente harmonioso e surpreendente. Jovens malianos inspiraram o estilo de algumas modelos da Fashion Week e estrelas de Hollywood. Infelizmente os ricos dos Estados Unidos ou países europeus possuem orçamentos muito elevados e muitos não conseguem seguir a tendência maliana de passar fome para adquirir corpos esbeltos. Em sua grande clemência, estes ocidentais preferem propagar esse estilo de vida maliano através da fomentação de guerra. Imagine a catástrofe se os países ocidentais decidissem fazer o contrário, por exemplo, reduzindo o orçamento destinado à guerra e ao armamento e aumentando o da ajuda humanitária: seria um desastre! Um golpe mortal para este lindo estilo! Um drama para os estilistas.
Tem ainda o Festival au Désert, uma antiga festa rave muito famosa no Mali, mas cancelado desde 2012 porque festivais pirotécnicos foram proibidos no país devido a guerra civil.
Esportes[editar]
No Mali o esporte mais popular é a deportação de adversários políticos do atual presidente, um esporte não-olímpico mas muito apreciado no Mali, consiste em enviar um batalhão de atletas fortemente armados na madrugada para a casa de um opositor político. Nessa mistura de tiro ao alvo com 100 metros rasos, vence aquele que sobreviver.
Sempre muito mal nas Olimpíadas, o melhor desempenho de Mali foi nas Olimpíadas de Pequim 2012, onde Rumdeponinskimbi Karapacaloya, o único atleta da delegação maliana naquela edição, ganhou a medalha de ouro ao alcançar o primeiro lugar na modalidade de natação de cinco metros livre. A competição foi realizada em uma piscina de lona.
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