Madre Teresa de Calcutá
Zoa ela não! Ela é boazinha!
Descíclope sobre Madre Teresa de Calcutá
All your poor are belong to us
Madre Teresa
Minha amiga!
Zilda Arns
...
Madre Teresa sobre Madre Teresa
Madre Teresa de Calculá Calcutá foi uma freira velhinha boazinha e fofinha que fazia caridade no miserê da Índia, provavelmente em Calcutá mas que nasceu na Albânia. Ela foi tão boazinha que não se teve coragem de zoar com ela na Desciclopédia. Seu nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu , (Skopje, 27 de Agosto de 1910 — Calcutá, 5 de Setembro de 2012) e ela foi uma santa africana, nascida na República Democrática do Congo e naturalizada colombiana e beatificada pela Igreja Católica.
Considerada a verdadeira milagreira do século XX, concretizou o projeto de apoiar e recuperar os viciados em cocaína da Colômbia e os pobres da Índia. Através da seu show bussines "Missionárias da Caridade", partiu em direção à conquista de um mundo que acabou mergulhado na obscuridade do preconceito, da política, das drogas, da programação de domingo e do Funk.
Ela está agora no céu junto de Zilda Arns, outra santa, só que brasileira.
Biografia[editar]
Madre Teresa de Teuculá Calcutá, durante sua adolescência, praticava constantemente rezas com seus amigos. Sua habilidade anal rezal era tamanha que um Padre convidou ela para ser a vadia freira principal da piroca paróquia. O resto é lenda.
Partiu para a Colombia em 1931, para a cidade da Crackolandia, onde fez o teatro "Dona Milagre".
Da Crackolandia passou para o morro do Dendê, onde exerceu, durante os anos 30 e 40, o tráfico de multimistura diretamente fornecido por sua amiga Zilda Arns, já que legalmente na Colômbia só pode entrar drogas, sendo todo o resto ilegal, por mais que seja algo que faça bem pra saúde.Impressionada com os problemas sociais da Índia, que se refletiam nas condições de vida das crianças, mulheres e velhos que viviam na rua e em absoluta miséria, começou a varrer igrejas para comprar pão para as crianças.
Com a partida do colégio, tirou um curso rápido de química, que veio a tornar-se um pilar fundamental da sua futura profissão de produtora de multimistura. Porém, trabalhava como uma agente secreta e anônima na produção, motivo pelo qual os créditos ficaram todos para Zilda Arns.
Em 1946, tomou uma pedrada na cabeça decidiu reformular a sua trajetória de vida. Dois anos depois, e após muita insistência contra o diabo, o Papa Cuzin XII permitiu que abandonasse as suas funções enquanto agente secreta na produção de multimistura, para iniciar uma nova congregação de produtividade, cujo objetivo era ensinar as crianças pobres que a criança que não come, não ganha presente do Papai Noel. Desta forma, nasceu a sua doutrina – As Missionárias da Caridade. Como hábito, escolheu o uniforme, nas cores — confessou ela — branco, por significar paz e vermelho, por ser a cor do amor, cores pra lá de clichês mas que ainda estavam em alta na época. Como princípios, adotou o abandono de todos os fins materiais. O espólio de cada irmã resumia-se a um prato de produtos químicos, um jogo de talheres, um par de luvas especiais para a produção da comida, uma concha de feijão, um caldeirão e um conjunto de panelas, uma bandeja de sanduiches, e um balde metálico repleto de multimistura direto do Brasil com o qual se alimentavam.
Começou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a ensinar o significado de palavras que até então desconheciam, como "café-da-manhã", "roupa nova" e "comida". A sua tarefa diária centrava-se na angariação de químicos para a produção de uma versão superpoderosa e mais evoluída de multimistura e na difusão da palavra de superioridade e poder.
No dia 21 de dezembro de 1948, foi-lhe concedida a missão de difundir seu trabalho até o morro. Dizem que antes de Madre Teresa chegar lá, era muito comum se deparar com criaturas escabrosas no mundo da perdição, como bandidos, traficantes, bêbados e funkeiros, que durante sua estadia por lá, foram completamente restabelecidos, o que concretizou as hipóteses de a mesma ser capaz de realizar milagres que nenhum outro religioso até então foi capaz de realizar. Infelizmente, depois de seu afastamento do morro, tudo voltou a ser a mesma porcaria de sempre.
Em 1965, o Papa Paulo VI colocou sob controle do papado a sua congregação e deu autorização para a sua expansão a outros países. Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários e funkeiros, visando a conversão dessas pragas em algo de melhor.
Servindo ao mundo[editar]
Ao primeiro lar infantil ou "Sishi Bavan" (Casa da Esperança), fundada em 1952, juntou-se o "Lar dos Moribundos", em Kalighat. Lá conseguiram grande número de adeptos, os quais se juntaram aos grupos de ajuda após passarem por intensas sessões de psicoterapia com o intuito de livrá-los da doença do Funk.
Mais de uma década depois, em 1965, a Santa Sé aprovou a Congregação Missionárias da Caridade e, entre 1968 e 1989, estabeleceu a sua presença iluminada em países como Albânia, Rússia, Cuba, Canadá, Palestina, Bangladesh, Austrália, Estados Unidos da América, Sri Lanka, Itália, antiga União Soviética, China, Etiópia, etc.
Ela ficou mundialmente famosa como "A Personificação do Milagre", pelo simples fato de conseguir realizar o que sempre foi considerado uma missão impossível, que vinha a ser a recuperação de Funkeiros e fãs de Justin Bieber.
Morreu em 1997, aos 87 anos, mas o seu trabalho missionário continua através da irmã Nirmala, eleita no dia 13 de março de 1997 como sua sucessora. Tratada como um enterro de santos, foi enterrada em pé, e até Jeremias foi ao seu enterro. As televisões do mundo inteiro transmitiram ao vivo durante uma semana, já que depois dela, ninguém mais se mostrou tão eficiente na busca pela cura para a pobreza e para o Funk.