Mônaco
Que saudades da Champs-Elysées...
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Estate française de Monaco Monoecus Hollywood II Cidade Francesa Mônaco | |
Lema: Liberté, Égalité, Fraternité et Monéy | |
Hino nacional: La Marseillaise | |
Capital | Paris |
Cidade mais populosa | Marselha |
Língua | Francês |
Religião oficial | Catolicismo Francês |
Governo | Absolutismo |
- Prefeito | Alberto II |
Heróis Nacionais | Ayrton Senna, Grace Kelly |
Área | |
- Total | 5 m2 km² |
- Água (%) | 50 |
Analfabetismo | 0 |
População | 2.000 |
PIB per Capita | 2.654.377 |
IDH | 999 |
Moeda | Euro |
Fuso horário | X 3 |
Clima | é legal, é paradisíaco |
Website governamental | Site do governo |
Mônaco é um circuito de Fórmula 1 em formato de país independente localizado no sul da França. Um país tão pequeno que nem possui capital, ele em si já é sua própria capital. De alguma forma, é um remanescente dos antigos estados-nação europeus feudais e hoje serve como paraíso fiscal, antro de jogos de azar, pista de corrida e estacionamento para limusines e iates de luxo.
História[editar]
Antiguidade[editar]
Os primeiros habitantes da atual região do Mônaco foram os lígures, uma espécie de italianos mendigos que obviamente se deram muito mal quando ao chegarem no rochedo de Mônaco foram imediatamente expulsos pelos seguranças do Nobu Fairmont Monte Carlo, o fino restaurante monegasco que não serve comida a quilo, pois self-service é coisa de país fodido tipo Brasil, que é para onde os lígures foram expulsos..
Posteriormente chegaram os fenícios em Mônaco e por lá abriram as suas lucrativas lojas de colares de pérolas fundando a primeira APM Monaco, pois só os monegascos eram fúteis o bastante para desembolsar quantias ridículas de absurdas dinheiro para comprar aquela bolota retirado do meio de ostras.
Em seguida também vieram os gregos, estes nomearam aquela encantadora cidade de "Hercules Monoecus" que do grego literalmente significa "O Lugar onde até o Hércules dá o Cu" em alusão a uma piada da época que dizia que os monegascos eram tão ricos que seria capazes até de comprar o cu do Hércules, sendo este, aliás, a origem do nome do país.
E por fim ainda terminou anexado pelos romanos, que obviamente não tinham dinheiro o bastante para viveram em Mônaco, e até por isso todas suas construções romanas estão em La Turbie, a cidade francesa vizinha.
Idade Média[editar]
Com a queda do Império Romano, a então cidade de "MONACVS" caiu em um certo ostracismo. Uma fortíssima crise econômica impediu que os europeus pudessem visitar Mônaco para desperdiçar dinheiro em futilidades, e sem os turistas ricaços para explorar, a própria Mônaco entrou em declínio, alguns diziam que poderia até acabar pobre igual Liechtenstein. Lombardos, francos, carolíngios, genoveses, vários tentaram administrar Mônaco, mas nenhum deles tinha o caução necessário. Então do ano 600 ao 1200, Mônaco viu os piores anos de sua história, não tinha uma limusine sequer em toda cidade.
Chegada da Família Grimaldi[editar]
O que mudou para sempre a história de Mônaco foi quando, em 1297, um Zé ninguém chamado Rainier I Grimaldi, na época com 14 anos, pegou escondido o mosquetão do pai e saiu na rua dando tiro para o alto. Todos habitantes locais acostumados a ambientes requintados e de respeito, nada acostumados com esse tipo de barbárie, saíram correndo e Rainier I se tornou o primeiro príncipe de Mônaco. Foi a maior revolução monárquica da história de Mônaco.
Rainier I, entretanto, era o que os sociólogos denominam de "vida loka", pois atolado em dinheiro, coisas mundanas não davam mais prazer, ele simplesmente adorava fazer merda. Uma dessas merdas foi quando sequestrou uma bruxa belga e a forçou casar-se com ele. A bruxa então enterrou uma cabeça de bode embaixo do Palácio do Príncipe de Mônaco e rogou uma maldição na Casa de Grimaldi proclamando que "nunca mais um Grimaldi terá um casamento feliz" e isso explica porque todo príncipe e princesa de Mônaco é corno, e quando não há infidelidade conjugal, aí o cônjuge morre de maneira trágica.
Tratado Franco-Monegasco de 1861[editar]
De 1662 a 1793 Mônaco experimentou certa independência. Os franceses eram considerados reles camponeses sarnentos e foi nessa época que Mônaco ergueu os enormes muros de pedra, para impedir que mendigos se aproximasse da nação. Os monegascos, entretanto, não ficaram livres dos franceses por muito tempo. Em 1809, Napoleão Bonaparte queria um quintal para colocar seus cães, e resolveu tomar Mônaco para si por não entender que era um país em formato de cassino.
Mas a França ficou ali por apenas 15 anos, o principado voltou a ser independente quando Napoleão morreu, e seus cães também, ambos de raiva sendo que o primeiro de raiva dos filhos da puta dos ingleses e os cães de raiva, a doença (Napoleão Bonaparte num acesso de fúria mordeu os dois cães e passou a doença para os animais). Por uns 50 anos, Mônaco ainda foi do Reino da Sardenha, até a assinatura do Tratado Franco-Monegasco de 1861 onde os franceses assinaram "Por meio desta, declaro que Andorra e Luxemburgo não são os dois únicos micro-países que fazem fronteira conosco".
Crise de sucessão do Mônaco 1918[editar]
No ano de 1907 o príncipe de Mônaco Luís II encheu a cara foi para o Moulin Rouge onde por lá casou com uma dançarina e cantora de cabaré, onde a maior obra do casal real foi fazer todas as posições do Kama Sutra. Ele não apenas foi se aventurar naquele antro, como também engravidou a biscate que teve a Charlotte Louvet. Em outras palavras, enquanto franceses, alemães, belgas e 90% do mundo estavam se fodendo num tal evento chamado "Primeira Guerra Mundial", a família de Mônaco estava discutindo se a filha de Luís II com uma prostituta era herdeira legítima do principado e coube ao governo francês, no meio da guerra, parar tudo e decidir que sim, a filha da puta (literalmente) Charlotte Louvet era herdeira legítima.
Mônaco na Segunda Guerra Mundial[editar]
Em 1940 a participação de Mônaco na Segunda Guerra Mundial se deu quando o soldado alemão Fritz se perdeu de seu batalhão e foi parar em Mônaco, ele sozinho tomou o país com sua MP40. Na verdade ele só queria um copo d'água, mas os seguranças do cassino se renderam e entregaram Mônaco para ele. Mônaco foi libertada algumas horas depois porque Fritz morreu de têtano quando se cortou com uma moeda falsa de ferro que achou na rua.
Eventos recentes[editar]
Costumava haver uma regra de que, quando a dinastia Grimaldi morresse, todo o principado iria para a França (ou seria leiloado se a França não existir mais). Em duras negociações com Nicolas Sarkozy em 2010, o príncipe conseguiu mudar essa regra: Mônaco agora só cai para a França se o atual presidente francês conseguir engravidar a princesa de Mônaco. Por outro lado, a França também cai para Mônaco se o príncipe Alberto II de Mônaco conseguir comer a Carla Bruni. Esse novo regulamento pareceu muito mais justo para todos os envolvidos, e as apostas foram feitas. Mônaco manteve-se independente, apesar de todas merdas e infidelidades da família principesca.
Em 5 de setembro de 2008, 3 anos após Alberto II assumir o trono, uma nova forma de governo foi proclamadano palácio do governo. O príncipe agora não tem mais todo o poder e não pode mais derrubar todas as decisões legais a seu bel-prazer. Em vez disso, há um parlamento presidido por um primeiro-ministro. O príncipe pode falar o que pensa, mas tudo o que ele fala pode ser anulado com relativa facilidade. Com isso, Mônaco conseguiu sua adesão à UE (introdução da democracia) e Alberto II agora poderia apenas fazer extravagâncias com seu dinheiro, o que inclui trair a esposa e engravidar aeromoças togolesas, tudo sem um principado para governar.
Geografia[editar]
Não é necessário muito tempo para descrever a geografia de um país com menos de 2 quilômetros quadrados. A pequena cidade-estado de Mônaco está espremida em algum lugar ao longo da costa sul da França. É composto por um cassino, moradias de luxo, um cais lotado de iates de luxo e tudo o mais que os ricos precisam (restaurantes 5 estrelas Michelin, lojas de relógios, lojas de joias, etc.). A natureza não existe em Mônaco, pois ocuparia espaço precioso onde pode ter uma calçada de mármore de luxo no lugar.
População[editar]
Mônaco é o país mais denso do mundo, se 1 m² surge disponível, então eles vão construir um prédio de 30 andares naquele metro quadrado e fazer uma loja de joalheria e roupas de luxo no térreo. Os monegascos são seres com pavor e ojeriza aos franceses a quem eles consideram camponeses sujos e pobres, por isso vão preferir demolir um prédio de 20 andares e construir um novo prédio de 40 andares ao invés de construir algo do lado francês da fronteira.
Demograficamente, 90% da população monegasca são pessoas podres de ricas cujo dinheiro foi herdado do pai ou da mãe e conseguem multiplicar o dinheiro meramente investindo em bancos. 5% são estrangeiros ricos que se mudaram para Mônaco para não precisarem lidar com mendigos, como atletas, atores, narradores esportivos, ex-ditadores, etc. 4,9% da população são empregados do cassino cuja renda anual de 50 milhões de dólares fazem deles a casta menos favorecida do país. E 0,1% da população é o Charles Leclerc. Quanto aos limpadores de privada, carregadores de cimento, cozinheiros e demais pessoas ocupadas em subempregos, estas jamais conseguem a cidadania monegasca e no final do dia vão todas dormir em alguma cabana em Alpes Marítimos na França.
Política[editar]
Mônaco é um dos únicos países da Europa que ainda tem o absolutismo como forma de governo, um tipo de governo que existe também em Luxemburgo e no Reino Unido. Como todos em Mônaco são podres de ricos e podem empregar franceses pobres para resolver seus problemas, eles não ligam para o governo enquanto veem suas contas bancárias multiplicar dinheiro mês após mês. Então o governo não tem muito o que fazer. O Príncipe de Mônaco pode então se dedicar a casos extraconjugais. É por isso que os ministros de estado também comumente passam férias com o príncipe 200 vezes por ano em outras residências caríssimas no exterior.
Subdivisões[editar]
Como Mônaco é um país minúsculo do tamanho de uma cidade pequena tipo São Thomé das Letras, não faz muito sentido subdividir um país desses em estados ou províncias, então ele é subdividido em bairros mesmo. Os bairros são temáticos: Monte-Carlo é o bairro do cassino, La Condamine é o bairro do cais, Saint-Michel é o bairro das lojas de grife, Fontvieille é o bairro onde só cabe o estádio de futebol, e Moneghetti é o bairro da favela monegasca (a única favela do mundo composta totalmente por milionários vivendo amontoados naquele encosta). Como é um país pequeno, obviamente não faz sentido ter uma "capital", mas alguns consideram Monaco-Ville por ser o local onde os noivos das princesas de Mônaco comem as amantes a família principesca mora.
Economia[editar]
A economia do Mônaco sustenta-se exclusivamente na venda de fotos e vídeos dos escândalos sexuais e amorosos nos quais as princesas do país se envolvem, especialmente as princesas Stéphanie e Carolina, também na venda de fichas de cassino e no aporte de dinheiro estrangeiro em seus bancos. A profissão de gerente de banco, entretanto, é a ocupação de apenas 1% da população, porque 98,9% dos monegascos não fazem nada, ou porque fazem parte da família real ou porque simplesmente tem uma conta bancária com um saldo de um número qualquer seguido de 10 zeros e não precisam mais trabalhar. Os demais 0,1% da população são pilotos de Fórmula 1 chamados Charles Leclerc.
Em Mônaco todo mundo é rico demais para ter que trabalhar. Então nada é fabricado nesse país e certamente não é exportado, por isso eles nem calculam coisas como "balança comercial". Ou seja, o Mônaco não é um zero a esquerda, são centenas de zeros a esquerda que possuem bilhões de zeros a direita. Esse micropaís só serve para dar um puta prejuízo nos carros de Fórmula 1 que se aventuram em seu metro e meio de pista e sempre tem alguém que bate por lá.
Infelizmente, esse paraíso do capitalismo desenfreado que é Mônaco vem lidando recentemente com um nível de pobreza alarmante de 4 pessoas cuja fortuna caiu para abaixo de 22 bilhões de dólares e por isso eles 4 não podem mais comer nos muitos restaurantes pretensiosos que servem uma azeitona ao lado de uma folha da Carpaccio ao preço de 1 milhão de dólares. Um fundo apoiado pela Fundação para a Restauração da Riqueza de Mônaco foi criado, que pede doações de países ricos da África por meio de comerciais de TV, que muitas vezes mostram um pobre menino monegasco sem os seus sapatos de ouro olhando para a câmera com um olhar triste. Lentamente, este fundo está ajudando essas pessoas tristes a voltarem a ter seus pés calçados por ouro.
Turismo[editar]
Ao viajar para este país, as agências de turismo comumente sugerem ao turista para tomar cuidado com o furto qualificado de ouro, o golpe do anel de diamante e o estrangulamento por colares de pérolas. Mas fora esses perigos, o turista vai com certeza conseguir um bom lugar para ver milhões de dólares derreter, seja numa loja de roupas ou no famoso cassino.
Se você acha que Mônaco é igual Ibiza só porque viu aquele cais maravilhoso, então vai se decepcionar. Como em Mônaco é necessário ter uma conta bancária com pelo menos 10 zeros à direita, é comum que só idosos e idosas tenham conseguido chegar a tal patamar, então as festas em Mônaco não são muito regadas à putaria e promiscuidade como em Ibiza, na verdade todas festas de Mônaco parecem mais um baile da terceira idade com um monte de idosos rindo a toa.
Você não poderá se dar ao luxo de morar em Mônaco, pois, infelizmente, existem apenas apartamentos luxuosos à venda por nada menos que 3 bilhões de quilates de barras de ouro que valem mais do que dinheiro (a moeda padrão em Mônaco). Pelo lado positivo, você é livre para apoiar a monarquia gastando todo o seu dinheiro na taxa de entrada para o famoso cassino. O Casino de Monte Carlo é sem dúvida o principal ponto turístico desse país. É o paraíso para um idoso bilionário porque ao contrário do caos e promiscuidade de Las Vegas, o cassino monegasco é local requintado sem baixarias. Mas por que será que existe uma lei proibindo os residentes de Mônaco a jogarem nesse cassino? Será que é porque a ideia é só sugar dinheiro de estrangeiro?
Infraestrutura[editar]
Transportes[editar]
Os meios de transporte mais comuns em Mônaco são os carros normais como um Porsche 911, uma Ferrari Portofino, uma Lamborghini Gallardo, um Audi R8, etc. Mas é possível encontrar (pelo menos um fim de semana por ano) carros no valor de 15 milhões de dólares capazes de atingir mais de 300 km/h e uma equipe de 12.000 mecânicos e funcionários que seguem você onde quer que você vá. Carros como a Ferrari SF70H, a Mercedes-AMG F1 W10 EQ Power ou a Red Bull Racing RB16B.
Mas para quem não desejam dirigir em Mônaco uma obra-prima da engenharia em fibra de carbono e cruzar em alta velocidade o belo porto, o túnel, os cassinos e os destroços estilhaçados dos dois carros da equipe Force India que estão nas barreiras novamente, o outro meio de transporte importante em Mônaco é o helicóptero e o iate.
Segurança[editar]
Formalmente, Mônaco não tem nem polícia nem exército, apenas a CCP (Companhia de Carabineiros do Príncipe). São exatamente 1500 soldados armados com carabinas cuja principal habilidade é a de tocar qualquer hino do mundo com instrumentos musicais de orquestra. Quando o Sérgio Pérez ganhou o Grande Prêmio de Mônaco de 2022 a Companhia de Carabineiros do Príncipe simplesmente tinha que saber como tocar o hino do México com suas trombetas, bumbos, cornetas e violinos. Além da CCP, Mônaco só precisa de 1 segurança do cassino, que é um senhorzinho vestido de carregador de malas.
Não é necessário um exército. Se alguém tiver essa ideia estúpida de invadir Mônaco, o seguinte plano entrará em vigor:
- Todas as reservas em dinheiro nos bancos do país (mais de 50% do dinheiro do mundo) serão congeladas imediatamente. No mesmo dia haverá uma escassez de dinheiro e o mercado de ações entrará em colapso. Criando-se assim toda uma confusão e caos financeiro.
- No dia seguinte, a casa da moeda lança 1 trilhão de Euros na economia advindo das reservas guardadas secretamente nos bancos do país, causando automaticamente uma hiperinflação global que afetará todos os países do mundo, exceto Mônaco, porque a moeda lá é lastreada em ouro e isso se torna o meio de pagamento, não sendo necessário euros.
- Como todos os políticos do mundo se enforcariam depois de apenas alguns dias (ou seriam enforcados por seu próprio povo), Mônaco dominaria o mundo.
É por isso que ninguém ataca o Mônaco, nem mesmo a Alemanha Nazi. Entretanto, a ideia de lançar uma bomba nuclear na área para impedir o plano monegasco nunca ocorreu a ninguém. Como Mônaco sabe disso, eles apenas permanecem neutros.
Cultura[editar]
Os hábitos culturais em Mônaco são basicamente as atividades de visitar o banco todos os dias, gastar dinheiro em coisas fúteis, ir em festas de ricaços todo fim de semana, ter um iate e nunca utilizá-lo (deixá-lo eternamente estacionado lá no cais), e acompanhar os escândalos amorosos da família real Grimaldi que toda semana inventam uma peripécia nova.
O maior centro cultural do Mônaco são a mansão do dono da Revista Playboy, a antiga casa do Ayrton Senna, e os arredores do cassino que torna esse micropaís tão visitado.
Esporte[editar]
O Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1 fica inteiro dentro de Mônaco e apesar de ser disparado a corrida de Fórmula 1 mais chata do ano, com os carros de corrida completamente espremidos nas ruas estreitas daquele país, os monegascos gostam da corrida mesmo assim e não se importam em ficar um mês inteiro com a locomoção comprometida enquanto a FIA constrói e depois desmonta o circuito. Como todos ali são altamente ricos, eles não tem problemas em suas vidas, então acharam esse problema para eles, já que a organização do GP de Mônaco sempre impacta o trânsito e a locomoção do pequeno país.
Outro destaque esportivo relevante é o time de futebol local, o AS Monaco, que perdeu a final da Liga dos Campeões da Europa para o FC Porto de Portugal e perdeu também a chance de ganhar o título do Mundial Interclubles contra o Once Caldas. Como só existe 1 time no país, Mônaco decidiu que não seria uma seleção nacional, porque ao contrário de San Marino, Andorra e Luxemburgo, os monegascos são muito orgulhosos e jamais aceitariam ter uma seleção só para perder de goleadas antológicas. Então fizeram um time de futebol que jogaria o campeonato francês onde certamente ganhariam tudo por ser o time mais rico. Esse plano só não deu certo porque um sheik árabe maluco injetou trilhões de petrodólares no PSG. Mas ser vice do campeonato francês ainda é mais vantajoso que perder de 10x0 para a Seleção da Alemanha numa Eliminatórias qualquer.
Além de F1 e futebol, tem o que? Nada. O país não tem população suficiente para montar time de qualquer esporte, tampouco território o suficiente para construir uma quadra de tênis que seja. O Estádio Louis II já ocupa 1/10 do território do país e o circuito de Formula 1 ocupa os demais 9/10 do terrtório.
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