Luzia
Puta "criatividade" com o nome hein...
Lucy sobre Luzia.
Luzia é (ou era neste caso) o nome de um fóssil de Homo Sapiens extremamente velho. De acordo com os caras que encontraram o crânio semibanguelo dela com mais alguns ossos, como o da bacia, e alguns outros elementos, como nióbio e a certidão de nascimento dela, foi determinado que ela viveu entre 12.500 e 13.000 anos (a Wikipédia é tão chapada que diz essa informação e na infobox diz 11,243–11,710 anos), o que a tornaria o ser humano mais antigo das Américas, sendo uma possível sobrinha de Dercy Gonçalves. O único fóssil humano de mesma época que foi encontrado nas Américas em condições minimamente decentes foi o de Naia, encontrada no México, super próximo da brazuca Luzia.
Descoberta[editar]
Luzia foi encontrada em escavações feitas em 1975 na Lapa Vermelha, uma gruta de Pedro Leopoldo. Calma, não é o nome de um homem e sim de um município, não desenterraram a Luzia do cu dele, mas do cu da região metropolitana de Belo Horizonte. O local era comum de se encontrar uns índios dazantiga que morreram quando tua mãe era virgem. A descobridora foi uma tal Annette Lamen... Lamia... Laming-Emperrou, digo, Emperaire... Isso, Annette Laming-Emperaire, afinal esses franceses são os únicos que têm nomes escrotos assim coragem de ir pro Brasil atrás de osso velho, enquanto brasileiro prefere ver carne nova, lógico. O nome, obviamente, foi inspirado na Lucy, descoberta na Etiópia no ano anterior, provando que criatividade é o de menos.
Pesquisas[editar]
Ao longo de décadas se estudou a morfologia dos ossos da Luzia, em especial seu crânio. Após poucos instantes, foi constatado que ele era feito de ossos. O biólogo Walter Alves Neves, além de me encher o saco pedindo pra ser citado neste artigo, acabou percebendo que Luzia poderia ter vindo não do Estreito de Bering, como a principal teoria do povoamento das Américas insiste em dizer, mas sim por uma outra vinda, talvez por aborígenes de barquinhos pela Austrália ou pelas ilhas da Oceania. Depois de se lembrarem que lá tem crocodilos gigantes que comem barcos e que as ilhas da Oceania não têm gente, seus amigos repensaram a ideia e talvez ela tivesse vindo pelo Estreito de Bering mesmo, mas numa migração anterior a dos futuros esquimós. Nessa tinha vindo uns negos e uns branquinhos fugados sei lá de onde. De modo semelhante que o homem de Kennewick, provavelmente uns mongóis piradões vieram dando uma de Gengis Khan e passaram o nabo em geral, dando fim nos branquelos e negões da América por séculos.
Luzia, portanto, seria um caso raro de negra que existira no Brasil milhares de anos antes de Xica da Silva, no tempo em que negro no Brasil mandava (ou não) nessa porra, e depois de um tempo se misturaram com os homens da Lagoa Santa, dando origem aos índios beiçudos, os Botocudos.
Triste fim[editar]
Numa daquelas ironias cruéis que só acontecem no Brasil, Luzia passou mais de 12 mil anos lá no cantinho dela e "sobreviveu", ainda que só uns pedacinhos, mas "sobreviveu". Daí acharam a coitada em 1975, botaram no Museu Nacional, em 1998, ficou claro que ela era um fóssil foda pra caralho, daí 20 anos depois algum burro do caralho deixou o museu virar cinzas e levar o fóssil dela aparentemente pro mesmo destino. Por sorte fizeram várias cópias do crânio e de outros ossos, mas sem o original, a maior parte de novos estudos sobre a suposta primeira mulher brasileira foi pro saco. Feministas do país dizem que isso só pode ter sido obra de algum ranço embuste machista...