Lei de Hugo
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A Lei de Hugo é uma lei natural do comportamento humano, assim como a Lei de Murphy e a Lei de Gerson.
Sobre a lei[editar]
A Lei de Hugo define de maneira bastante concisa as atitudes femininas, muitas vezes inexplicáveis pela psicologia e pela antropologia. Essa lei se baseia no conceito de que toda mulher, ao menos uma vez em sua vida, fez ou fará algum tipo de "graça", neste caso, graça é a definição de todo ou qualquer comportamento desprovido de razão, que por sua vez se trata da definição não-matemática verdadeira de razão, em que "razão" é o oposto de "emoção". ou seja, a definição MASCULINA.
A lei foi criada por um estudante de engenharia chamado Hugo, que após anos de estudo e observação do comportamento feminino, além de malhar no concreto estudando Cálculo, propôs sua tese e decidiu testá-la na prática. Hugo, observando que tais atitudes inexplicáveis aconteciam com ao menos 99% das mulheres ao seu redor sem que nem mesmo elas soubessem por quê, criou o conceito de "Graça", cuja grandeza é descrita pela sigla Gr, do latim gratia, e a unidade é [math]\displaystyle{ nT^{\Lambda-5}/F.mol^3 }[/math], ou Ы.
- [math]\displaystyle{ nT }[/math] é quantidade de radiação gama emitida pelas desculpas esfarrapadas dadas quando as mulheres fazem graça, em nanoteslas.
- [math]\displaystyle{ \Lambda }[/math] é uma
letra gregaconstante equivalente a [math]\displaystyle{ \int_e^x\frac{\Phi^e}{\gamma^\Phi} \sqrt[\Phi]{e^\gamma-x} log_x\gamma }[/math], onde [math]\displaystyle{ x }[/math] representa o tempo levado para compreender uma desculpa em semanas.
- [math]\displaystyle{ F }[/math] é a capacitância elétrica que seria formada se a paciência do homem para lidar com as desculpas fosse um circuito elétrico, em farad.
- [math]\displaystyle{ mol^3 }[/math] é a quantidade de bebida alcoólica que o homem quer beber enquanto ouve as desculpas.
- Ы é uma letra russa impossível de se pronunciar.
Resumindo[editar]
Esse conceito é um fator classificatório variante entre 0 e 1 utilizado para ordenar a "Graça" (Gr) em diferentes níveis em uma escala:
- [math]\displaystyle{ Gr_{min}=0 }[/math] [math]\displaystyle{ bl }[/math] → Nível mínimo
- [math]\displaystyle{ Gr=0,1-0,3 }[/math] [math]\displaystyle{ bl }[/math] → Nível baixo
- [math]\displaystyle{ Gr=0,4-0,6 }[/math] [math]\displaystyle{ bl }[/math] → Nível médio
- [math]\displaystyle{ Gr=0,7-0,9 }[/math] [math]\displaystyle{ bl }[/math] → Nível alto
- [math]\displaystyle{ Gr_{max}=1 }[/math] [math]\displaystyle{ bl }[/math] → Nível máximo
Vejamos alguns exemplos gerais, vistos durante a pesquisa:
Quando uma mulher:
- Acha que sempre está certa, independente de estar ou não com a razão. (Gr = 0.9 Ы)
- Ignora uma determinada pessoa sem qualquer motivo justificável. (Gr = 0.7 Ы)
- Enrola tanto pessoas do mesmo sexo quanto do sexo oposto. (Ex: friendzone) (Gr = 0.8 Ы)
- Testa seu relacionamento com coisas ridículas, prejudicando seu companheiro(a) e fazendo-o(a) entrar em conflito com o mesmo. (Gr = 0.8 Ы)
- Finge um comportamento com alguém, mas no fundo está pensando outra coisa. (Gr = 0.5 Ы)
- Cria situações imaginárias e as aplica no mundo real. (Gr = 0.7 Ы)
- Assume um compromisso, não o cumprindo e achando que está certa. (Gr = 0.6 Ы)
- Dificulta ao máximo possível qualquer coisa. (Gr = 1.0)
- Inventa que está sendo pressionada e usa isso para justificar atos antiéticos. (Gr = 0.8 Ы)
- Diz estar com saudades, não fazendo o mínimo de esforço possível para mudar tal situação (Gr = 0.8 Ы)