Léo Jaime
Este artigo trata de coisas muito bregas, bicho!
Se você acha que a moda é coisa só pra gente chique, esqueça isso aqui e tome seu rumo, mas se você é um mal-amado fã de Reginaldo Rossi, pegue a cadeira porque o bingo já começou. |
Origem | Goiânia |
País | Brasil |
Período | 1982-até quando houver UMA pessoa na plateia |
Gênero(s) | pop rock cover de Lulu Santos |
Gravadora(s) | A que pagar mais e cobrar menos |
Integrante(s) | {{{integrantes}}} |
Ex-integrante(s) | {{{exintegrantes}}} |
Site oficial | {{{site}}} |
Doutor, isso é uma baleionaaaa!!!
Severino sobre Léo Jaime
Vou processar ele por direitos autorais.
Lulu Santos sobre Léo Jaime
Ele traiu o movimento magro, véio!!!
Dado Dolabella sobre Léo Jaime
Isso ainda ecziste?
Padre Quevedo sobre Léo Jaime
Quem(ou o quê) é isso?[editar]
Léo Jaime foi um dos músicos de destaque na incipiente cena do Rock ´n´ Roll brasileiro dos anos 80. Costumava ser um cara bacana até padecer de cuzonite aguda e virar um gordo broxa e babaca. Metido a entendido em comportamento feminino malha os homens a troco de nada enaltecendo sempre o sexo oposto pra ver se consegue uma transa fácil. Mas sua paumolenguise é tamanha que mesmo quando consegue uma parceira esta tem de fazer a vezes de enfermeira pra levantar o defunto - já há muito asfixiado entre as banhas da fera. Além de cantor, compositor e guitarrista, ele também já foi ator, pintor, escultor, escritor, comentarista esportivo, advogado, médico, camelô, bailarino, entre inúmeras outras profissões, mas o que realmente o tornou famoso na mídia foram seus memoráveis covers de Lulu Santos.
Nascido Leonardo Jaime, em Goiânia, na divisa com o Acre, em 23 de abril de 1960, ele viu que morar naquele matagal ouvindo as músicas de Zezé Di Camargo e Luciano não era vida, e resolveu se mudar para o Rio de Janeiro. No início de carreira ele era um reles integrante da banda de rockabilly João Despenca & Seus Miquinhos Desastrados. A banda era muito ruim, o que levou ele a cair fora daquela furada. Enquanto via o que ia fazer da vida, ficou um tempo como vocalista provisório do Barão Vermelho, mas como Frejat e nenhum dos outros integrantes sabia tocar nenhuma música do Lulu Santos, ele resolveu cair fora dessa também.
Carreira Solo[editar]
Como nosso amigo Léo não conseguia encontrar ninguém que o compreendesse(e que o suportasse), resolveu seguir carreira solo. Como não conseguia criar um estilo próprio, viu em imitar Lulu Santos(obviamente cobrando mais barato pelos shows) uma maneira de alcançar o estrelato. Mesmo a imitação sendo descarada, ele nunca assumiu isso. Estourou no cenário pop nacional com músicas como Sônia, A Vida Não Presta, e Dando de Bambolê, música que contava os tempos de orgias sexuais e cheiramento de gatinhos com Cazuza.
Mas a concorrência era ferrenha, e o povo logo percebeu que tinha coisa bem melhor pra ouvir, como Paralamas do Sucesso, Lobão, Titãs, Legião Urbana e o prórpio Lulu Santos(bem melhor ouvir o original do que uma cópia de segunda, não?) e Léo começou a entrar no ostracismo. Mas ainda havia uma saída - a carreira de ator!
Em 1988, ele atua na telenovela Bebum a Bordo, onde a trama se passava em um Boeing 737 sendo pilotado por João Canabrava. Também atua nas pornochanchadas O Escorpião Escarlate, Rádio Pirata, Rock Estrela e As Sete Vampiras.
A Decadência[editar]
Tudo ia bem novamente para o "artista", mas aí aconteceu um grande problema em sua vida: Lulu Santos resolveu NÃO engordar.
Neste meio tempo, Léo Jaime se viu obrigado a desempenhar as profissões mais vergonhosas e esdrúxulas para poder garantir o seu sustento: dublê de Jô Soares, rolha de poço, rolo de amassar pastel e por aí vai...
Mas quando pareciam não haver mais esperanças, eis que o SBT(Sistema Bozo de Televisão) resolve contratar Léo para ser COMENTARISTA ESPORTIVO!!!(e o pior que essa parte do texto NÃO é piada, aconteceu mesmo! Eles deviam estar com falta de opção). Incrivelmente, Léo se mostra um bom comentarista, sendo bem melhor que Galvão Bueno e Nivaldo Prietto.
A Retomada da Carreira[editar]
Mas Léo queria voltar a vender discos, tocar nas rádios, com isso, abandona o SBT e resolve gravar disco novo. Mas era preciso um hit, de preferência romântico(pra grudar nos ouvidos das menininhas) e com um refrão(fácil de "grudar" na cabeça). Pediu auxílio ao Tiririca, mas como o compositor de Florentina estava ocupado gravando o Programa do Tom, ele resolve se virar sozinho. Neste instante, ele tem a brilhante ideia de gravar Esse Brilho Em Teu Olhar(composição de adivinha quem???:-)). O sucesso volta a sorrir para Léo por alguns meses, mas acontece um novo problema: assim como os Loser Manos e a sua Anna Júlia, Léo não tinha percebido que para continuar no sucesso, devia gravar mais de uma música.
Léo Jaime hoje[editar]
Depois da grande cagada cometida nesse seu último disco, Léo vive de pequenos shows(entenda-se com lotação de até no máximo, 20 pessoas, não incluindo parentes e amigos), participações especiais em festas thrash dos anos 80 e com sua barraquinha de camelô na 25 de março.
"DiscografRia:"[editar]
1982 - Phodas C(tem gente que é tão sonsa que não entende esse trocadilho)
1983 - Eu Não Sou Lulu Santos
1984 - Sessão da Tarde
1987 - Sessão das Dez
1988 - Sessão Comédia
1992 - "Ses-são" Foda(não entendeu esse, se mata!)
1995 - Ao Vivo, no Spa de Guarapari
1997 - Remixes(como faz todo artista em fim de carreira, "pra variar")
1999 - Sessão de Quimioterapia
2002 - As Dez Menos