Kraftwerk
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Kraftwerk é uma banda de música eletrônica Alemã, criada pelos engenheiros Ralph Hutter e Florian Schneider nos meados dos anos 70. A banda foi responsável por várias invenções ainda em uso hoje em dia, como a música eletrônica, o sintetizador, a bateria eletrônica, o computador, a calculadora de bolso (criada para tocar a música Pocket Calculator), a radioatividade (criada para a música Radioactivity), os números (criados para a música Numbers), a rodovia (Autobahn) e as notas dó, ré e mi. Apesar de te-los aperfeiçoado bastante, o grupo não foi responsável pela invenção dos nerds. Estes até hoje são o principal público de sua música (juntamente com os engenheiros).
A banda começou como qualquer banda, fazendo barulho na garagem de casa. Quando resolveram aprender a tocar de verdade, expulsaram todos os outros músicos e chamaram Wolfgang Flur e Karl Bartos para servir de figurantes e inventaram o computador para que ele pudesse tocar a música para eles.
Depois de mais dois séculos na estrada, os integrantes do Kraftwerk ainda fazem shows, que consiste nos quatro lendo e-mails em seus notebooks Sony Vaio, enquanto a música toca no Windows Media Player.
O Início[editar]
Pode-se dizer que o Kraftwerk é o resultado da união de dois ex-internos da APAE - Florian (que é mongolóide) e Schneider (que é débil mental) - em virtude da enorme capacidade da dupla tocar as notas Dó-Ré-Mí, com o dedo mindinho, em 2 horas e 45 minutos.
Seu estilo (antes de algum lunático classifica-lo como música), era um alto sistema criptografado de comunicação entre as duas Alemanhas separadas (litigiosamente) por Asterix e Obelix (no fim de suas histórias em quadrinhos).
Florian e Schneider tentaram (sem sucesso, é claro) fazer um dueto de flauta e teclado. Mas, após fazerem apenas alguns ruidos (e bota ruído nisto), gravaram seu primeiro LP - KRAFTWERK (que deu o nome a banda também - afinal, se não conseguiram fazer uma composição decente, imagine criar um nome para a banda e mais um para o álbum?!?!?! - é pedir demais p/ os garotos).
Após um blackout nas vendas do primeiro álbum (e com material para mais álbuns e ringtones sobrando), eles lançam o segundo LP - Ralph & Florian (uma tentativa agora em outro mercado na época em ascensão: música caipira). Com a tradicional capa com foto dos músicos olhando para o infinito (e além...), o segundo álbum também não atingiu os objetivos traçados (afinal, como os amigos matutos tocariam os bolachões?? - até hoje não há indícios de bolachões-players movidos a querosene).
Não contentes (e acreditando no ditado "na terceira tentativa dá certo"), eles lançam o terceiro LP - Kraftwerk II (tentativa mais fatídica que Waine's World II). Pra variar, este álbum também é de ruidos sem nexo e nem mesmo origem.
Mudanças[editar]
A primeira (e fundamental) mudança foi quando os dois se mudam para Dusseldorf (chega de composições com taxas de streaming absurdas) e criam o estúdio Kling Klang (acorde presente na maioria das músicas) e em seguida, admitir outros músicos (uma segunda opinião é sempre importante - ambos tinham a MESMA opinião). Com isto, fazem a formação clássica do grupo com Wolfgang Flur e Karl Bartos (e quase 20 anos depois, estes últimos perceberam que a opinião deles nada valeu).
A outra mudança é que eles também frequentaram algumas aulas num curso de verão em Viena, na escola de música de Mozart.
Discografia[editar]
Depois de muitos experimentalismos, eles conseguem (vencer pela persistência - ou aporrinhação mesmo) fechar com uma gravadora - a Capitol e, a partir daí, eles entram no mercado (não o da esquina) fonográfico (pela porta da frente? - se for, tem que deixar os electro-badulaques no guarda-volume).
Citaremos cada álbum e suas faixas.
1969 - Tone Float É o primeiro álbum de um projeto protótipo do Kraftwerk, o grupo Organisation. Uma música indígena de pouco mais 20 minutos e outras pequenas no Lado B do álbum, sendo Noitassinagro a única que presta no Lado B.
1970 - Kraftwerk (Álbum do Cone) Primeiro como Kraftwerk. Apenas a primeira faixa é escutável, já o resto é 'destrutificante' aos ouvidos.
1972 - Kraftwerk 2 (Álbum do Cone Verde) Segundo onde tiveram a mesma criatividade em nomear o álbum. Passe longe da Atem se quiser manter sua sanidade mental em dia. Só os álbuns de John Lennon e Yoko Ono conseguem ser mais sombrios.
1973 - Ralph & Florian Outro álbum onde esbanjam criatividade. Pelo menos dessa vez, é um álbum que realmente quiseram fazer músicas, e as faixas desse álbum são melhor trabalhadas.
1974 - Autobahn - como o próprio título sugere, é o início paleolítico do termo O Som das Pistas. Cheio de barulinhos de motores (oh saudade do meu Fusca 76 verde-abacate) e de estradas (derrapagens com mancha de óleo que o FNM câmbio duro e caixa seca deixou), este álbum foi a primeira tentativa de emplacar (trocadilho infame mas, não tinha outro termo melhor), seu estilo musical (mas não emplcaram por falta de lacre no Ciretran).
Autobahn - faixa-título, com tempo tão grande quanto o preço dos pedágios do sistema rodoviário administrado por um "quase-xará". Muitas pessoas garantem que o incrível tempo dessa música de 22 minutos e 45 segundos é o tempo para Ralph Hutter conseguir fazer seu fusca 72 pegar (no tranco). Outros já dizem que é o tempo deste chegar aos 60 km/h.
Kometenmelodie I - 1ª faixa do lado "b" dos bolachões (já que Autobahn, ocupou todo o espaço possível do lado "a", com instalação de praças de pedágio, balanças e radares), parece mais trilha de suspense do que música automotiva.
Kometenmelodie II - como todo bom filme de suspense, Kometenmelodie teve continuação (e pra variar, tal qual os filmes) sem maiores esclarecimentos dos fatos. O pior é os primeiros acordes (parece que vai sair um arco-íris da caixa de som).
Mitternacht - mais uma de suspense, agora com um sons de monstros do pântano igual dos desenhos do Scooby Doo.
Morgenspaziergang - Música de alvorada, com direito a flauta doce e passarinhos (acho que estes atraidos pelo açucar da flauta - pelo menos não é aquelas garrafinhas p/ por água com açucar que só chama atenção dos beija-flores, e, por isto, sofrem de crise de identidade: sou um beija-flor ou um beija-garrafas?!).
1975 - Radio-Aktivitat Retiro o que disse em Ralph & Florian. Aqui eles metem código Morse como música, com direito a uma interrupção de um jornal no meio do disco. Se possível, pule logo pra faixa Antenna, que é a única coisa de som que se parece com música
1977 - Trans-Europe Express (ou TEE) Cerca de quase dez variações de uma única música na qual eles só ficam repetindo o tema do álbum
"Trans-Europe Express, Trans-Europe Express, Trans-Europe Express, Trans-Europe Express... (75×)
Aqui eles já começam a ficar um pouco mais famosos
1978 - The Man Machine - Álbum que retrata a verdadeira natureza da banda e seu fãs. Porém tem boas músicas, feito que não havia sido alcançado desde Ralph & Florian
1981 - Computerwelt (ou Computer World) Álbum com cerca de 8 faixas sobre um computador. Aqui eles lembram dos tempos em que Florian Schneider trabalhava na IBM. E também já tinham se tornado mundialmente famosos.
1986 - Electric Café Disco favorito dos New Wavers (e provavelmente o único que os mesmos conhecem). Nesse álbum eles profetizam a existência das Lan Houses e não tem nenhum café. A música Musik non Stop é uma das mais conhecidas da banda, que consiste num rap eletrônico de quinta categoria...
1991 - The Mix Apenas uma versão remixada de músicas que soam já em sua versão original como um remix. Típico dos 'Synthpopers'...
2003 - Tour de France Soundtracks Músicas sobre como a frança é um país belo e esportivo, apesar dos mesmos serem alemães.
2005 - Minimum-Maximum (Ao Vivo) Único álbum ao vivo da banda e o derradeiro. Depois da morte de Florian Schneider e de se convencerem que as pessoas estavam cansadas de ouvir som de Calculadora e Máquina de Escrever, a banda acabou decidindo encerrar carreira, o que foi a melhor coisa que fizeram. Obviamente alguns saudosistas choraram o fim da banda mas não teve jeito.
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