Jornalismo

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Google sobre Jornalismo
Cquote1.png DEFINIÇÃO: JORNALISMO É FALAR DE VOCÊ AQUILO QUE VOCÊ NÃO QUER, O RESTO É PUBLICIDADE. Cquote2.png
Orson Welles sobre Jornalismo
Cquote1.png Se você faz curso de Jornalismo, azar o seu, até porque você nunca vai conseguir o meu carguinho de comentarista na revista Veja! Cquote2.png
Diogo Mainardi sobre o curso de Jornalismo
Cquote1.png Não sou formada em jornalismo, mas sou apresentadora de opinião. Cquote2.png
Típica apresentadora de TV sobre ser Jornalista
Cquote1.png Eu também não sou, mas quem se importa... Fui comentado até no Observatório da Imprensa do Alberto Dines pelo meu "jornalismo". Cquote2.png
Olavo de Carvalho sobre o Jornalismo
Cquote1.png Sou jornalista, especialista em ideias gerais. Sei alguns minutos de muitos assuntos. E não sei nada. Cquote2.png
Otto Lara Resende sobre ser Jornalista

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Jornalismo é aquele curso microfone, a exemplo do que faz Bruna Surfistinha.

O curso de jornalismo serve para que ajudar o imbecil a escrever sobre tudo sem saber de nada!!!

Entretanto, como o mercado é tomado por gente metida a jornalista como, bloggers, o curso é a mais completa decepção para o recém-formado que tenta entrar no mercado de trabalho.

Muitos ainda se impressionam com o tanto de idiotas que ainda existem engrossando a lista de vestibulares para fazer faculdade de jornalismo.

O sujeito pode até se dar bem, desde que, já no primeiro dia de aula, ele vá todo engomadinho, tipo repórter da Globo, e comece a peregrenição de puxar o saco dos professores e coordenadores do curso, o que, talvez, possa lhe render uma indicação para algum trabalhozinho de merda em uma emissora local de merda de TV.

Cquote1.png Muita gente acredita que esses programas que passam a tarde, que falam de fofoca, moda, culinário, jogos, curiosidades, comentários, etc, é jornalismo. Por isso fazem jornalismo porque querem estar lá, mostrando o rosto na TV e ganhando dinheiro e reconhecimento batendo papo do lado de famosos
Alguém sobre Jornalismo

Outra coisa: se você é daqueles contestadores que sonham em mudar o mundo com suas palavras, suas matérias investigativas, sua preocupação social, saiba que vai quebrar a cara se for jornalista.

Não tente abrir os olhos do leitor se você for colunista, por exemplo, a não ser que você queira ser demitido por justa causa pelo Seu Patrão. Ou como Walter Navarro...mimimi no facebook.

Principalmente se a informação não for do "agrado" dos seus patrões, já que para eles o mais interessante é que você, em todas as hipóteses, fale o que eles querem que você fale, sempre, sem mudar uma vírgula.

Agora, prepare-se de você, ainda na condição de acadêmico ou já recém-formado, pegar um trabalhozinho em algum jornalzinho semanal de merda do interior.

Atuação[editar]

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Esse trampo é a maior encheção de saco que pode existir!

Você vai entrevistar "autoridades" com QI menor que de uma ameba, andar de carro popular em estradas de chão do interior, esperar horas a fio para ser atendido por pessoas que não entendem nada do assunto da entrevista e ainda, claro, como todo jornal do interior fodido metido a besta, vender o tal jornal, que você sabe que é uma merda e que ninguém, mesmo os assinantes do próprio jornal, suporta mais!

Ou seja: vai se foder de tal maneira que todos vão rir da sua cara sem dó nem piedade!

Preste atenção: o salário são ótimos (não só pelo valor, mas por que, para mantê-lo, você terá que ser um lambe-saco contumaz, engomadinho e falar bem de todo mundo.

Aí os políticos as e "autoridades", com dó de você e do que você ganha, talvez resolvam anunciar no seu jornal, não pela qualidade do produto, mas por saber que você, como jornalista, não vai sair da merda nunca!).

Então, se você é minimamente inteligente (o que eu duvido, pois está lendo essa aberração escrita por um jornalista mais aberração ainda, indignado com a profissão de merda que escolheu!), não faça jornalismo!

Vá trabalhar de pedreiro, que você ganha mais (tanto financeiramente quanto psicologicamente, sem ninguém pra te encher o saco e nem patrão metido te atazanando a paciência!).

Graduação[editar]

Comum ver vagas oferecidas assim na última seção dos classificados.

Há basicamente 3 tipos de jornalista:

  • Os puxa-sacos de êxito - São aqueles que bajulam os patrões e conseguem bons empregos, sendo considerandos grande sucesso em sua área, independentemente de seu trabalho ser uma coisa medíocre.
  • Os puxa-e-arranca-saco - Gente considerada detestável e que em geral acaba em jornais menores bolando manchetes idiotas voltadas a causar impacto publicitário, como por exemplo "CÉSAR MAIA, O MELHOR PREFEITO DO MUNDO!". Em geral, esta gente ainda consegue manter os empregos, salvo quendo há uma mudança de direção e de diretrizes no Jornal, o que anda mais e mais comum no dia a dia.
  • Os não puxa-sacos - Em geral, são aqueles que geralmente largam a faculdade para cursar história e tornarem-se anarquistas radicais. 60% dos estudantes de jornalismo não entenderam o filme 2001: Uma Odisséia no Espaço, mas 100% deles dizem que entenderam. Outra curiosidade é que são os profisionais (?) que mais cometem erros geográficos: "Direto de Madri, capital da Itália, fala o nosso correspondente..."

O Jornalista, formado ou não (geralmente não), pode trabalhar em diversos setores, como grande imprensa, pequena imprensa, média imprensa, assessoria de imprensa e imprensa de imprensa na imprensa-impressa.

Sua função, na teoria, é fazer das verdade conhecimento público.

Isso na realidade não é seguido à risca nem de longe, sendo que alguns críticos culpam o jabá, mas outros dizem que a culpa é do mordomo mesmo.

Trocado em miúdos: Tudo o que você aprendeu nos 4, 5 anos da faculdade com aqueles professores que te fizeram de bobo e fingiam que te ensinavam alguma coisa que eles supostamente sabiam, esqueça, até porque isso não vale nada!

Na verdade, a única coisa que os professores estavam interessados é quanto eles iriam ganhar no final do mês, enquanto você, pobre acadêmico, pagava em dia a mensalidade (Pagava??? Que merda, hein?! Eu não pago...) na esperança de ser um grande profissional!

Agora, os professores continuam lá, ganhando o deles, pouco se lixando se você aprendeu ou não (com certeza não!), tanto que são incapazes de responder um e-mail ou te reconhecer na rua! E você na merda!

Ah, os professores podem até reconhecê-lo na rua, sim, desde que você tenha sido puxa-saco deles!

Na verdade, a relação (homossexual) entre vocês foi de tamanha falsidade que deveria entrar para o Guinness: vocês não se suportavam, mas faziam de conta que sim. Você perguntava coisas óbvias só pra ele se sentir valorizado e demonstrar o (inútil) conhecimento dele, enquanto ele, apenas preocupado com a comissão dele lá na frente junto àquela emissora de TV, via em você mais uma chance de ganhar dinheiro com a sua indicação!

Enfim, uma rasgação de seda, puxa-saquismo, lambeção, tanto que hoje vocês trocam amabilidades da maneira mais falsa possível...

Bem, jornalista então é aquele (pseudo)profissional que acha que está arrasando em terninhos bem cortados, cabelinho com gel bem penteadinho, roupinhas limpinhas, etc.

Se você é feio, atenção: por mais competente que seja (com certeza não, pois jornalismo não ensina porra nenhuma!), tire o cavalo da chuva em querer arrumar emprego na TV! A única coisa que as emissoras querem é um rostinho bonito! Como feio, você pode trabalhar como manequim de funerária (e vai ganhar muito mais, pois o salário de jornalista é uma merda!)

A Jornalista[editar]

Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Jornalista.

Cyntia trabalhando

As jornalistas são em geral mulheres que começaram seu aprendizado na faculdade sonhando em viajar, aprender idiomas, conhecer gente nova, transar ter experiências com diferentes tipos de homens no mundo, enfim, levar uma vida de aventuras.

Com um aprendizado teórico e prático (escrevendo ditados e tirando fotos mais estranhas que o pessoal de artes), a patricinha legalmente loira aluna deste "empompado" curso ainda tem de se esforçar, liberando a perseguida ao professor para conseguir uma média aceitável para prosseguir no curso. Sempre querendo ser populares, participando de baladas pseudo-filosóficas-culturais, a aluna liberta-se da timidez e aguça seu senso de investigação questionando com as amigas qual colega de classe vai dar (afinal o círculo social dela e tããããão extenso que resume-se a própria sala de aula).

Por essas razões, as jornalistas possuem tendências à prostituição, por exemplo: para conseguir dinheiro, promoções e empregos, muitas jornalistas aceitam fazer testes de sofá ou relacionar-se (por interesse) com homens ricos e poderosos, seguindo o grandioso exemplo da Mônica Veloso.

Jornalistas gostam de carros de luxo e de idiotas para pagarem a elas restaurantes caros.

Normalmente o futuro profissional "¿" delas é publicar fotos em flog para as primas, organizar churrasco e outros eventos de grande porte. Algumas após um tempo desistem dessa merda de profissão fútil e viram sua mãe dona de casa. Deixam de ser manipuladas pelo editor chefe da redação para virarem hippies, porém a maioria continua Indie e também continua manipulada pela sociedade alternativa.

Resumindo: você que for um homem bem sucedido, um artista famoso, um chefe de polícia ou um estrangeiro rico, um Indie, um Emo, um Hippie, Hommer Simpson, Pelé, Xuxa, Adamastor Pitaco, Tiririca você com certeza já comeu, come ou comerá uma jornalista (aproveite)=P.

Exemplos de jornalistas:

Manual de uma Reportagem[editar]

A seguir, um vídeo mostrando claramente como tomar o tempo das pessoas fazer um bom trabalho de jornalismo na televisão:

Jornalismo esportivo[editar]

Qualquer QI 50 consegue fazer esse "jornalismo", que consiste basicamente em dizer que o time bom está bom, o ruim está ruim, mas tudo pode mudar. É a mesma conversa idiota que você já tem com seu porteiro ou na mesa de bar: previsões tiradas da bunda, observações clubistas sem compromisso com a realidade e gracinhas. Uma característica marcante desse "jornalismo" é a presença de trocadalhos do carilho, como por exemplo, o repórter fica como um bobão utilizando coisas em voltas:

  • "O técnico quer fazer o seu papel bem feito" [amassa folha de papel];
  • "Já disse que não pode haver cara ou coroa no elenco" [joga moeda pra cima];
  • "Para que o time possa subir cada vez mais" [pé em uma escada].
  • "Pois, a torcida quer ganhar de chocolate" [Come pedaço de chocolate]
  • "E não quer ver um time mascarado" [Segura máscara]
  • "Quer ver o ataque com fome de gol" [levanta marmita]
  • "E a defesa trancando tudo" [fecha cadeado]

Afinal, existe jornalismo esportivo sem trocadilhos?

As Maiores Gafes do Jornalismo[editar]

Ver também[editar]