Jihadi John
الله وحده هو الله وهتلر رسول الله
Jihadi John é Muçulmano! Isto significa que ele(a) acredita em Alá, Maomé e no Gênio da Lâmpada, além de adorar se explodir.
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Você quis dizer: Açougueiro islâmico
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Jihadi John te esperando
Mohammed Emwazi ("Môzinho é nazi" para os mais íntimos, ou ainda Muhammad Jacinto Abdulkadhgfuisdfgugfim Olaysadfadfban al-Safira de Sousa segundo o currículo) é um britânico com sotaque árabe, nascido em algum lugar no Oriente próximo à "zoropa" e naturalizado coreano, que é o principal suspeito (até porque o mesmo aparece nas gravações) das decapitações de pessoas capturadas pelo Estado Islâmico em 2015, 2014 e em outros ânus.
Segundo alguns relatos, um pequeno grupo de seus reféns o apelidou de "Jihadista John", depois de usarem muito narguilé ouvindo Beatles juntos, é claro. Obviamente, Joãozinho gostou muito do apelido.
História[editar]
Alguns registros apontam... apontam praga nenhuma, mas em certos documentos consta que João nasceu em algum lugar no Kuwait, exatamente nos anos 80 ou em 17 de agosto de 1988. Logo após aprender a se limpar sozinho assobiando numa perna só e sem a ajuda da mãe, ele se mudou para diversos lugares na Ásia e depois pra Londres, onde encontrou um portal para o futuro. Se formou em TI, administração de negócios de risco e gerenciamento de explosivos (tendo inclusive um título de bacharel e menções nem tão honrosas nessa última área).
No final, Joãozinho se deu muito bem colando nas provas, e logo ingressou para o mercado de trabalho assim que soube das excelentes propostas de emprego oferecidas pelo EIAR (Estado Islâmico que Arrega pra Rússia).
Jihadi John tinha sérios problemas freudianos porque a sua religião maometana não aceitava a sua homossexualidade, razão pela qual ele sempre aparecia na TV Al Jazeera usando véu muçulmano cor-de-rosa por baixo do capuz preto ao decapitar e cometer outras atrocidades contra homens que não o desejavam, sendo assim um bom muçulmano.
- O que não gostava: de pensar, doía muito.
- Desejo não realizado: por um piercing cor-de-rosa no cu, mas não encontrava no tom que desejava.
- Sonho de infância: passear na Disneylândia e decapitar o Mickey porque tinha inveja da vozinha dele e porque não o deixaram entrar no parque vestido de Minnie.
- O que mais gostava: rebolar na dança do ventre vestido de Minnie.
- O que achava da Declaração Universal dos Direitos dos Homens: muito boa para limpar a bunda.
- O que queria fazer mas ficou na vontade: ter jogado um avião no World Trade Center, seus colegas terroristas não o deixaram embarcar porque ele estava vestido de Minnie, podia ser que chamasse a atenção do que eles pretendiam fazer.
- Ídolo: seguia os ensinamentos de seu mentor intelectual e amigo com quem dividiu a cama quando se encontravam: o Putin.
- Livro preferido: o Corão, pretendia lê-lo um dia quando aprendesse a ler.
- Amantes conhecidos ou não: Vladimir Putin, Michael Jackson, Clodovil Hernandez, Ruhollah Khomeini, e o Zé Pipoca, infelizmente todos estão mortos para se ter uma certeza absoluta.
- Diversão: quando não estava degolando infelizes que caíam nas suas mãos, o Jihadi John fumava haxixe no seu narguilé como todo bom muçulmano.
- O que queria ser quando crescesse: a Minnie, e ir morar em uma casinha cor-de-rosa na Disneylândia.
Carreira[editar]
Seus companheiros de trabalho logo notaram que João era alguém bom (pelo menos no que fazia). Até mesmo o chefe do setor onde ele estagiou afirmou que "o cara faz sangue voar como ninguém". Daí começou a onda de apelidos, alguns dos quais incluem referências artísticas. A saber, o mais popular após "John Lennon dos allahu akbar" é "Picasso da navalha".
Atualmente, Joãozinho é um exemplo de profissionalismo a ser seguido, dado seu desempenho geral em prol do Estado Islâmico. Foi candidato ao Prêmio Nobel da Paz após uma demonstração global de afeto e solidariedade em 2014, com a participação do ator James Foley. Em 2015, juntamente com uma gangue de obesos, foi o responsável pelo imperdoável ataque ao pudim.com.br, o que iniciou uma recente caçada por parte da ABIN.
Segundo seu porta-voz, "a vida tem estado bastante corrida desde então". E põe corrida nisso.
Que fim levou?[editar]
Os norte-americanos enviaram um drone que, por algum acaso ou coincidência do destino, se enfiou no cu do Jihadi John antes de explodi-lo. Não que o Jihadi não tenha gostado da primeira parte.
Galeria[editar]
Preparando uma gostosa... sobremesa, pro seu amigo Hannibal Lecter.
Caso sequestrasse um brasileiro (clique pra ampliar)
Jihadi John não tolera alienígenas.
Veja também[editar]
- James Wright Foley (um de seus primeiros frags)