Java Oriental

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Java Oriental é o nome dado ao pedaço mais inóspito da ilha de Java, localizada na Indonésia, um grupo de montanhas onde só tem plantador de ópio chá, um pouco antes dos cassinos de Bali. A sua capital é a cidade de Surubão, que com 4 milhões de habitantes num espaço menor que o Acre, não poderia ter escolhido um nome melhor para a cidade.

História[editar]

As primeiras habitações na região datam da criação da cidade de Malang (originalmente Malangkuseswara, nome que ficou em desuso quando a língua indonésia deixou de ser trava-língua), isso pelos anos de 3500 a.D (antes da Dercy), e desde então sempre teve gente, por mais ruim que fosse o local.

Fato notável mesmo só em 1222, quando o DJ Arok funda o Reino Xinga e Racha, a primeira dinastia hindu na Indonésia, o primeiro dos tantos reinos de curta existência a tentar dominar Java, este que ficou particularmente conhecido por sua legislação curiosa, na qual a sucessão do reinado deveria ser realizada através do assassinato do sultão anterior, e isso sempre deixou as coisas bem emocionantes naquele movimentado século XIII. Mas esse reino não durou nem 100 anos, afinal não há regime que resista tanta matança, e em 1292 era estabelecido o Reino de Maisputa, quando a prostituição é oficializada e a província vê seu crescimento econômico e cultural.

Java Oriental tornava-se mundialmente famosa graças à propaganda que os holandeses faziam do chá de cogumelo dali comprado, e os únicos que tentaram atrasar este crescimento econômico, em 1938, foram os otakus, que tentaram ocupar à força a sociedade local, obrigando a todos a assistirem Naruto e outras torturas gravíssimas que afetam diretamente a sanidade mental. O herói da época foi o general Sutomo.

Geografia[editar]

Java Oriental, na parte que não é uma favela enorme.

Além de ser 1/3 de uma ilha que já não é grandes coisas, o que Java Oriental tem de sobra são montanhas, e de todos os tamanhos e tipos. Além disso, a única formação mais notável é a ilha de Madura, que recebeu esse nome para homenagear os tropeções das pessoas desacostumadas com o terreno acidentado da região, lugar que apesar de só ter que apesar de só ter sal e boi, volta e meia cogita tentar independência

Cultura[editar]

Na província se fala a língua javanesa, porque invejando a capacidade do povo de Sumatra (ilha rival) em falar a impossível língua indonésia, o povo de Java Oriental decidiu criar uma língua ainda mais impossível para eles, criando assim esses dialeto muitas vezes incompreensível até para eles próprios, então nunca se espante em ver um javanês perdido sem saber como chegar em Bali.

A principal expressão cultural local é o Ludruk, nome de um teatro de baixo orçamento muito popular na região, que é um tipo de Chaves em quesito de cenários e figurino, só que com os atores tentando levar tudo aquilo a sério.

Turismo[editar]

Como Jacarta e Bali já possuem os principais destinos turísticos para quem procura só puteiros baratos, o governo de Java Oriental precisa focar-se no turismo natural, tentando enganar trouxas forasteiros convencendo-os que seria uma boa visitar uma porra de uma montanha inóspita onde só tem pedra (e eventualmente gases tóxicos). Por isso criam localidades como o Parque Nacional Baluran, cujas principais atrações são as suas lagoas de ácido sulfúrico, um local bem aprazível, bom para quem não quer só puteiros.