Ilhas Marshall
Aolepān Aorōkin M̧ajeļ US Marshal Ilhas Marshall | |
Lema: Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega | |
Hino nacional: Head Shot! Dez pontos! | |
Capital | Marujo |
Cidade mais populosa | Recruta |
Língua | inglês caipira |
Religião oficial | não existe |
Governo | Treinamento Democrático |
- Comandante do Pelotão | Sheriff Hilda Furacão |
Heróis Nacionais | Lisa Loring, Tommy Lee Jones e Harrison Ford |
Área | |
- Total | 180.000.000 Km2 km² |
- Água (%) | 95 |
Analfabetismo | 2 |
População | 1.000 policiais sedentos para perseguir inocentes |
PIB per Capita | 34.000 |
IDH | 7 |
Moeda | munição de 9 mm |
Fuso horário | 11 |
Clima | Pantanoso |
Website governamental | Marshall |
Aqui é um Inferno!!
Marshal sobre Ilhas Marshall
Ilhas Marshall Bruce Mathers III são um local de teste de armas nucleares americanas no Oceano Pacífico, estabelecido em 1946. Problematicamente, porém, eles esqueceram de evacuar os moradores antes da inauguração da zona de testes nucleares, o que alguém só percebeu mais de 40 anos depois. Para não ter que lidar com esse problema, os Estados Unidos deram a impressão de tornar as ilhas um estado independente e até hoje fingem isso. Uma vez que as Ilhas Marshall têm a mesma importância política global de um bolo de peixe, é só um desses tantos países que tem sua existência despercebida, exceto pela organização local Save the Sea Cucumber (SaSeCu) que mesmo assim são de interesse de quase ninguém.
História[editar]
Nativos[editar]
Os marshallianos (assim nominados depois de Marselo I, o descobridor) descendem (de acordo com amostras genéticas de DNA) diretamente dos tuvaluanos, dos paluanos e possivelmente também dos narigudos da Ilha de Páscoa (da família do Lula Molusco). Estes primeiros habitantes conseguiam navegar quilõmetros de oceano aberto usando apenas uma jangada, um remo, e bastante sorte para chegar em algum lugar antes de morrerem de fome ou sede. Pouco se sabe sobre os primeiros marshallianos porque uma sangrenta guerra civil entre Marselo I e os comunistas revolucionários terminou com a extinção de ambas as facções quando eles se lançaram ao mar para um combate naval mas naquele dia o El Niño (o Deus polinésio da chuva) fez cair uma baita tempestade que transformou todos combatentes em náufragos a deriva (eles, aliás, viriam a descobrir a ilha de Tuvalu, mas aí é outra história). No final, todos se mataram e tivemos que esperar 5.000 para que essas terras fossem descobertas pelos espanhóis.
Colonização[editar]
Teoricamente, de 1521 a 1884, os atóis das Ilhas Marshall pertenceram à Coroa Espanhola. Mas como os espanhóis nunca tiveram uma bomba atômica, jamais se interessaram em efetivamente explorar atóis que nem ouro tinham (outro ponto a causa desinteresse).
Após um grande saldão, a Espanha vendeu as ilhas para a Alemanha sob o nome de Nova Guiné Alemã, mas os alemães realmente não sabiam o que fazer ali também. Mas os alemães não ficaram muito, já que perderam a Primeira Guerra Mundial e foram completamente saqueados pelos vizinhos europeus. Por isso, em 1919 o novo governador-geral foi um francês tarado chamado Louis Rétarded que ao ver as belas moças locais, ainda não obesas como atualmente, inspirou-se em inventar a peça de roupa de banho mais escandalosa da história. Tal peça consistia num maiô com certa de 6/7 do tecido total cortado e jogado fora, sobrando essencialmente apenas as partes que cobrem mamilos e vagina. Tal criação de moda se demonstrou perfeita para ser aplicada a atrizes pornô, camwhores e vadias em geral, uma verdadeira "bombe anatomique" e apropriadamente a peça recebeu o nome de "Bikini" em homenagem à ilha de Bikini. Como Rétarded havia calculado, a nova peça de roupa provocou uma explosão de indignação por ferir quase todas regras do Código de Moral e Costumes de Toda a Europa (escrito por Napoleão). Desiludido e sem fé na humanidade, Rétarded se mudou para o Atol de Bikini nas Ilhas Marshall onde morreu quando um melão contaminado caiu em sua cabeça em 1984.
Domínio japonês[editar]
As Ilhas Marshall, ainda vale lembrar, chegaram a ser secretamente tomadas pelo Japão, numa época em que os otakus acharam que sua ilha era pequena demais e que era direito deles ocuparem todos os atóis existentes do oceano Pacífico, criando ali o Mandato do Pacífico Sul. Os antivos marshallinos simplesmente odeiam animes (e quem normal gosta?) e resistiram o máximo que puderam essa ocupação (ou seja, 2 horas de conflito até serem completamente extintos).
O presidente dos Estados Unidos Franklin D. Roosevelt viu a ocupação japonesa nas Ilhas Marshall com olhos preocupados, imaginando que talvez eles fossem utilizar aquele território para testar bombas atômicas, então declarou guerra ao Japão e mandou o USS Washington varrer aquelas ilhas e conquistá-las de volta.
Após a conclusão da Segunda Guerra Mundial parecia que tudo havia se acalmado no Pacífico, isso até um grupo de rebeldes pró-comunismo surgir no Atol Bikini, os quais foram imediatamente repelidos pelo presidente dos Estados Unidos, Harry S. Truman que ordenou nas Ilhas Marshall um bombardeio que faria você rir das bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaki. O bombardeio causou rebuliço na antiga capital do arquipélago, a Fenda do Bikini, onde os comunistas haviam estabelecido um governo anti-imperialista que foi varrido do mapa em 1946.
Contaminação nuclear[editar]
A ONU entregou cerimonialmente as ilhas aos Estados Unidos, ingenuamente suspeitando de nenhum mal aconteceria. Depois que dezenas de ilhas, incluindo a Austrália, recusaram ser palco de novos testes de armas nucleares dos americanos, apenas as Ilhas Marshall despontaram como território perfeito para abrigar tais testes nucleares. Por segurança, o pedido de utilizar os atóis das Ilhas Marshall para despejar toneladas de material radioativo nunca solicitado formalmente ao povo daquele arquipélago. Felizmente, porém, menos ilhas afundaram do que o esperado.
No entanto, os testes nucleares nas Ilhas Marshall não ocorreram sem empecilhos, quando em 1948 o barco de pesca japonês Unfortunate Dragon V acidentalmente foi para o inferno ao ser explodido por uma bomba atômica, gerando críticas internacionais. Em um gesto de desculpas, a Marinha Americana decidiu iniciar a Operação Castelo, que daria às novas bombas a partir de então o nome de uma tribo indígena assassinada pelos antigos colonizadores.
Independência[editar]
Com o fim dos testes nucleares por volta de 1986, os antigos habitantes das Ilhas Marshall puderam finalmente sair da ilha de Alcatraz (onde foram alocados para sua maior segurança, longe da radioatividade que devastava seus atóis) e puderam retornar para as Ilhas Marshall para criar o mais novo estado-fantoche dos Estados Unidos no oceano Pacífico. A independência das Ilhas Marshall foi bom para todo mundo, pois agora os Estados Unidos poderiam fingir que não tinham mais responsabilidade sobre aquele território radioativo, e os nativos poderiam sobreviver eternamente às custas de indenizações.
Eventos recentes[editar]
Atualmente o governo das Ilhas Marshall apenas discute com a Rússia, Finlândia e Canadá, através do Acordo de Paris, se eles podem exportar mais gelo pro Polo Norte, visto que o derretimento das calotas polares está extinguindo a existência das Ilhas Marshall do mapa. Tal acordo não tem atingido o sucesso necessário, visto que a Gâmbia foi o único país do mundo que exportou gelo pro Polo Norte [1]
Geografia[editar]
As Ilhas Marshall são o único país do mundo cujo nome é errado geofisicamente. Enquanto nomes errados ideologicamente são bem comuns: tipo "repúblicas democráticas" que não são nem repúblicas e nem democráticas, as "Ilhas Marshall" na verdade não são ilhas, mas sim atóis, que são corais emergidos na superfície oceânica. O único país feito só de atóis do mundo.
As Ilhas Marshall são bastante centrais no caos insular da Micronésia. Linhas rabiscadas arbitrariamente na carta marítima separam o território nacional marshallino de outras migalhas de ilhas ainda mais desconhecidas (Kiribati, Nauru, Palau, Estados Federados da Micronésia). A maior acumulação de massa de terra foi medida por japoneses em 1940, que contabilizaram 29 atóis, entretanto, é provável que este número tenha diminuído significativamente.
No noroeste do arquipélago fica o atol mais famoso, o atol de Bikini, a área mais radioativa das ilhas; embora não muito, já que o vento espalhou a carga radioativa uniformemente em todos os 29 atóis. Ainda assim, espera-se que a zona permaneça fechada para visitação por cerca de 24.000 anos e seja acessível apenas a turistas até lá. A oeste de Bikini ficava o Atol de Enewetak, isso até 1958 antes de ser explodido do mapa, cujos restos irradiados podem agora ser admirados cerca de 20 a 30 quilômetros abaixo do nível do mar. Visitar o lugar demanda cuidados devido aos cavalos-marinhos altamente mutantes e altamente agressivos.
Quanto ao clima, ocasionalmente é registrado nas Ilhas Marshall alguns tufões, tempestades tropicais violentas ou chuva radioativa. Além disso, devido ao relevo baixo, é possível que ondas maiores passem por cima do país inteiro. No entanto, a maioria dos marshallenses já se ajustou a isso, de modo que os bunkers nucleares agora são construídos à prova d'água.
Política[editar]
Sem indústria para subornar políticos, as eleições nas Ilhas Marshall são consideradas bastante democráticas. Como nem mesmo o presidente dos EUA dá a mínima para quem lidera seu posto avançado cheio de radiação, também não há objeções por parte dos americanos sobre o que realmente aqcontece por lá.
Uma característica especial do sistema político marshallino é que, além do parlamento, existe também uma espécie de Conselho Jedi, o chamado Conselho de Iroijlaplap. Este é composto por 12 líderes tribais cuja principal função é lidar com assuntos espirituais, tais como apaziguar os deuses atômicos e afastar maremotos. Em princípio, o Conselho de Iroijlaplap pode dar seus pitacos em todas as questões políticas, no entanto, como a maioria de seus membros se parece com a pessoa da foto ao lado, na prática, a maioria dos políticos de terno e gravata tentam mantê-los fora dos olhos do público.
Subdivisões[editar]
País cujo mapa parece uma cultura bacteriana, cada atol é uma municipalidade que pode ter um chefe tribal próprio. Quanto mais ao norte, mais radioativo. A capital das Ilhas Marshall é de jure, ainda a metrópole submersa de Bikini. Mas depois que a cidade foi irremediavelmente bombardeada em 1946 até ser arremessada para as profundezas úmidas da Fenda do Bikini decidiu-se manter sua função de capital apenas ritualmente enquanto a sede do governo foi transferida para a pequena cidade de Majuro com sua impressionante área de 9,7 km², a menor capital do mundo.
Economia[editar]
A economia local é completamente baseada no dinheiro que os Estados Unidos manda todo ano como indenização por terem espalhado uma nuvem radioativa sobre o país que vai permanecer por lá pelos próximos 10 mil anos. Nem se a ilha estivesse livre de radiação poderiam plantar alguma coisa, já que seu solo são atóis de coral, e vender coral não é possível senão eles extinguiriam o próprio atol ao coletar o coral. A única opção mais ou menos viável seria pescar, mas se você visse o quão gordos os marshallinos estão atualmente, seria necessário um navio do tamanho de um petroleiro pra aguentar um deles numa viagem de pesca, então essa opção não é viável também.
Turismo[editar]
O turismo é forte nas Ilhas Marshall, a exposição à radiação não tem um impacto negativo no interesse pelas ilhas, mas pelo contrário, tal qual Chernobyl, as pessoas gostam de visitar os atóis radioativos das Ilhas Marshall pra ficar correndo risco a toa. E quem sabe comer uns tomates e beber água de cocos com pequenas peculiaridades genéticas.
Cultura[editar]
Ao contrário da crença popular, aquele filme do Tommy Lee Jones, U.S. Marshals - Os Federais, é completamente falso sobre o que as Ilhas Marshall são ou sobre sua cultura. Assistindo o filme, por algum motivo os americanos acham que as Ilhas Marshall são um lugar cheio de policial dando tiro, e isso é uma completa falácia, como são burros esses americanos.
A cultura nativa marshallense é em grande parte idêntica à de outras ilhas do Pacífico, que tem sido praticada como atração turística há alguns anos. Mulheres peitudas vestem saias de ráfia (e devido aos hábitos alimentares da Micronésia, homens peitudos também) e praticam bobagens pseudo-tradicionais como jogar cocos na cabeça uns dos outros.
Não há muito que o que se identificar como cultura marshallense se não fosse pela televisão estatal . A televisão marshallense vem transmitindo Bob Esponja desde 1998,o que representa uma tentativa de processar o trauma das explosões nucleares que arruinaram o país. O desenho animado, tão amado nas Ilhas Marshall, se passa nas ruínas afundadas da antiga capital Fenda do Biquíni onde inúmeras criaturas marinhas radioativas e mutantes estão lutando por sua sobrevivência. No resto do mundo, no entanto, Bob Esponja é considerada apenas um programa infantil.
Esportes[editar]
A equipe das Ilhas Marshall participou das Olimpíadas de Pequim 2008, onde, surpreendentemente, não conquistou nenhuma medalha, pois essa é a maravilha do esporte, ele é imponderável, quem poderia imaginar uma participação tão fracassada das Ilhas Marshall? O time também se apresentou no Campeonato Mundial de Atletismo em Berlim de 1987, também não conquistando nenhuma medalha apesar de todos os esforços do corredor Tora-Tora-Nabunda.
Referências
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