Hospital Sírio-Libanês

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A valente ambulância Towner que foi usada pelo hospital.
A excelente infraestrutura do Hospital.

Hospital Sírio-Libanês é um posto de saúde criado em São Paulo em 1938 por árabes que se revoltaram com as condições precárias do SUS, e resolveram criar seu próprio centro médico. Usando o espaço da garagem da casa do seu Ahmed, foi montada uma pequena enfermaria com 10 leitos, que 5 anos depois recebeu um "puxadinho" feito com telhas de zinco, arame, placas de madeira da Serraria Americana e fita adesiva, aonde foi montada uma sala de cirurgia com modernos equipamentos de tecnologia europeia, testados e aprovados por Leonardo da Vinci. Mais uma década depois,anexo à sala de cirurgia, foi construída a primeira UTI do Brasil, com 3 leitos e equipamentos de monitoramento desenvolvidos por MacGyver usando peças dos painéis de instrumentos do Ford 29 do seu Ahmed, do Austin Seven do seu Samir, do Fiat "torpedo" do seu Nassim, 30 chicletes mastigados e alguns fios de cobre. Os sistemas de respiração artificial usavam um motor de Fiat Topolino como compressor. Mesmo com tantos carros envolvidos na história, a primeira ambulância veio apenas em 1965, com uma Kombi doada pelo Doutor Roberto em sinal de gratidão pela realização de uma cirurgia de hemorróidas. Em 1988 veio fazer-lhe companhia uma Belina doada por Ozzy Osbourne, seriamente danificada num capotamento em 1998 e vendida a um pedreiro. Também passaram pelo hospital uma Towner comprada 0km em 1993 e uma UTI móvel Blazer 2004 V6 convertida para gás natural doada 0km por Ray Young, ex-presidente da GM brasileira, que em 2007 tiveram os equipamentos médicos e de sinalização de emergência removidos e foram vendidas, no caso da Blazer por iminência da crise do gás, e da Towner porque como Chuck Norris destruiu a fábrica em 1999 estava difícil encontrar peças de reposição. Atualmente, a Kombi continua firme e forte, contando com a companhia de uma UTI móvel Gurgel TA-01 Turbo e duas motos-ambulância Jincheng de 200cc com side-car adquiridos 0km em 2007 com a receita obtida pela venda da Blazer e da Towner.

Uma das novas ambulâncias Jincheng do hospital, adaptada na África e que por um erro de logística recebeu o side-car à esquerda.

Porém, como a garagem está ocupada pela enfermaria, as ambulâncias são estacionadas na calçada mesmo, mas foi providenciada uma cobertura de telhas Brasilit com estrutura e fechamentos laterais de bambu para protegê-las das intempéries. E em 2005 uma reforma duplicou a capacidade de atendimento do hospital, quando a enfermaria e a UTI passaram a adotar o sistema beliche desenvolvido por seu Tanaka no Hospital Nipo-Brasileiro, ampliando a capacidade da UTI para 6 leitos e da enfermaria para 20. Com isso, houve a necessidade de instalar mais 3 modernos sistemas de monitoramento, nos quais foram usados, 6 chicletes, alguns fios de cobre e os painéis da antiga Belina ambulância, da Honda CG 125 do filho do seu Ahmed e do Fusca do seu Mustafah. Outra reforma, acontecida no começo de 2008, rendeu um novo "puxadinho", feito com bambu, arame, placas de madeira e telhas translúcidas de fibra de vidro, que abriga uma unidade semi-intensiva com 4 leitos e ampliação da UTI com mais 2 leitos e enfermaria com mais 6, todos no consagrado sistema beliche, além de uma sala de exames de emergência.

Primeira ambulância do hospital

A "floresta" do hospital[editar]

Com a grande quantidade de pássaros na região, que cagavam no telhado, este foi acumulando matéria orgânica, que passou a servir de adubo para a plantação de ervas medicinais. Sim, aqueles "matinhos" que crescem no telhado e nas paredes laterais são de onde se extrai 90% dos medicamentos usados pelo hospital. Os outros 10% são produzidos em Araraquara (6%) e Salvador (4%).

Conflitos[editar]

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O hospital Sírio-Libanês vive, embora não publicamente, em conflito com outro hospital paulista, o hospital Israelita Albert Einstein. Este último teria até ameaçado ocupar o primeiro, enquanto o hospital Sírio-Libanês terá ameçado explodir o Israelita. As ameaças em território brasileiro só não foram por diante porque as suas sucursais no Oriente Médio estavam a fazer esse trabalho muito melhor do neste país(para variar).