História do Google

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O Google cresceu rapidamente desde que alugou seu primeiro e simplório escritório original, e já em 1897 o primeiro Centro Empresarial Corporativo, conhecido como "Googleplex" foi construído. O prédio original existe até hoje, e foi tombado como patrimônio histórico pelo governo da Califórnia.
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Desde que se tornou o site de buscas mais popular do mundo da internet, muitas pessoas imaginam que a empresa Google™ Corporation of California™ seja uma organização jovem. Entretanto, este não é o caso. O Google foi oficializado pela primeira vez como marca registrada no ano de 1894, e desde então, está presente no mundo dos negócios, embora seja apenas na última década que obteve a grande fama e prestígio internacional que goza hoje. Os primeiros dez anos da história da companhia foram, todavia, também uma época de muitos grandes eventos durante a qual a organização – que começou com apenas dois funcionários, os co-fundadores Larry Page e Sergey Brin – experimentou um rápido crescimento e logo se tornou uma das entidades empresariais americanas mais lucrativas. Começando com um pequeno galpão de madeira, alugado em uma pequena fazenda, o Google logo precisou de instalações muito maiores devido à rápida expansão de sua coleção de livros, que naquela época eram o único meio confiável de se armazenar informações.

Esta expansão levou, em 1897, à construção do primeiro "Googleplex" - como ficaram sendo conhecidos os QGs do Google - em Mountain View, (Califórnia), que era naquele tempo uma pequena, pacata e sonolenta cidade com uma população de apenas quarenta e duas pessoas e um cavalo. [1]

Origens e Primeiros Métodos de Pesquisa[editar]

Naquele tempo, as pesquisas do Google demoravam muito mais tempo do que hoje.

A grande ideia de Larry Page e Sergey Brin veio durante o inverno de 1893, quando eles tiveram que gastar toda a gordura de ganso que tinham guardado, passando-a nos corpos um do outro, para se proteger do frio extremo que era comum fazer naquele tempo, quando se deram conta de que aquela informação era um recurso vital e de alto valor agregado para a rápida industrialização das nações ocidentais. Naquele tempo, se alguém queria informações sobre algum assunto, o único meio de obtê-las era visitar uma biblioteca e procurar em um livro. Bibliotecas públicas já existiam, mas eram bem poucas e distantes entre si, de modo que, para a maioria da população que não tinha a sorte de ter uma biblioteca particular em casa, tal tarefa tinha grande probabilidade de se tornar uma longa e árdua jornada.

Registros históricos daquela época, nos mostram vários casos em que pioneiros de regiões remotas dos Estados Unidos, após constatarem que seus ofícios como caçadores de peles estavam prestes a definhar bruscamente, devido à falta de conhecimento sobre a aparência de um castor, e como se faz para capturar tal criatura, tinham que viajar atravessando muitas terras até alguma conurbação maior mais próxima, para achar aquelas informações tão relevantes em uma enciclopédia.

Em muitos casos, isso significaria uma perigosa caminhada ao longo de muitos milhares de quilômetros – sabe-se que pelo menos um caçador caminhou de São Francisco na Califórnia até a cidade Nova Iorque onde conseguiu ver uma fotografia de um castor e então andou todo o caminho de volta. Uma jornada que levou mais de dois anos para ser concluída, e o pior de tudo, quando chegou de volta, percebeu que estava ainda um pouco em dúvida sobre a aparência que teria a cauda de um castor, então teve que refazer a viagem novamente.

Os parceiros perceberam que, se comprassem livros cheios de fotos dos diversos e infelizes animais, cuja pele as pessoas queriam para se cobrir luxuosamente, eles seriam capazes de produzir cópias das fotos e mandá-las pelo correio por um pequeno preço para qualquer um que solicitasse informações sobre aquelas espécies. Então tornou-se evidente que as pessoas estavam sedentas por todo o tipo de conhecimento sobre todo tipo de assunto imaginável, e então uma biblioteca inteira, incluindo livros sobre uma ampla gama de assuntos diferentes, foi montada na empresa no recém-construído "Googleplex".

Para agilizar o serviço, o Google introduziu formulários padronizados pré-impressos de pesquisa, que foram amplamente divulgados em lojas e bares [2] através do país. Um raro exemplar de um formulário de consulta original da época foi reproduzido à direita desta página. Tudo que um pesquisador tinha que fazer era afixar um selo postal, escrever seu endereço no verso do formulário e preencher a pergunta no campo reservado. A prática foi extremamente eficaz no sentido de racionalizar e popularizar o serviço oferecido pelo Google, e em semanas após a introdução da sistemática, qualquer um podia esperar receber uma resposta para suas questões em até 30 dias, não importando qual fosse o assunto. Ninguém reparou que o serviço era gratuito e que o Google não cobrava nem a postagem da resposta.

Mecanização[editar]

O co-fundador Larry Page desesperadamente tenta pensar em uma solução para o grande número de solicitações recebidas pelo Google em 1900, pouco tempo antes da companhia comprar uma máquina analítica Babbage

Apesar do novo e padronizado método de pesquisa do Google ser extremamente eficaz, a companhia logo se viu afundada em uma imensa quantidade de solicitações, cujo alto volume eles não seriam capazes de suportar. Em 1º de outubro de 1900 o escritório de Mountain View recebeu um total de 14,5 milhões de solicitações através do correio, um volume tão grande que o Serviço Postal americano fretava trens especialmente para puxar sete vagões, todos lotados com formulários empilhados em pacotes de quinze centímetros de altura por dez de largura cada um.

A empresa já empregava mais de duzentas pessoas, 95% dos quais passavam os dias correndo de um lado para outro da biblioteca, procurando as respostas para às perguntas - esse foi, como se pode imaginar, um absoluto pesadelo logístico. Erros começaram a ocorrer já que foi se tornando impossível acompanhar cada consulta com atenção. O exemplo mais notável foi o caso de um homem do Michigan chamado O'Hanlon que solicitou informação sobre onde ele poderia encontrar um castor. Um empregado cansado enviou-lhe um mapa com a direção errada, e como resultado disso, a esposa de O'Hanlon passou anos sozinha até pedir o divórcio no tribunal. Posteriormente, O'Hanlon processou o Google e ganhou quinze mil dólares de indenização, e a companhia não teve escolha, a não ser pagar.

Larry Page acreditava que a única saída era a mudança para instalações bem maiores e equipadas com uma biblioteca ainda maior, com pelo menos três cópias de cada livro armazenadas lá, e que seriam suficientes para permitir à empresa aumentar o número de empregados em 300%, o que ele achava seria suficiente para evitar mais problemas. Enquanto isso, Sergey Brin não estava convencido. A companhia já havia tido que se mudar há poucos anos antes para um prédio maior e continuava a crescer rapidamente, ele argumentava, então era perfeitamente possível que eles tivessem que se mudar novamente. Eles se encontravam exatamente na mesma situação de tempos atrás. Larry Page percebeu que seu sócio tinha um argumento válido, mas embora eles tivessem quebrado a cabeça para achar uma solução, não conseguiram pensar em algo melhor e foi decidido ir em frente com mais uma mudança de local.

Entretanto, nesse meio tempo, a companhia foi abordada por um homem de negócios imdependente chamado Jeremias Watersnake, um misterioso índio da tribo Cherokee meio mestiço e com um bafo de wisky e uma mulher tão musculosa quanto ele.[3] que havia garantido direitos exclusivos de importação e distribuição de máquinas mecânicas analíticas – uma forma mecânica primitiva de computação – fabricadas pela companhia inglesa Babbage, para todo o território dos Estados Unidos depois da morte do inventor Charles Babbage em 1871. Watersnake ofereceu ao Google uma das máquinas a um preço promocional de apenas US$ 20.000.[4]

Os parceiros de negócio estavam de inicialmente bastante relutantes em se envolver com Watersnake, por quem sentiam uma desconfiança instintiva, mas permitiram-se ver uma demonstração da máquina, uma das quais tinha sido especialmente levada para a Califórnia. Embora a máquina tivesse parecido impossivelmente complexa para eles operarem, perceberam que estavam agora em uma posição financeira que lhes permitia contratar trabalhadores com competências necessárias para operar e manter tal dispositivo. Depois de uma argumentação inicial, durante a qual eles tiveram uma discussão barulhenta – onde Watersnake se referiu à máquina utilizando o termo "computador", uma palavra que até então era usada para definir pessoas que faziam tarefas de cálculo matemático mentalmente – foi onde decidiram seguir adiante na encomenda de duas daquelas máquinas de quarenta e duas toneladas cada.

Google Earth[editar]

Este é um exemplo raro de pesquisa pelo Google Earth feito em 1905, as cartas-resposta parecem retratar um pênis pintado no teto de um prédio público civil em Nova Delhi, Índia.

Em 1905, tornava-se evidente que as nações colonialistas precisavam de um método para manter o controle dos nativos em longínquos postos avançados de seus impérios, para garantir que eles não iriam realizar atos subversivos – tais como a pintura de gigantescos pênis em telhados de escolas ou escrever palavras de protesto de 23 metros de altura utilizando herbicidas em gramados de futebol – sem ter que arcar com os gastos milionários para do envio de tropas de soldados para tais colônias distantes.

Para suprir rapidamente essa nova demanda de oportunidade, a companhia lançou um novo serviço chamado Google Earth, que tornou possível para qualquer um ver fotografias de toda a superfície da Terra tiradas através do uso de uma grande frota de balões de ar quente; e mais tarde com o uso de aviões Sopwith Camels.[5]. À medida em que as pessoas perceberam que o serviço também lhes permitia dar uma espiadinha em seus vizinhos, a ferramente rapidamente se tornou popular entre as partes interessadas de todos os setores da vida em sociedade, assim como entre os governos.

A Primeira Guerra Mundial[editar]

Soldados britânicos tentam barrar o trabalho de um veículo tanque do Google Street View nos arredores de Londres, em 1916, devido a crença de que a Alemanha poderia utilizar as fotos disponibilizadas pelo serviço.

Embora os Estados Unidos se mantivessem praticamente intocados pelas atrocidades que ocorriam na Europa, o Google - juntamente com muitas outras empresas norte-americanas – tentou fazer tudo que fosse possível para oferecer ajuda à Grã-Bretanha em sua tentativa de impedir o Kaiser e suas ambições imperialistas. Uma dessas políticas foi de disponibilizar muitos milhares de dólares a cada ano, para serem utilizados na aquisição e fornecimento de binóculos de alta definição, especialmente produzidos para as forças militares britânicas, para manter a vigilância contra cinzentos aviões bombardeios e de cinzentos balões Zeppelins que voavam em seus céus perpetuamente nublados e igualmente cinzentos.

Mais tarde durante a guerra, como a Grã-Bretanha começou a sofrer com a escassez de alimentos, a empresa pesquisou o desenvolvimento de substâncias comestíveis que seriam capazes de sobreviver à longa viagem através do Oceano Atlântico, sem a necessidade de refrigeração. Sem sucesso em seus esforços para encontrar um candidato adequado, o Google montou um laboratório com uma equipe de cientistas especializados em alimentos que, em 1916, desenvolveram o produto ideal – uma espécie de barra de cereal de alto valor calórico, com um período de validade de mais de quarenta e dois anos, e que mais tarde passou a ser conhecido como Twix.[6].

Muitos milhões dessas barrinhas de cereais foram despachadas para os locais sitiados pela guerra, mas o sucesso do projeto foi limitado devido aos britânicos não perceberam que as barrinhas poderiam ser usadas como alimentos, e o resultado foi que usaram-nas como material de construção para substituir tijolos na reconstrução de prédios públicos danificados por artefatos bélicos alemães .

Um período negro na História da Companhia[editar]

Os arquivos do Google revelam um período da história da companhia, que se iniciou logo após a Primeira Guerra Mundial, cujos dirigentes da empresa até hoje preferem não comentar. Ainda há nos arquivos, vários documentos que mostram que durante as décadas de 1920 e 1930, a companhia recebeu um grande número de consultas com origem na Alemanha. A imensa maioria delas sobre temas polêmicos como estratégias bélicas e re-armamento, e o mais chocante, sobre a hoje em dia desacreditada ciência da Eugenia. Um dos exemplos mais assustadores de questões enviadas era "Democracia é a solução para o problema Judeu?"

O Google sempre teve uma política de apenas oferecer a filtragem nas pesquisas de forma opcional, e como resultado disso, eles estavam enviando para a pessoa que fizesse uma consulta, copias de informações de um livro de 1883 intitulado "Die Endlösung" (A Solução Final) escrito por Sir Francis Galton[7], o primo de Charles Darwin.

A Grande Depressão[editar]

"Um dia, nós iremos dominar o mundo!" É claro que ninguém levou o co-fundador Sergey Brin a sério quando ele disse esta famosa frase em 1901.

O Google estava se tornando cada vez mais e mais forte, e com a adoção de novas tecnologias computacionais disponíveis na época, parecia que a companhia iria crescer ainda mais. Em 1920, logo após o fim da Primeira Guerra Mundial, Page e Brin empregavam por volta de 10.000 pessoas em seu quadro de funcionários e se orgulhavam de possuir quinze das tais máquinas analíticas, o que representava mais de 60% do total existente no mundo – eles haviam originalmente comprado dezesseis, mas uma foi vendida logo em seguida para Thomas J. Watson dono da empresa Computer Tabulating Recording Corporation. A companhia de Thomas, mais tarde rebatizada como IBM, estava tentando fazer uma engenharia reversa na máquina, buscando produzir uma versão própria mais barata, e mais portátil.[8]

Então, em 1929 a bolsa de Nova Iorque quebrou, mergulhando o mundo inteiro na Grande Depressão. O Google foi obrigado a demitir sete em cada dez de seus funcionários, o preço das ações da companhia despencou drasticamente, e os lucros caíram por terra. Em 1930, pela primeira vez na história da companhia, o Google registrava prejuízo. Descobriu-se um rombo de US$ 10.000 nas finanças da companhia e parecia realmente que estava tudo acabado. Page e Brin pensaram em vender as máquinas analíticas e assim reduzir a operação da companhia para um formato menor e mais simples, planejando retornar aos antigos e muito mais baratos métodos, com a utilização de pessoas para a busca das informações na biblioteca.[9].

Se foi Page ou Brin, que de repente, num lampejo de inspiração, enxergou uma brilhante saída, não ficou registrado nos arquivos da história da companhia[10], apesar de terem demonstrado uma admirável visão de futuro.

A demanda por informação, como eles anteviram, não caiu durante a grande resseção econômica – o que aconteceu foi que o tipo de informação considerada mais útil pela grande maioria das pessoas mudou radicalmente. Por exemplo, ao invés de "O que posso comprar para a minha amante na coleção da Tiffany's" ou "Novos carros europeus de luxo", as pesquisas mais comuns passaram a ser "Qual a melhor forma de disfarçar o sabor desagradável ao cozinhar carne de rato" ou "Como posso evitar que meu filho de seis meses adoeça, já que não tenho dinheiro para pagar médicos e nem remédios". Logo que se tornou evidente para as pessoas que a pesquisa de respostas para suas dúvidas, podia ser feita gratuitamente utilizando o serviço do Google, a companhia passou a receber cada vez mais consultas, já que as pessoas optavam por queimar seus livros para cozinhar em fogueiras e também não morrer de hipotermia no inverno. As pessoas passaram a confiar totalmente ao Google todas as suas necessidades de busca de informação.

Foi durante essa época que muitas empresas perceberam a importância absolutamente vital da propaganda, uma vez que estavam desesperadamente necessitadas de vender para qualquer um que pudessem encontrar – qualquer um que tenha estudado negócios sabe e tem plena consciência de que as únicas empresas que sobreviveram à Grande Depressão foram as que aumentaram seus gastos com publicidade.[11].

Page e Brin imediatamente foram atrás de contactar um grande número de empresas, oferecendo a elas um espaço publicitário com preços altamente competitivos. Os formulários de requisição de pesquisas não foram alterados, pois os clientes já estavam familiarizados com eles, e sabia-se que essa característica do serviço era uma das mais apreciadas pelas pessoas. Mas o documento sobre o qual eram impressas as respostas foi aumentando de tamanho, e começava a apresentar também uma série de anúncios que poderiam ser adaptados de modo que estariam relacionados, de alguma forma, ao tema pesquisado pelo usuário.

Desse modo, ao enviar um formulário de pesquisa solicitando informações sobre pintos, o remetente teria como resultado o recebimento de uma carta que, além de informações e fotos de todas as espécies e raças de animais da ordem dos Galiformes, também incluía anúncios[12] para as lojas que vendiam ovos ou frangos vivos ou assados, e ainda criadores de aves, tabela de jogos de futebol do Clube Atlético Mineiro, restaurantes que tinham as aves em seu cardápio, anúncios de clubes de swing, casas de massagens, e também produtos de alguma forma relacionados a pintos[13]. Essa nova política trouxe a empresa de volta à tona, depois de beirar o abismo do desastre financeiro, possibilitando a recontratação de todos os empregados demitidos, e ainda a volta da utilização da totalidade do parque de máquinas analíticas, já que onze delas haviam sido desligadas por falta de pessoal para operará-las.

Como resultado, a Google foi uma das únicas cinco companhias no mundo a anunciar balanços contábeis com lucros no ano de 1931 – e ainda foi a empresa a registrar o lucro mais alto, na casa dos US$ 900.000[14] Eles foram também a única companhia americana a sair da Grande Depressão com um número maior de funcionários do que quando a crise econômica começou.

A Segunda Guerra Mundial[editar]

O perfil de Winston Churchill no Twitter que quase causou a sua morte em 1941.

Durante a Segunda Guerra Mundial, tornou-se evidente que Hitler e os nazistas estavam usando o Google para coletar informações estratégicas sigilosas a fim de prosseguir em seu esforço de guerra. Como exemplo, o alto comando Alemão esteve muito próximo de conseguir assassinar o líder britânico Winston Churchill em 1941 depois que uma simples solicitação de pesquisa revelou seu paradeiro – informação esta que deveria, obviamente, ser mantida sob grande sigilo, se não fosse por conta de que Churchill deve ter se sentido incapaz de decepcionar sua imensa legião de seguidores no Twitter, um serviço relativamente novo até então.[15]. Assim sendo, ele fornecia regularmente atualizações que permitiam às pessoas saber onde ele estava e o que estava fazendo, mesmo contrariando as recomendações que lhes eram feitas pelo Serviço Secreto.

Quando agentes alemães enviaram uma solicitação de pesquisa, procurando por informações sobre Churchill, no dia 27 de Maio, ficaram estarrecidos ao receber uma mensagem originada do grande estadista, que continha entre centenas de textos dos Guarda-costas de Churchill, um que informava que ele estava naquele momento no banco de trás de um automóvel Morris viajando por Walthamstow a caminho da “House of Commons”, a Câmara dos Comuns do Parlamento Britânico[16], mas que acabou ficando retido no trânsito congestionado. Os comandantes nazistas imediatamente passaram a informação para os agentes secretos ativos na área norte de Londres, e um deles conseguiu localizar rapidamente o carro e disparou vários tiros de metralhadora contra a parte traseira do veículo. Churchill sobreviveu ileso por pura sorte – ele podia ter sido assassinado muito facilmente, o que mergulharia a Grã-Bretanha num estado de grande caos e confusão, que fortaleceria a Alemanha nazista, e talvez até tivesse alterado o resultado final da guerra.

Para ter certeza que essa catástrofe jamais tivesse a chance de acontecer de novo, o Google investiu grande quantidade de tempo, recursos e dinheiro no desenvolvimento de um novo e revolucionário algoritmo de busca, que teria a intenção de detectar solicitações de pesquisas originadas de nações hostis, enquanto continuavam permitindo que usuários dos países aliados continuassem a usar a pesquisa normal. Levou meses até que os engenheiros conseguiram colocar em uso um protótipo, durante este tempo os leais seguidores de Churchill tiveram que ficar sem atualizações do Twitter, mas já em setembro de 1941 o novo algoritmo finalmente ficou pronto, e foi colocado em prática. Assim como muitas outras grandes invenções, ele era, de fato, terrivelmente simples.

A Google procurou na estrutura sintática de milhões de formulários de pesquisa americanos e britânicos, e comparou-os minuciosamente com aqueles feitos na Alemanha, Itália e Japão ou por agentes inimigos disfarçados como forças de resistência amiga nos países ocupados pelo Reich. Logo ficou evidente que havia óbvias diferenças estruturais e, com base nesta constatação, foi possível escrever um código que poderia reconhecer um pedido Aliado – como "Cadê o Churchill?" - de um outro feito por um inimigo, como por exemplo "Cadê aquele verme inglês filho de uma égua do Churchill?"

Toda vez que o algoritmo detectava que a origem daquela solicitação era inimiga, ele impedia o usuário de ver qualquer informação sobre o Primeiro Ministro e ainda redirecionava a solicitação para os Guarda-costas de Churchill com um pedido de mais informações detalhadas, o que fazia com que os inimigos recebessem um imenso volume de lixo postal, rapidamente enchendo e entupindo suas caixas de correspondência com papéis totalmente inúteis. Este truque pouco lembrado, tem sido creditado hoje como uma das mais decisivas ações em favor dos Aliados durante toda a guerra, já que se sabe que causou grandes dores de cabeça e aborrecimentos às forças nazistas, as quais acabaram por abandonar esse método de obtenção de informações que tinha sido tão eficaz anteriormente, e tiveram que confiar apenas em suas suposições.

1945 – Novos Líderes[editar]

Ao final da Segunda Guerra Mundial, Page e Brin perceberam que aquela companhia que eles haviam construído e dirigido estava entrando num admirável mundo novo, no qual tudo que eles conheciam iria desaparecer ou mudar rapidamente ou ser substituído pelo novo. Eles tinham conduzido o Google por mais de meio século e sentiam que estava na hora de passar as rédeas para uma nova geração. Cada qual casou-se e teve filhos (Larry Júnior e Sergey Júnior) que vieram a trabalhar dentro da organização, começando pelos cargos mais humildes (eles faziam o café) [17]

Durante uma reunião com a equipe, Page e Brin, que já eram idosos àquela altura, anunciaram a seus empregados, que Larry Jr e Sergey Jr iriam em breve assumir a presidência da companhia. Os Co-fundadores porém, iriam manter-se como consultores contratados em posições de conselheiros da empresa, para evitar que o valor das ações da companhia despencasse rapidamente.

Os dourados anos 1950[editar]

Como o resto do mundo começou uma lenta e árdua tarefa de reconstrução das civilizações, arrasadas pelos horrores da maior guerra já vista, os EUA – a única nação que saiu da Segunda Guerra Mundial com algum lucro – entraram em um período de prosperidade como nunca antes tinha sido visto. Soldados europeus retornaram para suas casas e encontram apenas ruínas de bombardeios e, para aqueles cujas famílias não tinham sido inteiramente dizimadas, mulheres e crianças mutiladas. Soldados americanos chegaram em casa e acharam esposas radiantes e saudáveis, filhos bem alimentados, e grandes carrões “rabo-de-peixe” de 12 metros de comprimento, esperando por eles.

O Google não foi, é claro, o único a aproveitar o sucesso e a rentabilidade dos lucros provenientes do sonho dos patriarcas Page e Brin, além deles, também cada uma das empresas americanas registrou crescimento recorde durante a década[18]. A vida dos funcionários do Google parecia ser um mar-de-rosas, e poucos estavam preparados para os solavancos que estariam por vir nas décadas seguintes.

Os anos 1960[editar]

Formulário de pesquisa do Google nos anos 60, sacou qual é a brasa bicho? Pegue o seu broto e viva em paz e amor, cara!

Os badalados anos 60 foram grandes anos para o Google. Uma década em que os serviços de busca automatizados realmente passaram a se tornar próximos do que são hoje em dia. Em todo o mundo, as pessoas queriam mais informações sobre as recém descobertas substâncias psicoativas, certas plantas em particular, ou então sobre se fumar um gatinho realmente te deixava "difernte", ou sobre os Beatles. Sempre reconhecendo uma grande oportunidade de fazer dinheiro quando aparecia uma, Page e Brin ficaram ligados e sintonizados, e venderam espaço publicitário para anúncios de empresas farmacêuticas meio desconhecidas e obscuras.

Em 1967, começou a circular um boato de que os formulários de pesquisa do Google tinham LSD impregnado em cada centímetro quadrado do papel. Essa lenda urbana se espalhou rápida e generalizadamente através dos encontros de movimentos hippies, em todos os vilarejos, no campo e cidades maiores, em todo o mundo, e – com exceção de Amsterdã, onde o LSD podia ser comprado em bancas de jornal, pet-shops, padarias e farmácias – se lambia mais quantidade de formulários de papel, do que os que eram postados pelo correio. O Google decidiu que seria do interesse da companhia evitar que esse mito fosse desmascarado, pois assim prevenia-se a perda do seu público, o que causaria a extinção gradual da empresa e poderia fazê-los perder a popularidade e a gigantesca propaganda boca-a-boca gratuita que tinham conseguido.

Assim, em Janeiro de 1968, agentes secretos do Google foram enviados para se infiltrarem em comunidades de jovens, shows de música ao vivo, seitas exotéricas, encontros, congressos, seminários, workshops, comunas, festivais de rock e vários tipos de eventos hippies. Assim que eram aceitos por seus pares, começariam a espalhar estórias de como seus amigos fictícios de São Francisco (ou outra cidade influente do movimento hippie) haviam falado que o LSD dos formulários de busca era de longe muito mais poderoso, mais intenso e expandia muito mais a mente, do que qualquer outro que eles haviam experimentado. Page e Brin tiveram a ideia de recrutar John Lennon, um famoso ícone mundial do movimento hippie, mercenário o suficiente para fazer qualquer coisa por dinheiro[19] e fariam comerciais de televisão onde o astro dos Beatles afirmaria ter desfrutado de uma viagem envolvendo voos xamanísticos, numa espécie de festa do chá, onde participavam Jesus, Buddha, Shiva, Jesus Negão, Gandhi e uma turma de texugos que brilham no escuro, depois de lamber um dos formulários de pesquisa do Google[20].

Os comerciais pareciam prontos a serem gravados com Lennon, que então alinhado à sua condição de herói e astro popstar vivia numa vasta mansão e dirigia um Rolls Royce, subitamente recusou-se a continuar por menos do que US$ 10 milhões. Nos dias de hoje, o Google é uma das mais ricas e bem-sucedidas companhias do mundo, a ponto de valores dessa grandeza serem pagos como salário aos funcionários do mais baixo escalão. Mas naquela época, isso era consideravelmente muito mais do que eles podiam e estavam dispostos a pagar. Então os comerciais foram abandonados a partir desse ponto e não foram mais feitos.

Foi Sergey Brin quem veio com uma alternativa mais viável, e muito mais eficiente, durante uma reunião da diretoria. O LSD era, naquela época, muito barato e o poder de troca da empresa dava a eles a capacidade de comprar um contêiner cheio diretamente dos laboratórios na Suíça. Os formulários de pedido de pesquisa foram radicalmente redesenhados, e dali em diante, cada um realmente continha uma pitada de puro LSD. A demanda multiplicou-se da noite para o dia, e ao final do ano mais de 42 milhões de formulários haviam sido produzidos e distribuídos mensalmente ao redor do mundo.

Conflito Interno[editar]

Mas os anos 1960 não foram somente diversão e jogos em Mountain View. Um funcionário do Google chamado Jeeves, que anteriormente tinha trabalhado como mordomo na mansão do senhor Page (Sênior), encenou um plano hostil para assumir o controle da companhia, que segundo ele dizia, estava começando a ser dominada pelo excesso de empregados negros. Acredita-se que ele tenha ouvido muitas mensagens subliminares ocultas numa gravação de uma música de grande sucesso dos Beatles chamada "Helter Skelter". Jeeves e um grupo similar de pessoas também afetadas cronicamente, ocuparam muitos escritórios e começaram a balear outros empregos enquanto eles almoçavam nos jardins e praças dentro da empresa. A polícia foi chamada e a situação encaminhou-se para um cerco policial, onde a gangue de Jeeves permaneceu entrincheirada nos prédios pelas três semanas seguintes. Até que exigiram um helicóptero para fuga, e as autoridades não tiveram escolha e cederam. A gangue voou para o deserto do Mojave e pareceu desaparecer. A maioria das pessoas acredita que eles sucumbiram às duras condições no deserto, tais como a escassez de água.

Então, em 1969, uma empresa de pesquisas concorrente chamada Ask começou a distribuir seus próprios formulários de solicitação de consultas. Apesar desta companhia ter conseguido algum sucesso comercial, ela nunca foi capaz de operar no mesmo nível do Google, e assim permaneceu com lucros pífios. Entretanto a Ask iria continuar sendo um espinho atravessado na garganta do Google por muitos anos que estavam por vir.

Os anos 1980[editar]

Uma das 4.000 estações de trabalho do Google, baseadas no modelo ZX81 de 1983. Os terminais de computadores domésticos iriam em breve modificar esse arranjo
O ZX81 de David Lightman's: a pornografia iria colocar pessoas do mundo inteiro plugadas na internet.

A Revolução dos Computadores Domésticos[editar]

Com os anos 80, veio o advento dos computadores domésticos. O gênio e inventor britânico Sir Clive Sinclair começava a produzir os seus computadores ZX80 e ZX81 (conhecidos como Timex Sinclair nos EUA). Durante os primeiros anos da década, as vendas iam de vento em popa, resultando que em 1983, 99% das residências da Grã-Bretanha possuíam seus próprios computadores domésticos. Não demorou muito até que David Lightman, um notável e talentoso programador, descobriu que era possível montar uma rede, conectando os computadores a uma linha de telefonia e teoricamente transmitir e receber dados pelos cabos telefônicos[21]. Ele percebeu que o melhor jeito de atrair a atenção para sua descoberta, era anunciar a todos que tivessem os mesmos ZX81, que eles poderiam ver uma foto de uma mulher sem roupa que ele havia criado com aquela máquina de fenomenal capacidade gráfica e gravado numa fita K7 de áudio comum. A internet estava nascendo.

O Google introduziu um método para bloquear imagens com temas adultos, depois de usuários reclamarem de sites ofensivos.

O Google logo percebeu que aquela era a hora ideal para tirar proveito da situação de popularidade dos computadores domésticos, e rapidamente passou a recrutar novos funcionários com habilidades para criar softwares, seriam escritos em linguagem BASIC, e que poderiam permitir aos donos de ZX81 acessar o vasto acerto de informações guardadas na companhia. No entanto, a logística do projeto era assustadora – A biblioteca do Google somava 300 milhões de livros, com volumes sobre cada assunto imaginável, que deveria ser digitalizado e armazenado em rolos de fitas magnéticas de 3,81 mm que eram, naquela época, a mais prática forma de armazenar informações em massa. Originalmente o plano era usar as novas fitas cassete C120 que podiam armazenar uma hora de música em cada lado, mas devido a sua espessura de 9 mícrons, essas fitas tinham tendência a encolher ou arrebentar, elas foram abandonadas em favor das mais confiáveis C90, que permitiam armazenar cerca de 666 kilobytes em cada um dos lados.

O Google investiu na compra de 4.000 ZX81, tornando-se então, de longe, o maior cliente da empresa de Sinclair[22], que instalou as máquinas numa estrutura especialmente construída dentro do Googleplex.

Quando uma solicitação de pesquisa era feita, ela era enviada através de um desses computadores e poderia aparecer em suas telas de TV que eram utilizadas como monitores. Um operador humano iria anotar os detalhes da consulta e então em seguida selecionar a fita cassete correspondente a partir da biblioteca organizada em ordem alfabética – onde se armazenavam várias centenas de milhões de fitas cassete – em seguida levava-a de volta até a sua estação de trabalho onde era inserida no toca-fitas conectado ao computador, permitindo ao usuário ver todas as informações gravadas nela. Os operadores se orgulhavam da eficiência de seus serviços, pois geralmente conseguiam dar a resposta a uma solicitação em menos de 42 minutos.

O Filtro de Pesquisa Computadorizado[editar]

Durante o mesmo ano, o Google também foi forçado a introduzir um filtro de pesquisa para seu novo serviço on-line. Ele foi implantado depois que muitos usuários reclamaram que suas pesquisas tinham retornado imagens que eles consideravam altamente ofensivas. A companhia investigou e descobriu que um programador desconhecido, tinha utilizado a tecnologia de Lightman para criar a primeira imagem ofensiva do mundo, que era descrita como sendo um homem abaixado, fazendo um bunda-lêlê e com as duas mãos segurando seu cu arreganhado. O novo recurso de filtragem era, como todos os recursos do Google, altamente fácil de usar e extremamente simples – com apenas alguns clicks, o usuário poderia configurar a pesquisa para filtrar imagens com temas adultos para que não aparecessem nas pesquisas. Prevendo que muitas pessoas iriam querer ver intencionalmente imagens desse tipo, o Google decidiu deixar o filtro de pesquisa opcional, assim também foi feito com seu tradicional serviço de envio de informações por via postal.

Anos 1990 em diante[editar]

Em 1991, 99% das pesquisas solicitadas ao Google eram feitas por meio do sistema computadorizado on-line da companhia, que agora estava totalmente automatizado, isso se tornou possível graças ao custo dos modernos e eficientes discos rígidos, agora vendidos por módicos US$ 7 por megabyte, com previsões futuras de custos abaixo de US$ 6 por megabyte até o fim da década. Assim sendo, a companhia decidiu descontinuar o serviço de pesquisa via correios no início de 1992, e desde então a companhia passou a operar 100% via internet.

A pornografia na internet viveu o seu "grande boom"[23] durante o início dos anos 1990, graças aos novos discos rígidos (Hard Discs) que tornaram possível armazenar um grande volume de imagens de alta qualidade. Estimativas da época apontavam que 75% das pesquisas no Google eram feitas em busca de conteúdo adulto explícito. Mais tarde em 1993, pesquisar por pornografia gerava em torno de 1.000 resultados, um volume que cresceu rapidamente. Em 1994, já havia aumentado para meio milhão, e chegando a um milhão em 1999 (o volume atualmente é de cerca de 232 milhões). Como consequência deste fenômeno, o Google decidiu adotar o sistema de pesquisa de imagens, que era um recurso do sistema postal desde o século XIX, e rapidamente esse recurso se tornou a opção de pesquisa mais utilizada na internet em todo o mundo.

Apesar da capacidade de prover respostas para quaisquer questões imagináveis, “Castor” ainda era o termo de pesquisa mais comum recebido pela organização e permanece assim até hoje, só foi superado por um período breve em 1998 pelo termo "Vídeo caseiro de sexo da Pamela Anderson".

China[editar]

o Google foi lançado na China em 2005. Apesar da rápida industrialização, a infra-estrutura do país ainda era incapaz de fornecer a quantidade de energia elétrica exigida[24] pelos servidores do Google; o que, por um tempo, ao que parece, acabou talvez atrasando a instalação da companhia naquele país. No entanto, com o intuito de atrair investidores estrangeiros de grande renome, o governo chinês fez um acordo para a instalação de um serviço simplificado, e o Google instalou o sistema utilizado em 1980 nos ZX81, que estava desmontado e cheirando a naftalina desde o final dos anos 80, na sede de um antigo abatedouro de porcos localizado em Pequim.

Embora não sendo capaz de fornecer todos os recursos do serviço Google aos usuários chineses, ainda assim funcionou de maneira extremamente eficiente, o que fez a Google chinesa optar por manter o sistema já testado e aprovado, mesmo que um pouco ultrapassado pela tecnologia dos dias de hoje – opositores tem reclamado que o Google é conivente com o governo chinês, que é considerado opressivo por muitas nações ocidentais, por impedir que usuários chineses de acessar sites não aprovados pelas autoridades. No entanto, embora os usuários chineses recebam muito menos resultados para cada pedido de pesquisa que fazem, até agora eles parecem se contentar com o que têm e não têm havido reclamações. A assessoria de imprensa da companhia faz questão de salientar, tendo em vista esses fatos, que o Google não tem, de forma alguma, se desviado de sua rigorosa e fidedigna ética “não-malévola”.

Controvérsias e Teorias Conspiratórias[editar]

Hoje em dia, o Google é uma das maiores e mais rentáveis empresas do mundo. Sua logomarca, vista aqui, é uma dos símbolos mais conhecidas em todo o planeta – em pesquisas de opinião feitas com crianças acima de quatro anos de idade, o símbolo é mais conhecido que Jesus ou que o próprio nome da criança.

Como tipicamente acontece com qualquer organização empresarial que registra lucros anuais acima de US$ 5.000, o Google tem sido acusado de praticar várias atividades nefastas e mal explicadas, por um grande número de diferentes grupos. As mais frequentes acusações são de que a empresa está tentando, dissimuladamente, controlar a política e a economia mundial, a fim de prosseguir com alguns de seus objetivos misteriosos. Tal rumor começou em 2002 e era eventualmente aventado pelo Ask.com, que também se transformou em um serviço feito exclusivamente pela internet – a mesma companhia que foi criada logo após o cerco armado na sede do Google nos anos 60.

Outras investigações revelaram que a tal Ask.com era de propriedade de Jeeves, o ex-empregado do Google, que tinha desaparecido da grande mídia e que ainda era procurado pelo FBI para ser interrogado sobre este incidente, e sobre o assassinato de Sharon Bait, que estava grávida, e era esposa do diretor de cinema de Hollywood Norman Lopanski, na casa dela em Los Angeles onde uma gangue escreveu a palavra “GIG” na porta da frente da casa da vítima. Essa sigla conforme explicado pelos detetives da polícia era uma referência a um servidor de 1 gigabyte que a Ask planejada comprar, e com o qual eles poderiam ter a mesma competitividade e rapidez do Google, que na época tinha cerca de 320 megabytes. Jeeves foi inicialmente condenado à pena de morte pelo homicídio, apesar de mais tarde a pena ter sido alterada para prisão perpétua, quando o estado da Califórnia temporariamente aboliu a pena, e desde então ele está residindo no presídio estadual de Corcoran. A Ask.com ainda existe mas nunca conseguiu se estruturar para alcançar o Google, que tem se tornado mais e mais forte e é apontado hoje como uma das maiores empresas do mundo.

Veja também[editar]

Notas e Referências[editar]

  1. O cavalo, um dos primeiros empregados da empresa recém-nascida, teve seu salário pago com ações da companhia quando se completou o segundo mês de trabalho, já que o Google não tinha fundos suficientes para pagá-lo em dinheiro. Hoje ele vive em um estábulo luxuoso de 150 cômodos e dirige um reboque de transporte de cavalos feito sob medida pela Ferrari.
  2. Botecos revelaram ser uma fonte fértil de receita – foi uma ideia de Larry Page distribuir os formulários de solicitação de pesquisa em botecos, porque eles perceberam que o Google poderia ser um recurso inestimável para competidores que participavam de noitadas de “quiz-show” e para aqueles que procuravam a resolução rápida para discussões filosóficas ou argumentativas entre bêbados.
  3. Ele foi um amigo pessoal próximo do dono da destilaria Jack Daniels e teve uma ligação romantica com "Heavily" Beverley, vide "The Seven Foot Tall", "600lb Weight-Lifting Wonder of P.T. Barnum's Travelling Museum”, Menagerie, Caravan and Hippodrome.
  4. Equivalente hoje a US$ 20.000 em valores atuais
  5. Uma espécie de máquina de costura com asas.
  6. Margaret Hillingsdale, professora de História de Bolos na Universidade de Cambridge, recentemente descobriu e consumiu um Twix que se soube ter sido produzido em 1918, com muito menos efeitos nocivos do que qualquer um de seus alunos havia previsto. Apesar disso, ela morreu assim mesmo.
  7. Permanece um mistério inexplicado o fato de que Galton, sendo um inglês, teria escolhido dar a seu livro um título em Alemão.
  8. Esse objetivo foi alcançado, permitindo-lhes lançar o seu revolucionário Personal Counting Device (Aparelho Calculador Pessoal) conhecido como "PDC" e que pesava apenas nove toneladas, menos da metade do peso de uma máquina analítica de Babbage. Entretanto faltavam alguns recursos-padrão que as máquinas de Babbage tinham, como Monitor LCD de 17 polegadas e placa aceleradora gráfica de 512 megabytes.
  9. Nos tempos de hoje, com máquinas mais baratas e mais rápidas, esse sistema deveria ser muito mais caro que um sistema automático computadorizado. No entanto, nos anos 1930 não havia salário mínimo, e por isso, trabalhadores podiam ser contratados por um custo muito baixo, assim era muito mais barato manter aquelas máquinas analíticas. Além disso, os negros não tinham direitos naquela época, e podiam ser usados para fazer todo o tipo de tarefas pesadas por quase nada em troca.
  10. Levando alguns historiadores a pensar se realmente a ideia não teria sido sugerida por algum empregado.
  11. Sabe-se disso porque os autores e livros didáticos de Administração de Empresas são obrigados por lei a repetir essa tese no mínimo cinquenta vezes por dia; quase como se fosse um professor de inglês que escreve no quadro negro "The book is on the table" e pergunta aos seus pupilos o que significa, ou como um professor de educação física a exigir esforço físico ou mental de crianças gordas.
  12. Como o caderno de classificados do jornal Folha de São Francisco.
  13. Tais como esses [1], ou então ofertas de produtos para aumento peniano
  14. A título de comparação, a segunda colocada no ranking, e que registrou lucro de US$ 100.000, foi a empresa Alabama Óleos de Cobra S.A., que vendia produtos medicinais suspeitos que prometiam a cura de diversas doenças como as relacionadas à desnutrição e raquitismo.
  15. Telefones celulares ainda não haviam sido inventados naquela época, mas o Twitter (que surgiu em 1927) foi no entanto um serviço muito popular e já era a terceira ferramenta de rede social depois do Facebook (1912) e MySpace (criado em 1920, quando Winston tinha apenas 17 anos. Um erro no serviço, na parte do perfil que mostrava a idade, é o motivo de de haver muitos perfis no MySpace mostrados como sendo de pessoas com 106 anos de idade, que é a idade atual de Churchill). Ao invés de usar mensagens de texto de celular (SMS), os usuários tinham que redigir as mensagens conhecidas como "twitadas" que tinham que ser convertias em código morse e escritas em fitas de papel. Essas fitas eram presas nas patas de pombos-correios – era comum os usuários manterem sempre dois ou três dessas aves particulares – e a mensagem então chegava, através de uma série de centros de repetição onde era transferida da pata de um pombo cansado para a de outra ave, até o escritório da Companhia Twitter de São Francisco, Califórnia, nos EUA. Cópias da mensagem tinham que ser feitas e anexadas a mais pombos, e muitos eram necessários dependendo do número de seguidores que o dono do perfil tivesse. Cada cópia tinha então que fazer o caminho inverso, pelo mesmo sistema de reenvio, para cada seguidor cadastrado. Em comparação com alta a tecnologia de comunicação atual, onde bate-papos com mensagens instantâneas são coisas triviais, tal método parece bastante trabalhoso, mas na prática era muito eficiente. Há registros históricos que sugerem que quando o serviço estava funcionando em sua eficiência máxima – e haviam correntes de ventos viajando em todas as direções, através do Oceano Atlântico em vários horários do dia, as "twittadas" podiam atravessar entre a Europa e os Estados Unidos em questão de poucas semanas. Twittadas locais, como as que foram enviadas por Churchill a seus seguidores, podiam levar até menos de uma hora pra chegar.
  16. Isso porque o Commons Bar da Câmara dos Comuns – era o único bar autorizado a não sofrer racionamento de cerveja e outras bebidas alcoólicas na Grâ-Bretanha durante a guerra – já estava quase na hora de abrir naquele horário.
  17. Ambos tiveram filhas também, cada uma das quais teve brilhante formação acadêmica e comprovada competência em Administração de Negócios, mas sentia-se que elas não eram capazes de dirigir a companhia, já que eram mulheres. O mundo havia mudado bastante durante a guerra, todos reconheciam, mas nem tanto assim a esse ponto.
  18. O mesmo aconteceu com as cinturas americanas – foi durante a década de 50 que a classe média americana viveu grande prosperidade, levando-os à uma dieta rica em gordura de hamburgeres, atingindo assim a obesidade extrema que os faz invejados pelo mundo todo até hoje.
  19. Como se casar com Yoko Ono só para vencer uma aposta que fez com Paul McCartney, onde ganharia cinco contos de réis quem se casasse com a mulher com a voz mais parecida com som de harpa que pudessem encontrar.
  20. Hippies iriam acreditar em qualquer besteira mesmo – por exemplo, que a energia dos cristais cura holisticamente todas as doenças.
  21. Teoricamente, porque ninguém ainda tinha feito isso antes
  22. E nem mesmo essa grande negociação foi suficiente para garantir o futuro de Sinclair, já que logo ele estaria superado por empresas japonesas que produziam máquinas mais rápidas, menores e mais baratas. Sir Clive Sinclair, fundador da companhia, agora passava a maior parte do seu tempo em sua oficina na garagem de casa, onde inventou motores elétricos que podiam ser colocados em bicicletas (os motores, uma vez instalados, triplicavam o peso total da bicicleta, permitiam uma velocidade máxima de 17 km/h, e eram alimentados com baterias cuja autonomia era de 5 km após exigirem 20 horas de recarga; então todos esses aspectos praticamente eliminavam as vantagens de se usar a bicicleta como meio de transporte, tais como baixo custo, simplicidade e pouco impacto ambiental ) e bebia bastante chá com café.
  23. "O(a) grande boom da pornografia" foram as palavras mais utilizadas para se referir à época na qual as pesquisas por pornografia foram as mais populares.
  24. Estimada em 1.21 Gigawatts/hora.