Hildegarda de Bingen
Hildegard von Bingen ou Hildegarda de Bingen (Bermersheim vor der Höhe, 1098 — Kloster Rupertsberg, 17 de setembro de 1179) foi uma grande mística, fanática, pirada, filósofa, compositora, escritora, enfermeira e menina pastora louca alemã. Foi criada na pacata aldeia de Bignen onde aprendeu tudo e mais um pouco sobre sexualidade e futebol.
Biografia[editar]
Ainda criança, em 1106 foi abandonada pelos pais que acharam a sua filha meio estranha depois que flagraram Hildegard levitando em seu quarto e pegando fogo pelos cabelos. A criança cresceu numa boca de fumo disfarçada de orfanato de convento de freiras e escola. Teve uma infância alegre nos campos floridos de Bignen onde ficava saltidando o dia inteiro e aprendendo com os elfos a arte medicinal das plantas.
Durante sua vida adulta, tornou-se a primeira ginecologista da história da humanidade. Devido às suas tendências lésbicas e feministas sempre procurou estudar a anatomia feminina, quando descobriu que a maior causa da impotência sexual masculina se dava ao fato das mulheres nunca lavarem suas partes íntimas e nunca darem uma podada nos pelos. Não existia pênis que ficasse duro com uma visão daquelas. As suas dicas de sexualidade também revolucionaram a forma da prática do sexo oral e sexo anal. Sexólogos costumam dizer que a história da humanidade está dividida em "Antes de Hildegard" e "Depois de Hildegard".
Tornou-se numa figura intelectual reconhecida à qual reis, eclesiásticos, rainhas, princesas, papas, nobres e figuras dignatárias se voltavam para escutar seus conselhos sexuais, sempre certeiros. Ela era como a primeira doida que respondia perguntas sobre sexo da humanidade, profissão seguida por Penélope Nova, Fernanda Lima e Doutora Carla.
Durante sua vida, sabe-se que o papa Eugénio III mandou averiguar a sanidade mental da moça, que afirmava que mulheres podiam sentir orgasmos, transar quando grávidas e que bastava lavar as mãos antes das refeições e tomar banho diariamente para não ser contaminado com a peste negra, todas afirmações de muita vanguarda para a época. A comissão de psicólogos que foi avaliar Hildegard constatou que a moça era sã, depois que ela salvou o casamento de todos seus psicólogos.
Ela morreu, e desde então já passou por 500 tentativas de canonização, mas a burocracia de Cristo só deixou ela como beata mesmo.
Obras[editar]
Na música erudita, a sua obra de destaque foi a canção Ordo Virtutis, que narra um diálogo de freiras ninjas com Jesus Negão.
Em seus trabalhos escritos, divulgou os únicos dois livros de medicina do mundo na época. O primeiro, Liber simplicis medicinae (Medicina Liberada para Todos), onde descreve plantas, animais, minerais e como usá-los para curar doenças venéreas. O segundo livro foi o Liber compositae bucetae medicinae (Beabá do Sexo para Mulheres), descreve todas as doenças do mundo, com destaque para as doenças sexualmente transmissíveis, suas prevenções e curas.
Todavia, o seu principal livro foi o Liber Mulier Orgasmic (Manual da Mulher Feliz na Cama) onde lançou uma série de compilados de teorias, posições e modalidades sexuais visando o orgasmo feminino.