Hijab

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Mulheres árabes se divertindo com o esporte nacional, em um jogo de contato, suando e num calor do caralho, mas não dispensam a vestimenta calourenta

Cquote1.png É bobagem isso aí Cquote2.png
Cigana sobre Hijab

Hijab (do árabe حجاب Cobre Isso mulher!!) é a tradicional vestimenta feminina (ou não) da mulher árabe.

O Hijab é uma roupa feita para cobrir acima de tudo qualquer parte de uma mulher que possa excitar um homem, ou seja, cobrir a mulher por inteiro.

Cultura[editar]

Versão da professora gostosa na Arábia Saudita

o Hijab de acordo com as leis de Alá, é colocado nas garotas após sua primeira menstruação ou primeira relação sexual ou primeiro casamento.(o que vier primeiro)

O objetivo de cobrir as mulheres na cultura árabe inicialmente foi para esconder partes do respectivo corpo para que você possa ter menos chance de ser corno (os árabes são muito metidos a machões).

Outro objetivo do Hijab é broxar de qualquer maneira, qualquer homem que flertar com a mulher que o usa, logo os Hijab são quase sempre são porcamente coloridos e de um tecido ruim (desculpa, pela murrinhagem dos homens em não comprar um Hijab mais bonito), nessa lógica, os Hijabs também fazem parecer que a mulher é gorda e desproporcional.

Retirar o Hijab em público é permanentemente proibido com exceções quando o marido da mulher viaja para muuuuito longe ou então nas terças-feiras sagradas do Balangandã ou ainda em seções de Dança do Ventre.

Para retirar o Hijab para fazer necessidades como banhar-se, urinar, cagar, trocar de hijab, jogar futebol e ter relações sexuais somente na supervisão da mãe ou marido e com tempo de 1 minuto e no máximo 5 vezes por dia. Caso contrário a mulher é esfolada em praça pública.

Se você se acha descolado(a), e está com pena das mulheres árabes, não se preocupe, estudos antropológicos afirmam que essas mulheres estão satisfeitas com sua vida e se respondessem o contrário, eram enforcadas.

Vestimenta[editar]

O Hijab é subdividido em diversos tipos distintos de roupas:

Pronta para acertar a sua piroca, o que é impossível

Burqa[editar]

É difícil ser rebelde na cultura árabe

Talvez o único nome que você conheça dessa lista que associe a mulher coberta. Burqa é a versão radical do Hijab, essa vestimenta consiste em cobrir 100% do corpo da mulher deixando-a em um calor infernal, isso sem contar que o clima desértico das regiões árabes são naturalmente insuportáveis.

A burqa por cobrir o corpo inteiro fazem as mulheres darem constantemente testadas em postes, já que seus olhos estão cobertos também. Manusear coisas com a mão é dificílimo. Comer é impossível. Urinar e obrar não é autorizado também (tanto que não há banheiros públicos femininos nos países árabes apesar de não haver masculinos também já que isso é feito na moita mesmo). Respirar é um martírio. Debaixo de tanta roupa não é possível sentir qualquer toque também. A locomoção é árdua, tem que ser através de rastapé para não tropeçar nos panos.

Xador[editar]

Uma reunião pagã de mulheres usando Xadores sinistros

Xador é a versão de luto da Burca. Preto e sinistro, o Xador é usado também na Dança do Ventre Gótica.

O Xador é usado quando a respectiva mulher não quer saber de homens, ou seja é lésbica ou assexuada. Recentemente um número de adeptas do goticismo vem optando por esse Hijab para assustar desinformados nas noites dos cemitérios árabes.

O Xador foi incorporado a cultura oriental como vestimenta de feiticeiras, bruxas e viúvas negras.

As mãos, olhos e canelas ficam expostos ao contrário da burca, proporcionando visão dos tarados, possibilidade de aplicar tapas e garantia de locomoção eficiente.

Niqāb[editar]

Uma ninja árabe sacando um shuriken para furar seu pau duro

Uniforme ninja em árabe, é usado pela Guarda do Palácio do Sultão. O Niqab é muito confundido com os outros vestuários Hijab, na verdade você só sabe que uma ninja está usando Niqab depois que sua cabeça foi cortada.

As ninjas árabes porém são fiéis submissas a seus chefe. O maior harém desse tipo de ninja se encontra em Gerudo sob domínio de Ganondorf.

Abaya[editar]

Abayas retratam o máximo de sensualidade em relação a descência

Versão moderna da burca, é extremamente condenável pelos livros sagrados islâmicos por ser um traje bonito e vistoso. Lembre-se que o Hijab tem que ser um pano feio, que esconda a mulher e a repuguine.

A Abaya porém são trajes inventados nas passarelas de moda confeccionados para deixarem as mulheres bonitas.

Em 2006 aconteceu duas revoluções no Iêmen. No primeiro semestre as mulheres se revoltaram e todas compraram e usaram Abayas, porém no semestre seguinte todos os homens do país queimaram as respectivas Abayas em praça pública (detalhe: com as mulheres dentro).

Véu[editar]

Véu. Pecado ao islamismo (e a qualquer outra religião)

Vestimenta cigana, é a versão ocidental do Hijab. Vai totalmente contra os preceitos islâmicos e prega o sexualismo explícito.

Vestimentas com panos leves e transparentes, confortáveis nas temperaturas médias de 50 graus nos desertos, o véu é a vestimenta de Dança do Ventre.

Por ser algo raro de ver, mulheres de véu nuas são instintivamente corretamente relacionadas a putaria (ou não).

A classe que insiste em usar esse tipo de roupa constantemente são caçadas pelo governo estraga-prazeres islâmico, executadas a pena capital e suas cabeças são sempre jogadas no Rio Nilo (estima-se que o Mar Mediterrâneo possua hoje cerca de 2 milhões de crânios de putas.

Burquini[editar]

Comparação entre biquini e burquini

Quando uma mulher pensa em se refrescar em piscinas, rios, chuveiros ou banheiras, ela não pode se desfazer de sua vestimenta. O Hijab quando é visto molhado é chamado de Burquini.

Burquinis na verdade são as roupas de banho da sua avó.