Hessequiu
Este artigo é relacionado à história.
E foi feito na imprensa de Gutemberg. |
Hessequiu ou Hsekiu foi um dos maiores figurantes da história do Antigo Egito. Ninguém sabe onde nasceu, de onde veio ou para onde foi, e o fato de ter sido um faraó do período pré-dinástico não ajuda em nada, já que estamos falando da época mais sem-graça da história egípcia, que nem mesmo os historiadores tem saco para estudar.
Registros[editar]
Hessequiu também foi conhecido pela alcunha de Seca, um termo egípcio que significa "desnutrido". Isso indica que Hessequiu foi a primeira pessoa da história do Egito a sofrer de anorexia, o que nos leva a crer que no período pré-dinástico a população comia o pão que o diabo amassou, já que até o faraó passava fome.
O reinado de Hessequiu foi tão sem-graça e enfadonho que seu nome não aparece em nenhum livro, pergaminho ou papiro, pois era um zé-ninguém. Ninguém sabe de qualquer coisa boa que Hessequiu tenha feito, e não há conhecimento de uma única contribuição relevante que ele tenha feito para a história de seu país. Os escribas do período cagavam e andavam para Hessequiu, mesmo em tese ele sendo seu chefe, e por isso não se sabe porra nenhuma de seus feitos, se é que ele tem algum.
O único relato histórico de Hessequiu se encontra na Pedra de Palermo, um pedaço grande e inútil de basalto que trazia uma lista contendo os nomes dos supostos faraós egípcios até Neferircaré. Entretanto, por não ser uma fonte confiável, assim como a Wikipédia, não se sabe qual a veracidade desses relatos, e Hessequiu pode ser uma grande fake news igual ao diploma de filosofia do astrólogo Olavo de Carvalho.
História[editar]
Hessequiu foi o fruto de uma gravidez não planejada durante o Baixo Egito. Como na época ainda não existia camisinha, era muito comum que os jovens casais egípcios se tornassem pais muito cedo. Mas a disciplina era dura, e gravidez antes do casamento era considerado um crime hediondo. Assim que nasceu, Hessequiu foi abandonado nas margens do Nilo, para servir como comida de crocodilos.
Infelizmente, Hessequiu era uma criança magra e anêmica, pois tinha nascido com subnutrição infantil. Os antepassados da Dra. Zilda Arns ainda não atuavam no ramo da super-farinha milagrosa, e a desnutrição era um dos maiores responsáveis pela mortalidade infantil. Hessequiu era tão magro que nem mesmo os crocodilos perderam seu tempo em devorá-lo, já que crianças magras eram apenas pele e osso, algo muito rústico para o refinado paladar dos répteis.
Dessa forma, os crocodilos deixaram Hessequiu para os urubus, que comiam qualquer porcaria. Antes de encontrar seu fim inevitável nas garras das aves, Hessequiu foi encontrado por uma simples camponesa de nobre coração que vai todos os dias ao bosque recolher lenha, que espantou os urubus e decidiu criá-lo, lhe dando uma segunda chance. Ela passou a tratar Hessequiu na base de papinha de cevada, até que ele se curou de sua condição, apesar de ainda parecer magro.
Após sofrer bullying na escola, onde ganhou o apelido de Seca devido a sua magreza extrema, Hessequiu decidiu se tornar faraó para poder prender todos os valentões que lhe zoavam na escola. Três anos depois Hessequiu ganhou o posto de líder máximo do Egito em um bingo, executando todos os bullies do Baixo Egito e governando como faraó até seus últimos dias. Infelizmente, Hessequiu não deixou legado nenhum, já que que como líder era um zero a esquerda que provavelmente nunca fez porra nenhuma pelo Egito.