Hall & Oates

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Taumaporra Meme.jpg Eu sou obrigado a falar...esse artigo aqui tá uma porra!
Dá pra botar essa... porcaria pra melhor?


Cquote1.png Você quis dizer: Simon & Garfunkel Cquote2.png
Google sobre Hall & Oates

Cquote1.png Você quis dizer: Chitãozinho & Xororó Cquote2.png
Google sobre Hall & Oates

Cquote1.png Halls, aquele drops, e Otis, aquela marca de elevador. Cquote2.png
Twitter Piadas Fail sobre Hall & Oates

Cquote1.png É felomenal! Conheci-lhos na Rocinha, enquanto estavam trabalhando de dejotas! Cquote2.png
Giovanni Improtta sobre Hall & Oates

Cquote1.png Zentty, a bee lôra tem uma goela... só people phyna conseguy fazer issuu! Gryyyytchhaaa, amoreee! Cquote2.png
Katylene sobre Dário Sala, ops, Daryl Hall rsrs

Cquote1.png Acho que vi um bigode andando por aqui! Cquote2.png
Paranoico sobre o bigode que o Jão Aveia, caham, John Oates arrancou nos anos 90

Cquote1.png É uma cacatua dourada? É um avião purpurinado? Cquote2.png
Uma anta de calção retardada passando na rua sobre o cabelo do Daryl Hall em 1988

Cquote1.png Nãããããããão! É o cabelo do Daryl Hall! Cquote2.png
Outra anta de calção sobre afirmação acima

Cquote1.png É de comer?? Cquote2.png
Adolescente idiota que só ouve modinhas sobre Hall & Oates

Cquote1.png Porra, esses caras só gravam álbuns com nome de comida, é por isso que tô tão gordo assim! São uns bostas mesmo! Cquote2.png
Régis Tadeu sobre Hall & Oates

Hall & Oates
Darylejohn.jpg
Nos dias atuais, mais sossegadinhos e sem purpurinagem.
Origem Filadérfia, Pensirvânia, Istadus Unidus
Gênero Musical soul, pop, rock
Álbum mais Vendido olhos de privada
Maior Sucesso não posso ir por isso (não vou não)
Integrantes Daryl Hall (dário sala), John Oates (joão aveia)
Influências Tonico & Tinoco
Vícios dorgas, larguei
Cafetão/Produtor eles mesmos

Êxodo rural e vida na favela[editar]

O pequeno Dário Burraco (na phase phyna da carreira, ele disse que na verdade o seu verdadeiro sobrenome era Hohl, só que o escrivão que o registrou era alemão e quis traduzir o tal do Hohl pra Burraco, daí deu no que deu) nasceu numa cidadezinha do interiorrrrrrrr da América e, pobretão, fumando um cigarrinho de palha, ao ver um vinil empoeirado do Tonico & Tinoco, decidiu que queria virar cantor sertanejo. Não se conformando por ter sido adotado (os pais eram morenos e ele loiro, branquelo e de zóio azurrr), resolve sair da vida do campo e se muda para uma favela do Rio de Janeiro, a fim de ser MC de adquirir influências do funk, que mais tarde influenciou o seu repertório caipira musical. Em um tiroteio na Rocinha, durante um concurso de MCs do qual estava participando, ele corre pra se esconder num galpão de uma velha escola de samba e lá estava um outro caipira, só que era bigodudo, torrado queimado de sol e tinha cabelo ruim. O nome da criatura baixinha era João Aveia Quaker, tataraneto ilegítimo do véio da Quaker, que também largou a vida rural para tentar ser MC na cidade. Enquanto o BOPE matava todo mundo lá fora, os dois começaram a fazer um troca-troca trocar ideias sobre as parada ae de virar cantor, sacou, mano? Então, ainda não abandonando o sonho de virarem cantores de sertanojo, resolvem criar uma dupla, só que, como as atenções naquela remota época estavam totalmente voltadas para Claudinho & Buchecha, os dois resolvem fazer algo inédito e sem abandonar o sonho sertanojo: criam o soultanejo.

Na época do auge de seus cabelos de cacatua e dos figurinos duvidosos dos anos 80. A jaqueta de franjinhas que o Dário, ops, Daryl estava aí usando foi descaradamente copiada pelo Chitãozinho.

Na verdade bem verdadeira, era pra essa parada sinixxxxxxxtra ae se chamar funknejo, mas como perceberam que o nome lembrava muito a genitália, ops, gentalha não ia ser bem-sucedido comercialmente, e como a parada do soul na América tava bombaaaaaanduuu e era chykky, resolveram misturar essa joça aí com o tão idolatrado salve-salve sertanejo vigente na época de 1900 e não interessa. A fim de dar uma phyneza (aiiinn!) pro nome artístico, Dário inventou a moda de mandar o Burraco pro quinto dos infernos e adotou o Sala como seu sobrenome artístico (que mais tarde se tornaria Hall, por mais uma mera questão de viadagem phyneza). Assim, nascia Dário Sala & João Aveia, a dupla de soultanejo que mais se vendeu na história da música.

É sucessuuuuuuu![editar]

Não demorou muito pro casal pra dupla gravar um disco. Por sorte deles, o gerente da Coqueiro Verde Records, Tomásio Motorola, resolveu dar uma chancezinha ao tal do soultanejo. Como na época as pessoas estavam surtando de prisão de ventre musical, os dois, a fim de combater essa doença maligna, resolveram intitular o seu debutchyyyy álbum de estreia de “Aveia Integral”. Até que os camaradas não venderam mal e fizeram muita gente purificar os seus intestinos auditivos por meio de um sertanejo choroso que fazia todo mundo cagar até as tripas, de tão de raiz que era. No ano posterior, e ainda na esteira alimentícia da coisa, lançam o “Lanchonete Abandonada”, no qual finalmente é evidenciado o tal do som que eles criaram, o soultanejo. A chorosa balada “Ela foi embora” mais tarde foi relançada e se tornou um hino do sertanejo, chegando a desbancar o hit “Rancho Fundo”, do Chitãozinho & Xororó, que estava comandando a parada da Billboard Hot Sertanejo #10. Essa música foi um insight de corno que o Jão Aveia teve, ao ser largado no altar por sua amada Mulher Melancia (otário! Melancias não combinam com aveia! Dããã! E você não me engana, não! Tava era querendo fazer ciúme pro Sala que eu sei rs). Dário contribuiu na parte esgoelante da música, no imortal verso “ELA SE FOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOI UUUUUUUUUUUUUHHHHHHH AHHHHHHHHHHH”. Cansados dessa palhaçada de gastronomia musical, resolvem partir pra porrada e gravam o “Bebeu da guerra”, sendo prontamente demitidos da Coqueiro Verde, por conta do fracasso colossal de vendas e do nome e som serem muito maconhados.

O famoso álbum autoatolado autointitulado, vestidos de drags nos anos 70.

Putos da cara, Dário e João não desistiram e partiram pra outra biboca, a LAB 344. Mas mal sabiam eles que teriam que se revelar para o mundo e acabaram tendo que se maquiar e se vestir de drags pro autoatolado autointitulado deles. A proposta foi bibástica bombástica. Tanto, que finalmente conseguem emplacar um hit, “Sorria Sara” (nome da namorada fictícia do Darinho, só pra coisa não ficar mais escancarada do que já tava rsrs), que depois foi plagiada descaradamente por Agnaldo Timóteo. Depois do mico que pagaram, gravaram “Maior do que nós dois” (não vou nem dizer o que era maior do que vocês dois hahaha) e emplacaram mais um hit “A menina rica”, que na verdade, foi uma alfinetada que o Dário quis dar num playboyzinho que ia muito lá no morro da Rocinha catar uns baratos pra fumar e não queria dar pra ele não comprava nada pra ele. Arrependida (leia-se falida), a Coqueiro Verde relança “Ela foi embora” e a parada finalmente booommba pro lado deles. Depois gravaram o depressivo “A beleza da rua de trás”, não emplacando nenhum hit, mas logo em seguida a coisa mudou de figura, quando lançaram “Ao longo da borda vermelha”, emplacando o hit “É uma risada hahaha” (ah, vá! É memo?). Nostálgicos e com fome, lançaram o disco “X-Tudo”, o terceiro com nome de comida, e foi aí que eles começaram a virar uns vendidos, pois o som estava mais dançante, quase beirando As Frenéticas. Aproveitando a onda da phynèsse e da purpurina, trocaram de nome também, passando a se chamar Daryl Hall & John Oates. Depois desse disco, a prostituição musical foi cada vez maior e eles descobriram nessa vida o seu verdadeiro sucesso. Os discos posteriores, “Vozes” (com o hit “Beijo na Lista e não na Testa”), “Olhos de privada” (marcado pelo sucesso “Não posso ir por isso”, que mais tarde foi sampleado em “Vou não, quero não, minha mulher não deixa, não”) e “H2O de limão” (com o hino “Comedora de homens”, mil vezes mais relevante do que “I Will Survive”) os consolidaram no gênero soultanejo synthbrega (que influenciou gente como banda Calypso, banda Dejavu, Luan Santana e Restart [por causa da vestimenta colorida que eles usavam]).

Ohh siiiiim! Eles foram os precursores do movimento colorido!

Some tudo isso ao augíssimo da purpurinagem das velhas crianças, culminando em “O Big Ben explodiu”, que emplacou o super hit “Sem toque”, mas que tocou até todas as estações de rádio explodirem e pegarem fogo. Depois desse prejuízo, eles não sossegaram o facho e foram convidados para tocar no enormissíssimo Teatro Paiol. Frescos, recusaram o convite e disseram que só aceitariam tocar lá se fosse com os seus ídolos-mor Tonico & Tinoco. Os manda-chuvas do teatro aceitaram, o evento foi histórico e virou o LP "Ao vivo no Teatro Paiol com Tonico & Tinoco". Extasiado, Daryl disse que essa experiência foi melhor do que... piiiiiiiiiiiiiiiiiii (censurado)! Tempos depois, o grande ídolo das coreografias e dos gritos AUUUUUUUU! (foi daí que o sr. Sala, ops, Hall tirou a sua maior inspiração pra gritar nas suas músicas), Maico Jeca Tatu, convidou a dupla para participar do mega evento mundial em prol das dos caipirinhas carentes da África, o "Iarnuou". Eles aceitaram o convite, mas naquele dia eles acordaram de ovo virado e acabaram brigando nos bastidores até quase se arrancarem por completo os seus cabelos de cacatua. Com todo esse alvoroço nada phyno, as bees decidiram dar um tempo na relação que já durava décadas. Daryl gravou um disco solo, “Três corações numa máquina de fazer café” (pra quem não sabe, ele é dono da fábrica de café Três Corações) e o John produziu um hit pro Elymar Santos. Mais calminhas, as bees não se resistem e reatam, gravando o disco “Ohh É”, com as pérolas do synthbrega “Tudo o que seu coração deseja” e “Vida da cidade”, na qual dão graças a Deus por terem saído do cheiro de esterco das vacas no campo e terem ido cheirar urina dos bêbados na cidade. Mais prostituídos do que nunca, gravam o disco “Mudança de Estação”, que é fracasso de vendas e eles vão catar disquinho no meio do camelódromo da 25 de Março (ahhhh! La piratèrie...).

Asilo facts[editar]

Atualmente, na fase mais asilo e voltando às raízes do seu soultanejo de raiz em "Nosso Tipo de Sertão".

Pensavam que as bees tinham parado, é? RÁ! Mas neeemm! Mais sossegados, agora a carreira deles só se resume a asilos de cabarés e pararam com a vida fácil musical. Gravaram mais alguns discos juntos, mas sem muito sucesso, como eles mesmos queriam. Abandonaram também a vida devassa tão exaltada na música “Vida da cidade” e hoje são casados e têm rebentos. Daryl é casado com uma tal de Amanda da Aspirina, mas ele aceitou se casar com ela só por causa da garantia permanente de ter aspirinas para as suas frequentes dores de cabeça (sim, é o John rsrs). John tirou seu bigode nietzschiano, tem uma mulher e um filho, mas mesmo assim, ele não consegue largar da loiraça (nem preciso dizer quem é, né?) que ainda vira a sua cabeça desde os tempos áureos daquele make todo que fez com que eles se revelassem para o mundo. Gravou três álbuns solo com um quê de oriental (que retratam bem a sua fase mais asilo): “Funk Shui-Shun Flais”, “Missoshiro Maile” e “1000 quilômetros de vida – sou velho mesmo, e daí?”. Eles voltaram à proposta inicial do soultanejo e gravaram os grandes clássicos de raiz no disco de releituras “Nosso tipo de sertão”. Lá, é possível encontrar sucessos das Irmãs Galvão, do Reginaldo Rossi, Pena Branca & Xavantinho, Trio Parada Dura, Sérgio Reis e, claro, dos seus maiores ídolos Tonico & Tinoco. Daryl fez uma escova progressiva para domar a sua rebelde crina loira e descobriu que o galpão em que ele e John se conheceram ainda existia, comprou-o para gravar o programa “Era uma casa muito engraçada do Daryl”, no qual ele canta e toca com grandes e novos nomes do funk carioca e do sertanejo, e que é sucesso absoluto no YouTube e nos celulares dos manos nos busões da vida.

Discografia[editar]

  • Aveia Integral (1972)
    Cuidado! Os olhos de privada vão te pegar! Taí mais uma grande inspiração para os nossos amiguinhos do Restart: eles também foram os precursores das caretas fru-fru e sem noção posando para fotos.
A maior inspiração para os seus penteados oitentistas.
  • Lanchonete Abandonada (1973)
  • Bebeu da Guerra (1974)
  • Dário Sala & João Aveia (1975)
  • Maior do que nós dois (1976)
  • A beleza da rua de trás (1977)
  • Ao longo da borda vermelha (1978)
  • Ao vivo na Rocinha e na Roçona (1978)
  • X-Tudo (1979)
  • Vozes (1980)
  • Olhos de Privada (1981)
  • H2O de limão (1982)
  • Soultanejo, Parte 1 (1983)
  • O Big Ben explodiu (1984)
  • Ao vivo no Teatro Paiol com Tonico & Tinoco (1985)
  • Ohh É (1988)
  • Mudança de Estação (1990)
  • Céu de Bombom Ouro Branco (1997)
  • Atrás da música no Globo Rural (2002)
  • Faço tudo pra fazer amor (2003)
  • Nosso Tipo de Sertão (2004)
  • Tô em casa pro Natal, cadê o peru? (2006)
  • Ao vivo com os velhos trombadinhas (2008)