Gugu Negro
Gugu Negro é uma figura do folclore brasileiro. Uma entidade de alta periculosidade, possui vastas habilidades, como perícia em pequenos furtos, perícia em médios furtos, perícia em grandes furtos, perícia em furtividade no escuro, perícia em roubo de vagas em universidades públicas, perícia em arrombamento de cadeados e capacidade de correr por horas sem se cansar, podendo aumentar sua velocidade em um número "x" de vezes, dependendo da quantidade de camburões que estejam atrás.
Etimologia[editar]
O nome "Gugu Negro" deriva do tupi, fruto da junção entre as palavras Gugu, que significa "aquele que habita a programação dominical" e Negro, que significa "aquele que bate sua carteira", significando então "aquele que habita a programação dominical que bate sua carteira".
História[editar]
Segundo o folclorista Liminha, as primeiras aparições de Gugu Negro datam de 1999, quando um grupo de pobres que estavam assistindo a tv aberta em um domingo afirmam ter visto esse ser as 2 da tarde, em um quadro do Domingo Legal. Há controvérsias.
Já alguns céticos afirmam que o Gugu Negro é apenas um cosplay de Gugu Liberato, que estava atrás de uma vaga na USP.
Habilidades[editar]
De acordo com cientistas da NASA, que aceitam a teoria cosplayana, sob o véu do "Gugu Negro", Gugu Liberato ganha um bônus de 25 em furtividade, grampos que não quebram ao tentar arrombar fechaduras e um veículo exclusivo que pode ser usado para uma rápida locomoção, conhecido como "Viatura".
Atualmente[editar]
Nos dias atuais de hoje, há um debate entre os jovens brasileiros de classe média sobre a possibilidade de existência deste ser mitológico. Discussões acaloradas sobre o assunto iniciaram-se com a publicação de uma suposta foto do Gugu Negro na National Geographic. Na legenda da imagem, o fotógrafo responsável, defensor ferrenho do evolucionismo, busca defender seu ponto de vista, demonstrando que macacos são realmente parecidos com humanos, podendo dirigir táxis nas horas vagas.
