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Greve Geral de 1917

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Uma das greves que se inspiraram nessa foi a greve dos Correios. Essa tá tão séria que já dura décadas, vide que faz tempo que a encomenda atrasa pra cacete...

A Greve Geral de 1917 foi a primeira greve geral da história do Brasil, rolando em Sampa em julho de 1917 organizada por um monte de anarquistas e causando um caos da porra, com os patrões e donos de indústria tudo loucos e com a mão na cabeça com o mês inteiro de greve, um prejuízo sem tamanho feito pelos carinhas que depois inspiraram mais um monte de merda similar ao longo dos anos.

Antecedentes[editar]

Operário no Brasil em geral não conhecia absolutamente nada, eram um bando de analfabetos que só sabiam pegar na chave de boca e rodar engrenagem e porcas de máquinas da indústria textil brasoliana.

Daí começaram a chegar uns imigrantes italianos e espanhóis para trampar no lugar dos escravos pretos que tinham sido tudo libertado pra ir morar na miséria no meio do morro. Esses carinhas, além de trazerem um monte de macarronadas e pizzas, além de danças toscas como tango e tarantela, também trouxeram consigo um monte de escritos do Bakunin, dentre outros anarquistas porra loucas da Europa.

Assim, eles espalharam essas más influências por São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e por onde mais eles passaram, quase sempre jogados à míngua por donos de terra FDPs que deixaram o líder anarquist... pera, anarquistas têm líder desde quando? Bem, um tal de Oreste Ristori, bem puto com isso tudo.

Além disso, rolavam muitos acidentes de trabalho, só coisa leve, tipo, decepação de membros do corpo e coisas bem leves como trabalho infantil e coisinhas do gênero, só coisa totalmente aceitável em quaisquer indústrias vitais do mundo.

As primeiras greves começaram ainda em 1907, mas só em 1917 rolou uma bem cabulosa, contra o Cotonifício Rodolfo Crespi, que forçava os trabalhadores a testarem os cotonetes dentro dos próprios cus. Com o apoio da Confederação Operária Brasileira (versão anarquista da CUT), começaram a tretar com geral.

A desgraceira[editar]

No dia 9 de julho a Pulíça decidiu agir daquele jeitinho que ela sempre trata trabalhador insatisfeito e preto favelado e nunca trata morador de Alphaville ou Jacarepaguá ou Leblon. Nessa, o espanhol José Martinez acabou batendo as botas, e seu enterro em 11 de julho foi o estopim da greve geral.

Cerca de 70.000 pessoas, lideradas pelo anarquista doido (novamente anarquista liderando algo, que paradoxo é esse?) Edgard Leuenroth, aderiram ao movimento, causando um caos nunca visto até então por ninguém, inclusive pelo cotonifício lá. No fim, mesmo com o espernear de gente como o governador Altino Arantes e o então prefeito Washington Luís, os patrões cederam, e começaram a aumentar salários e melhorar um cadinho a qualidade das fábricas.

No Rio Grande do Sul também rolou uma treta dessas, mas a moral desses foi bem pífia e ninguém nem lembra que isso aconteceu por lá.

Ver também[editar]