Grande Expurgo
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Não estranhe se ler que a Guerra dos Cem Anos durou foi 116. |
Não precisava matar... era só dar uns choquinhos...
Nikita Khrushchev sobre Grande Expurgo.
Faria o mesmo se estivesse no lugar dele.
Vladimir Lenin sobre Grande Expurgo.
Esses esquerdistas burros só fazem merda! Tem que matar na "encolha"...
Jair Bolsonaro sobre Grande Expurgo.
Tentei importar esta ideia para a China
Mao Tsé-Tung sobre Grande Expurgo.
Grande homem!
Pó no Pote sobre Josef Stalin.
Grande Expurgo foi uma matança generalizada precedida de prisões arbitrárias na Rússia Vermelha produto da megalomania e maluquice do ditador bigodudo Josef Stalin. O período comumente que é considerado como o de "expurgo" foi de 1934 até 1938, mas segundo fontes confiáveis a chachina durou um pouquinho mais de tempo, dessa vez as vítimas sendo trucidadas por cães do tipo Pitbull.
Um pouco antes[editar]
A Rússia soviética havia passado por uma guerra civil durante o processo da Revolução de Outubro entre 1917 e 1918 no qual os Bolcheviques já estavam todos desconfiados que poderiam existir traíras entre o povo e até uma possível "Quinta Coluna" (que doidera, não é?) para "destronar o poder popular/operário/socialista/psicopata ilegalmente constituído contra a tirania dos czares" (Resumindo:golpe de Estado). Depois que Lenin bateu as portas e Josef Stalin assumiu o poder na U.R.S.S. ele ganhou carta-branca para fazer o que quisesse naquela joça; e o que ele quis foi matar geral sem motivo aparente. Para poder pôr a campo de suas "suspeitas de traição à Revolução" Titio Stalin criou a polícia supersecreta NKVD e as colônias de férias soviéticas reservadas especialmente para o "proletariado".
Stalin põe as mãos na massa[editar]
Na década de 1920 a União Soviética ainda estava se recuperando dos estragos que a Guerra Civil trouxe e das bebedeiras de vodka que os Bolcheviques obrigavam a população a assistir. Na década de 1930 a economia e infraestrutura soviética já estavam a todo vapor e Titio Stalin já poderia por seu plano maléfico em prática: acusar um monte de gente de espionagem, sabotagem e de apoiar os Estados Unidos, o que configura um pecado sério na Doutrina Lulista Stalinista.
Em 1934 o puxa-saco oficial do Titio Stalin, Sergey Kirov, foi assassinado de modo suspeito e em um lugar suspeito; era o "estopim" para o bigodudo soviético ativasse seu modo louco e começasse a comer desconfiar de todo mundo. Os primeiros que se foderam com a loucura de Stalin foram os dirigentes do PCUS que eram os maiores suspeitos de não irem com a cara do tirano (e alguém ia com a cara dele?) e por isso foram dar umas voltas na Sibéria ou viram o Diabo de perto. Depois foi a vez dos oficiais do Exército Vermelho de levarem um pau dos capangas soviéticos, que não eram lá muito gentis.
O mundo Ocidental, representado pelos E.U.A. e Inglaterra, ficaram de braços cruzados enquanto Titio Stalin brincava de "caça ás bruxas" em seu Império Vermelhão. Relatos dizem que a cada execução perpetuada contra seus inimigos o dirigente se deliciava com um suculento Toddynho.
Execuções e prisões[editar]
Para dar um "ar de legalidade" na sua matança indiscriminada Stalin e seus comparsas instituíram três tribunais em Moscou entre os anos de 1936 e 1938. O primeiro foi só para zoar com a cara dos que iam morrer nas mãos dos carrascos, com confissões arrancadas por meio da ingestão de lico de cair pinto e de tabefes na fuça. Os juízes desses tribunais geralmente estavam inebriados com vodca e não escutavam uma palavra do que os réus indefesos tinham a dizer, ainda mais porque na verdade esses tribunais eram "teatros" montados pelo Titio Stalin.
Com o tempo a NKVD passou a desconfiar também dos intelectuais soviéticos e de um possível alinhamento com o capitalismo que eles porventura poderiam ter. O segundo e terceiro tribunal de Moscou foram espetáculos circenses que mobilizaram a população soviética de um jeito nunca antes visto, com câmeras do BBB pelos quatro cantos do tribunal, até do telhado. Todos os réus foram assassinados por não terem prestado culto à personalidade stalinista.
As execuções eram feitas por enforcamento, mutilação por cães pitbull ou por bala mesmo. As prisões eram na verdade "Campos de Trabalho Voluntário" onde o proletariado ajudava a nação soviética a crescer. Vários dissidentes soviéticos morreram trabalharam nesses Gulags Campos de Trabalho Voluntário".
O fim disso tudo[editar]
Em 1938 Stalin já estava em estágio avançado do seu tratamento contra megalomania, ministrado pelo doutor Hollywood, e prometeu que só mataria Leon Trotsky e depois disso mais ninguém. Stalin também estava preocupado em poder manter alguns cidadãos soviéticos com vida para que alguém ainda pudesse trabalhar para manter o regime vermelhão marxista soviético stalinista comuna ditatorial e foda pra caralho do Titio Stalin. Um pouco antes dos soviéticos tentarem tomar a Finlândia as vítimas ainda vivas do Grande Expurgo foram libertas para contarem ao mundo seus horrores e ganharem muito dinheiro escrevendo um livro best-seller.
Consequências[editar]
Depois que o Grande Expurgo aconteceu a União Soviética se envolveu na Segunda Guerra Mundial e o Bigodudo não tinha mais tempo, nem carrascos, para mandar torturar e matar inocentes. A NKVD ainda era liderada pelo sanguinário Nikolas Yezhov, porém as matanças não poderiam continuar para que ainda existisse alguma alma penada em território soviético. Depois que Stalin bateu as botas o seu sucessor Nikita Khrushchev jogou toda a merda no ventilador durante um discurso público para o povo soviético: agora todos sabiam que o Bigodudo era um santo do pau-oco.
Atualmente a população soviética russa não faz nem ideia do que foi o "Grande Expurgo" tampouco de quem morreu nisso tudo. O que importa para eles é ter uma vodca gelada na geladeira e nada mais.