Gilberto Freyre

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Pinoquio.jpg

Gilberto Freyre é extremamente mentiroso(a)!

Clique aqui e veja outros narigudos.

Gilberto pelo visto gostou desse artigo!

Cquote1.png Papangu que só serve para atrapalhar minha vida. Lusotropicalismo é uma bosta. Casa Grande e Senzala a maior mentira que existe! Cquote2.png
Crente pernambucano sobre Gilberto Freyre

Sir Czar Kaiser Dom César Augusto Lorde Gilberto de Mello Freyre, rei-ditador-imperador de Apipucos (Recife, 15 de março de 1900 — Recife, 18 de julho de 1987) foi um loroteiro de marca maior que ficou famoso pelo livro mais mentiroso do Brasil depois das obras do Olavo de Carvalho e o "Orvil", Casa Grande e Senzala. Com essas lorotas ele pode posar de sociólogo, antropólogo, escritor e comandante-geral da cultura de Pernambuco até 1987, quando morreu e foi substituído pelo Arriando Suassunga, outro velhote que nem pernambucano era e se meteu pelo Estado de gaiato para zonear com tudo e impedir tabaquices como o manguebit de prosperarem no Estado.

Biografia[editar]

Gilbertinho nasceu de uma família abastada do bairro de Apipucos (a.k.a. Suíça de Recife), tendo uma educação primorosa, afinal né, filhinho de papai, o que se poderia esperar? Na juventude chegou a virar da Igreja Batista, mas anos mais tarde virou agnóstico mesmo, apesar de aqui e ali acender uma vela pra um santo católico ou bater um bumbo num xangô.

Justamente por essa época teve contato com a vindoura Arte Moderna trazida por Vicente do Rego Monteiro pra Pernambuco, e virou um entusiasta dessa parada, conciliando essas paradas para escrever seus livrinhos de cultura nordestina com uma viés mais modernosa, sem as frescuras comuns de escritores chatinhos de épocas anteriores como Joaquim Nabuco, Oliveira Lima, Tobias Barreto e Valdemar de Oliveira, dentre outros. Assim, Gilberto tornar-se-ia o maior sociólogo do Brasil só pra inflar mais ainda a mania de grandeza que pernambucano já tem em si mesmo, com a obra-prima Casa Grande e Senzala, um romance travestido de estudo antropológico sobre como se deu a miscigenação no Brasil, uma pala de botico chamada de "Lusotropicologia" ou "Lusotropicalismo", ou "Multiculturalismo", em que os portugas (e outros europeus e judeus), índios e neguinhos tudo se misturaram de boas, sem nenhum tipo de treta uma piada quando se lembra que os índios quase tudo viraram mendigo nas cidades e os negros até hoje são a maioria nas favelas e antes tudo tomava no cu e no lombo de chicotada.

Outras obras mortas relevantes[editar]

Ver também[editar]