Gia Carangi
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ESTE ARTIGO É SOBRE UMA EX-GOSTOSA!!
Se você acha que ela está enrugada, gorda ou morta e enterrada, é porque o Tempo, o grande comedor, também traçou esta. Respeite os veteranos e não vandalize este artigo! Gerações passadas já homenagearam na intimidade do banheiro esta EX-GOSTOSA |
Gia Carangi (29 de janeiro de 1960 - 18 de novembro de 1986) foi a primeira supermodelo do mundo. Ela era tão foda que, quando apareceu Cindy Crawford, o pessoal chamava a Cindy de "baby Carangi".
Aliás, Gia faz parte de uma série de modelos gostosas, como se vê abaixo:
Uschi Obermaier: a gostosa dos anos 70
Cindy Crawford: a gostosa dos anos 90
Infância e juventude[editar]
Os pais dela eram muito porra-loucas, fumavam muita maconha, e acabaram se separando quando ela era criança. A mãe, que queria viver o sonho hippie de amor livre (ou seja, sair pelo mundo dando para qualquer um que aparecesse), não podia estar carregada de filhos, e sumiu da vida dela.
Gia foi criada apenas pelo pai. Sem ter um role model feminino para emular, Gia adquiriu um comportamento masculino. Na escola, ela mandava flores para as colegas, e arrumou várias namoradas.
Começo da carreira[editar]
Gia era uma morena muito gostosa.
Bem, isso, hoje em dia, não seria problema. Também não seria problema uns dez anos antes. Mas, na época em que ela queria começar a carreira de modelo, todas modelos eram louras anoréxicas e feias pra caralho.
Engraçado como essas coisas são cíclicas. Até onde a memória humana alcança, sempre houve esta alternância entre qual é a forma feminina mais gostosa: em alguns momentos, a preferência é pelas peitudas, bundudas e com algumas gordurinhas pelo corpo; em outros é pelas mulheres atléticas, que não tem uma grama de gordura mas são cheinhas com músculos; em outros é pelas anoréxicas, que são esqueleto e osso.
Obviamente, em qualquer época sempre aquela que está no meio é a gostosa que faz mais sucesso.
Esta era Gia.
Mas ela teve que lutar muito para conseguir vencer os preconceitos da época e se tornar modelo, porque a viadagem que dominava a moda não aceitava uma modelo gostosa.
Carreira[editar]
Por ser a única modelo gostosa da época, qualquer revista que tivesse Gia na capa vendia mais que as concorrentes. Assim, ela passou a ser requisitada para aparecer em todas!
A coitada era obrigada a trabalhar 24 horas por dia, trocando uma sessão de fotos por outra, dormindo enquanto era maquiada, e perdendo refeições. Ela só conseguia manter sua higiene porque várias das sessões de fotos eram feitas em banheiras e chuveiros.
Como resultado, ela passou a emagrecer, e foi ficando tão anoréxica quanto as outras modelos.
Daí surgiu a fofoca de que Gia estava se drogando com heroína.
Mentira, ela mal tinha tempo de ir ao banheiro, quanto mais injetar drogas!
Assassinato[editar]
Os empresários inescrupulosos de Gia, querendo que ela voltasse a ficar gostosa, resolveram passar a alimentá-la por via endovenosa, para que ela pudesse continuar trabalhando 24 horas por dia e continuar gostosa. Além disso, como ela estava ficando anêmica, eles passaram a incluir sangue humano em sua alimentação.
Mas isso foi no início dos anos 1980, quando a CIA estava secretamente desenvolvendo o vírus da AIDS. Uma das cobaias usadas pela CIA foi, justamente, a Gia.
As razões disso se perderam no 11 de setembro de 2001, quando um avião carregado de documentos secretos da CIA foi derrubado de forma criminosa. A CIA até fez um filme muito mentiroso. Flight 93, inventando uma história da carochinha para justificar a derrubada do avião. Mas isso é outra história, e eu vou parar por aqui porque, se alguns advogados brasileiros conseguem descobrir o endereço dos moderadores malvados para fazer bullying, nem imagino o que a CIA é capaz de fazer (ainda bem que eles não conseguem ler português).
O complexo militar-industrial-fashion se aproveitou da doença da Gia para dizer que mulher causa AIDS, na época em que a AIDS ainda era chamada de câncer gay. E todo mundo se riu dela, dizendo que ela era drogada, promíscua e hemofílica. Gia morreu sozinha e abandonada, e foi enterrada como indigente.
Legado[editar]
Vários anos depois, fizeram um pseudodocumentário sobre ela, chamado de Gia. Como documentário, o filme é uma merda, alterando vários fatos sobre a vida dela, e apresentando-a de forma negativa.
Os únicos fatos reais que o filme apresenta - e bem - são as cenas de lesbianismo entre Gia e sua namorada Sandy Linter. São cenas imperdíveis, com Angelina Jolie - em começo de carreira, e gostosa pra caralho - se pegando com a gostosa Elizabeth Mitchell. As duas se pegaram pra valer, porque Angelina, naquela época, ainda era lésbica (depois ela virou bissexual), e estava querendo fazer um bom papel para ficar famosa.