Geração Z
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Sua intenção era pesquisar: Geração que faltou cintada?
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Geração Z
Experimente também: Beber uma xícara de café
Sugestão do Google para Geração Z
Eca, sai fora, que cringe...
Adolescente da geração Z que bebe energético sobre sugestão do google.
Não sou homem, nem mulher. Não me rotule!
Típica frase de um fresc@ de cabelo roxo da Geração Z.
Sou Pan-demi-poli-bi-queer-fluid-gay-lesbian-vegan *inserir mais 500 rótulos* e sua opinião me ofendeu! Não invada meu espaço seguro!
Zoomer depois de ouvir um tiozão do churrasco dizer que não gosta de abacate.
MORTE AO CAPITALISMO!!!
Pseudo-revolucionários de merda da Geração Z xingando muito no Twitter.
#PrayForTheArtic #instavegan #plantbased #veganfood #govegan #...
Geração Z fazendo militância na Internet e achando que isso resolve porra alguma.
Que gente trouxa
Millennial e qualquer outra pessoa mais velha sobre Geração Z
Eu acho tudo isso que a minha geração fala um monte de mimimi
Alguém normal da Geração Z (raridade) quando vê outra pessoa da Geração Z militando na net como sempre
Geração Z, também conhecida (pouco) como Geração Floco de Neve e quase que unicamente conhecida como Geração Nutella, é a designação formalzona da porra usada em história, geografia e principalmente sociologia para descrever os vagabundos indivíduos nascidos entre 1997 e 2012. São considerados uma versão piorada dos Millennials em todos os aspectos possíveis, desde moda e dialeto, até preferência musical, ideologia política e repertório memístico. Por serem considerados a pior geração de sempre por sociólogos, psicólogos e professores, ou seja, empatados com os baby boomers na "desgraceira moral", eles ganharam a alcunha de Zoomers, um termo pejorativo extremamente versátil, sendo empregado tanto por millenials para se referir a qualquer pirralho dessa geração que pensa feito tiozão do churrasco, quanto por qualquer outro tipo de tiozão para se referir a absolutamente todo mundo que nasceu depois que do fim da ditadura militar.
Contexto histórico[editar]
Depois que Leandro Hassum, digo, João Goulart foi retirado do cargo de desocupado supremo da República das Bananas, sociólogos do mundo todo acreditaram ter acabado o fenômeno da "Explosão de Bebês", ou baby boom, no dialeto farialimer. Isso era compreensível para os Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, que precisaram repovoar seus territórios depois que quase todo mundo morreu de morte matada na Segunda Guerra Mundial, e isso deu uma diminuída depois que os EUA conseguiram enfiar militares retardados tiranos nos governos da América Latina para conseguirem importar jardineiros e empregadas domésticas, mas para pedaços de fim de mundo que não perderam menos de 56 pessoas, como a Finlândia e o Brasil, não fazia o menor sentido: em terras tupiniquins, o bom e velho costume de ter mais de 8 mil filhos pra serem escravizados na roça já existia antes e continuou existindo depois; quanto a Finlândia, ninguém se importa.
Como fazer sentido para país em subdesenvolvimento é uma exigência mais absurda que usar sistema métrico pros padrões dos EUA, decidiu-se considerar que os nascidos após 1965 eram uma nova geração e o resto que se lascasse. 16 anos depois, essa geração, que recebeu o nome de X por pura preguiça e foi marcada pela escassez braba de brinquedos e o total desleixo dos pais com a exposição das crias à mendigos traficantes pedófilos, foi encerrada para dar valor a uma nova, com uma variedade muito maior de brinquedos, como pokémons e jogos em Flash, e de problemas mentais não resolvidos com abuso de álcool e violência doméstica. O mesmo aconteceu depois de mais 16 anos, quando a guerra entre Super Nintendo e Mega Drive começou a esfriar: surgia então a Geração Z, cujo nome homenageava o caso de Efeito Mandela mais notório envolvendo as gerações anteriores: o mito de que estava passando Dragon Ball Z antes do Plantão da Globo noticiar os atentados de 11 de setembro, acontecimento que os EUA escolheram para separar os millennials dos zoomers. No Brasil e na França, isso foi substituído pela derrota da Seleção Brasileira em 1998.
Diferenciação[editar]
Como o período final do confronto mais épico e depravado da história dos consoles (o X1 entre SNES e Mega Drive, pra quem já esqueceu) foi um período controverso, já que dependeu do quão pobre e crentelha era a população em cada país entre a quarta e a quinta geração de consoles, as pessoas nascidas em 1995 e 1996 podem ser da Geração Y em um lugar, como na terra do Tio Sam, mas da Geração Z em outro, como a inofensiva Austrália. Isso faz com que existam "diplomatas" ou meios-termos entre millennials nascidos, por exemplo, quando a Sega deu um pé na bunda do Alex Kidd no cargo de massacote da empresa, e zoomers nascidos depois que a Naughty Dog perdeu o Crash, portanto, essas duas gerações compartilham vários gostos parecidos, como churrasco vegano, brigadeiro de maconha, falar abobrinha sobre identidade de gênero, fazer mapa astral, não querer casar antes dos 40 e desrespeitar os mais velhos.
Falando em "velho", esse é um bom momento para abordar a causa, motivo, razão ou circunstância que levou a Geração Z a ser comparada com os tiozões mais cagados da história. Acontece que os boomers puderam ser divididos em precoces e tardios, com a diferença que os precoces não compartilham merda no Whatsapp com a mesma frequência, tampouco fazem passeatas medonhas apoiando políticos neonazistas, tanto por não terem físico para aguentar acompanhar (e escutar) uma fila de motoqueiros vagabundos, quanto por sequer tentarem trocar o telefone fixo pelo smartphone, devido à demência e ao reumatismo, ou seja, são menos cagados da cachola (mentalmente falando). Da mesma forma, existem zoomers precoces, que poderiam se passar por qualquer um da Geração Y fácil, pois presenciaram a morte da TV Globinho e sabem o quanto isso foi terrível para as crianças da época, e os tardios, que ERAM as crianças da época.
No entanto, assim como boomer precoce continua sendo boomer, achando que nanotecnologia é coisa do diabo, zoomer precoce ainda é a mesma praga: se lembra da guria do Faz Sentido Sim e da Rebecca Black? Das fanbases do Restart, do Justin Bieber e do One Direction? TODOS eles são zoomers precoces! Se essa gente era a nata da Geração Z, quem estaria afogado no soro azedo de coalhada? A resposta se manifestou da pior forma possível durante a pandemia de COVID-19, quando o xingamento "cringe" caiu na boca dos normies e revelou às gerações anteriores que os zoomers tardios não gostavam de... tomar café, possivelmente por influência das e-girls patrocinadas por energéticos (café no sentido literal) ou devido ao aumento cuzão do preço do ovo e da mortadela (café no sentido figurado).
Resumindo[editar]
Quem nasceu na primeira metade da década de 1990 ou nos anos 80's, exceto o 80, é da Geração Y, foi adolescente antes do fim do mundo, se masturbou com algum filme do Cine Band Privé, teve a mídia implicando com sua forma de comprar diamantes e é chamado de cringe pela Geração Z por usar cachecol da Sonserina na rua. Qualquer millennial que ainda acha que é novinho tem muito que levar um pedala, Robinho duplo na coluna, pois agora trabalha e tem conta pra pagar.
Quem nasceu antes, na década de 70, 60 ou até 50, é da Geração X (a famosa Geração Coca-Cola) ou um Baby Boomer autêntico (Geração da Jovem Guarda... que hoje é Velha Guarda... porque diabos ainda chamamos eles de Jovem Guarda??), devendo ser pai ou avó de alguém da Geração Z, e provavelmente bisavó, caso o tal alguém seja funkeiro. Os mais novos (Geração X) se orgulham de ser da "geração Coca-Cola", falar renatorrussianismos, ouvir Sweet Child O' Mine e ter participado das Diretas Já, e mesmo não sendo tão velhos assim, mas parecendo, por já estarem grisalhos e quase carecas, são chamados de boomers pelos frescurentos da Geração Z, sustentada por eles. Os mais velhos (Geração da Jovem Guarda) são cancelados por elxs, mesmo quando são progressistas e presenciaram opressão de verdade, independentemente de terem sido um careta certinho ou um hippie vagabundo, afinal, essa molecada retardada já cancelou a Madonna e o Caetano Veloso! Vai entender...
Identificando[editar]
Enquanto os baby boomers são identificados através de fotos de perfil com a cabeça separada do corpo ou quando fazem apologia ao infanticídio, a geração X é identificada pelo uso incessante daquele emoji morfético "chorando de rir" em vídeos mais sem graça que How I Met Your Mother e os millennials quando reassistem à morte do Mufasa pela 8299ª vez, chorando mais que botafoguense, os zoomers são identificados pela propensão superior a desenvolver depressão, borderline e outras doenças de doido do que as gerações anteriores. Como eles nasceram entre o fim da vida da internet discada e a decadência do Oi Velox, os zoomers tiveram acesso à quantidades jamais vistas, ouvidas ou cheiradas de (des)informação, principalmente informação inútil, por qualquer ser humano antes do primeiro contato com a Fada do Dente ou da primeira menstruação, consequentemente, aprenderam cedo que a vida é uma desgraça, o que causou todo tipo de enfermidades e dodóis neuropsicológicos.
Seus pais foram (alguns ainda são) superprotetores e paranoicos, especialmente os da geração X, que por terem presenciado o perigo e o caos em todos os lugares sem a supervisão de um adulto, decidiram que criariam seus filhos com todos os mimos que eles queriam ter quando criança, como uma Barbie da NASA ou uma Magnum 357 do Tom & Jerry, ou algum mimo parecido, caso o mimo pretendido tenha sido parado de fabricar por falência ou tempo de vida esgotado. Ao não criar seus filhos como gente, como os Boomers fizeram com eles, e sim como deputados, empresários e outros seres movidos à suborno e chantagem, promovendo um complexo de superioridade e de "ai-o-meu-menino-é-tão-especial", grande parte dos membros da geração Nutella se tronaram babacas abilolados que não têm qualquer capacidade para enfrentar as dificuldades do mundo real, levando como ofensa pessoal qualquer obstáculo que encontrem no seu caminho, seja um acontecimento, como a crise de 2008, seja uma ideia ou opinião contrária à sua, como o stalinismo anarcocapitalista, querendo comparar isso ao transtorno de estresse pós-traumático sofrida pelos veteranos de guerra. Como isso foi a origem do meme TRIGGERED, a geração Z (e posteriormente parte da Y) passou chama essas ofensas pessoais de gatilho, e não é da Magnum 357 do Tom & Jerry que seus pais queriam (alguns ainda querem).
Querem ser os donos da razão, ignorando e distorcendo fatos científicos, como o fator biológico da construção do gênero, e a palavra de autoridade de cientistas e outros profissionais (que afirmam que obesidade é uma doença e não existe mão invisível) para alimentar seus delírios com pensamentos veganos e sem glúten, afinal, os papais lhes ensinaram que eles são muito especiais, portanto, melhores que as outras pessoas e só a opinião deles importa, mas os boomers não estão preparados para essa conversa. A falta de pragmatismo e de maturidade emocional para lidar com a realidade faz com que exijam "espaços seguros", onde podem pensar que comer bolo de maconha com sorvete assado todo dia não faz mal pro coração e ajuda regular o mercado, mesmo que tenham sido educados num ambiente social estável e seguro em comparação com as gerações anteriores, especialmente a silenciosa.
O seu habitat natural é a Internet, pois nasceram num antro de desinformação bruta especialmente as redes sociais como o Facebook, Instagram, Twitter, etc.. Não têm qualquer conexão com pessoas na vida real, vivendo literalmente agarrados aos celulares e computadores, preocupando-se mais com o número de likes e seguidores nessas porras inúteis do que em estudar. Se perguntar para um Geração Z quais são suas perspectivas de futuro, ele dirá que quer ser youtuber, blogueiro, vlogueiro ou influencer. Entrar na faculdade e se especializar? Imagina!!! Eu quero é exibir-me nas redes sociais e ter muitos likes e seguidores!! Olha só minha selfie!! Mas depois querem uma profissão boa e que os deixe ricos sem terem de trabalhar no duro para isso. Entretanto, os membros dessa geração que ainda têm cérebro sabem que Psicologia e Psiquiatria são áreas que terão muito emprego no futuro. São a geração mais preocupada ou manipulada com a tolerância e igualdade social, apesar de só fazerem militância na Internet e sobre aquilo que os favorece. Muitos nem acreditam nas porras que eles mesmos falam, simplesmente o fazem para ganhar likes e seguidores, parecerem espertos e descolados (só parecerem), e simplesmente ficarem falando o óbvio pra parecerem inteligentes e esconderem o seu lado realmente preconceituoso. No fundo, pra eles, é simplesmente moda ser gay, se for trans melhor ainda, e se acrescentar todos os rótulos inúteis é a cereja no topo do bolo.
Para tentar se colocar no lugar deles, imagine que você é uma criança nascida nos Anos 90, exceto por um detalhe: Tu nasceu na década errada. Pois é, esses heróis existem e foram, não ironicamente, cancelados pela Geração Nutella. Eles são a última esperança do mundo, e isso (provavelmente) se deve ao Pânico na TV, MTV (Brasil), Orkut, Vale Tudo do Fórum UOL Jogos, etc.
Com isso eles tendem a possuir uma imunidade maior à vagabundices contemporâneas como Pronome Neutro, Tumblr, Twitter, Feminismo, groselha do COVID-19, Movimento Negro, Social Justice Warrior, TikTok, discussão sobre o símbolo real do Autismo, e, claro, o novo Baianinho da Casas Bahia.
Afiliados[editar]
Ver também:[editar]
Este artigo trata de uma personalidade mortalmente, putaqueparivelmente e filhadaputamente odiada! A casa dessa pessoa vive quebrada e pichada. |