Galinoia

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Galinoia
Galinoia predada por um noia com larica
Galinoia predada por um noia com larica
Classificação científica
Reino: Animal
Filo: Acordada
Classe: Aves
Ordem: Usuária
Família: Pedreiros
Gênero: Noia
Gallus gallus noiadus
Distribuição geográfica
Em vermelho, áreas com alto rico de extinção
Em vermelho, áreas com alto rico de extinção
Gallus gallus noiadus
(Paes Leme, 2011
)

Galinoia, bem como o galonoia, são respectivamente macho e fêmea da espécie Gallus noiadus, composta por aves usuárias de crack e de bebidas alcoólicas.

Processo evolutivo[editar]

A origem da expressão "rabo de galo" (em inglês: cocktail), uma das formas de se preparar bebidas alcoólicas, provém exatamente do rabo de ancestrais da galinóia, peritos na ingestão de bebídas alcoólicas, a água que passarinho não bebe. Galinha não voa, e por isso não é passarinho, tendo, portanto, alvará para encher a cara de cachaça.

A tradição de embebedar o peru de Natal[1] também remete ao hábito dos antigos de amaciar a carne de galinácios mediante a administração de doses nada homeopáticas de destilados.

Com o sugimento da pasta a base de cocaína e posteriormente do crack, alguns indivíduos da espécie ancestral Gallus golles domesticus demosntraram uma predisposição ao consumo da pedra, e posteriormente, uma maior resistência aos efeitos noiados da ingestão.

Como parte do processo de adaptação à nova dieta, as galinoias migraram para as grandes metrópoles, mais especificamente para redutos de pedreiros[2] como a Cracolândia, em São Paulo.

Descoberta da espécie[editar]

Segundo afirma Dr. Paes Leme, renomado estudioso da espécie Galus noiadus, a galinóia é usuária, e está ligada no movimento. Leme também afirma que "essa galinha tá de arte" (sic), demonstrando a perspicácia aguçada dessa espécie.

O biólogo, que também é o descobridor da espécie, comprovou que a galinoia tem um sendido aguçado que combina visão e olfato, usando-os para reconhecer as pedras de crack e diferenciá-las das demais. Segundo seu relato "a [galinoia vai] direto no baguio, [pode] ter um monte de pedra do lado, mas ela [vai] direto na parada".

Um dos métodos utilizados por Paes Leme durante suas pesquisas foi a dissecação. O abate dos primeiros exemplares de galinoias foram feitos em sua encubadora de pesquisas em Paranaguá, Paraná e seguiram os rigorosos critérios da Sociedade Protetora dos Animais. O método de abate escolhido foi o alvejamento por pedras, seguido de degola, rasgadura das entranhas e introdução de sonda plástica intracloacal (canudinho de refrigerante) para a extração da amostra de pedra de crack.

Um relato detalhado das etapas dessa pesquisa pode visto no vídeo abaixo:

Predadores[editar]

Os predadores naturais da galinoia são os noia. Os noias costumam predar galinoias em duas etapas diferentes.

A primeira, e mais óbvia, é quando estão de cara à muito tempo, e precisam dar um tapa na pantera. Existem relatos de noias que consomem a ave in natura, apenas introduzindo um canudo na cloaca do animal (como nos experimentos do Dr. Paes Leme) e acendendo a penosa; o que dá à ave um áspecto de frango de padaria.

A segunda decorre precisamente do efeito-frango-de-padaria, pois, passada a pira da pedra, vêm a larica.

Ver também[editar]

Referências

  1. Não confundir com afogar o ganso.
  2. Usuários de crack.