Francisco Beltrão

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Cquote1.png Você quis dizer: Chico City Cquote2.png
Google sobre Francisco Beltrão
Cquote1.png Já morei lá... Cquote2.png
Bruna Surfistinha sobre Francisco Beltrão.
Cquote1.png Logo logo estarei aí! Cquote2.png
Fernandinho Beiramar sobre sobre Beltrão.
Cquote1.png Maior concentração de homossexuais e prostitutas por m² do mundo Cquote2.png
Guinness Book sobre Francisco Beltrão.
Cquote1.png Esse recorde pertence à nós! Cquote2.png
Pelotense sobre Beltrão.
Cquote1.png Nã nã ni na não, pertence à nos querida Cquote2.png
Beltronense sobre o comentário à cima.
Cquote1.png Nóis tem Mc Donald's, vocês não! Cquote2.png
Beltronense sobre o que Pato Branco não tem. (P.S.: Eles não têm McDonald's, apenas uma fábrica da Coca-Cola e uns três deputados federais. P.S. 2: A fábrica da Coca-Cola fechou, e em seu lugar abriu o Hospital do Câncer.)
Cquote1.png Não vi nada de especial em Francisco Beltrão... Cquote2.png
Stevie Wonder sobre Francisco Beltrão.

Francisco Beltrão é uma cidade do sudoeste do Paraná cuja população é formada por revoltosos e invejosos, a população desta cidade que também se autodenomina “Coração do Sudoeste”.

O dono e prefeito da cidade, o Dr. Francisco Beltrão.

Localização Geográfica

A cidade de Francisco Beltrão tem como ponto de referência a vila de Pato Branco. Localiza-se a apenas 50 km de Pato Branco, no Vale do Rio Marrecas, um pouco pra frente onde o “tal” perdeu as botas. Na mesma época da colonização da vila vizinha de Pato Branco, lá pelos idos de 1930, a grande leva de pelotenses que rumavam a Campinas/SP e muito cansados, após longa viagem, encontraram searas verdejantes e muito pau de araucária no arraial marrequense. Neste local, sentiram-se melhor acolhidos que na vizinha Pato Branco, e logo fundaram um “reduto” que, mais tarde viria a se chamar Francisco Beltrão.

História

Chico City foi fundada por colonos do MST que após muitos tiros e cheques sem fundos conseguiram levantar seus barracos às margens do rio Marrecas. São poucas a informações que se tem sobre como iniciou a vida neste lugar, pois os historiadores sempre acabam desistindo de completar suas pesquisas devido a precariedade, falta de recursos e má educação do povo. Sem contar na falta de cultura, pois mal sabem o nome do cacique e do pajé que comandam esta aldeia. A história da cidade é muito parecida com a de Pato Branco, pois tem como símbolo um marreco, ave muito parecida com o pato.

Economia

A principal fonte de renda é a fabricação de queijo e salame (pegô no meu) que é vendido na beira da estrada para turistas pato-branquenses. Também se destaca na agricultura com grandes plantações de chuchu e radiche para comer com polenta (prato típico e mais acessível ao bolso do cidadão beltronense).

A limpeza de frango e peru (pegô no meu) também é uma das fontes de renda da aldeia, já que existe uma grande empresa de galinhas que emprega cerca de 90% da população. Trabalhar nesta empresa é motivo de orgulho para seu moradores, triunfo esse que muitas vezes passa de pai para filho.

E não podemos deixar de destacar o comércio forte e pujante concentrado quase que unicamente na Avenida Juan Assis Caballero. Barracas de cocada, carrinhos de picolé e cachorro quente, máquinas de sorvete (eta, povo que gosta de chupar!), artesanato e outras quinquilharias. Além da avenida existe uma rua frequentada pela classe mais rica e pão-dura: são as lojas de um real. Sim, são várias! É praticamente uma 25 de Março do sertão. Pesquisar preço em loja de um real é uma diversão para os habitantes.

Entretenimento

A cidade fica “pau a pau” no quesito gauchesco com a sua vizinha Pato Branco, fato que justifica-se pela presença em sua praça principal: enquanto a cidade de Pato Branco possui em sua praça principal uma estátua de um casal pelado fazendo sexo em frente à igreja, Francisco Beltrão possui uma cuia de chimarrão gigante, deixada ali especialmente para os cidadãos que adoram chupar quando passam por lá.

Cristo Antigravitacional — projetado por Oscar Niemerda.

Com cinco mil habitantes (desempregados) a mais do que Pato Branco, e um cinema abandonado que passa filmes com delay de três semanas, Beltrão pode se dar o luxo de enviar aos pato-branquenses as sobras dos filmes que já viu, com delay de seis semanas.

O aeroporto da cidade também é uma atração à parte. Como não existem aviões, nos finais de semana o local é tomado por vândalos que derretem os pneus de suas motinhas financiadas em 190 vezes.

Clube Marrecas — Frequentado por empresários falidos. Também conhecido como Piscinão de Ramos do Sudoeste.

Clube Santa Fé — Cenário preferido pela classe quase falida para realização de casamentos e festas. Conta com um campo de golfe, mas até hoje ninguém por lá descobriu o que é o tal de golfe.

Progresso

Francisco Beltrão orgulha-se por possuir o único Carandiru (presídio) do Sudoeste, que ainda não foi inaugurado por falta de local para largar a merda, é uma obra de grande importância para a cidade, pois mais da metade da população mora ou irá morar nele.

Seguindo os passos da vizinha e mais avançada cidade de Pato Branco, nossos inteligentíssimos engenheiros urbanos, com a quase impossível missão de organizar o péssimo e malplanejado trânsito beltronense, tiveram a maravilhosa ideia de infestar a cidade com faixas elevadas de 3 metros de altura cada. E ainda de lambuja construíram rotatórias que não servem para nada, já que o problema é a forma desastrosa com que os motoristas beltronenses conduzem seus carros e motos financiados em 190 vezes.

A construção civil também se destaca pois dezenas de arranha-céus estão sendo erguidos para abrigar os familiares dos detentos do presídio (Carandiru) que está em fase de acabamento (faz mais de cinco anos).

Novas faculdades e cursos estão sendo implantados em Francisco Beltrão para suprir a necessidade de educação do povo e formar profissionais que estejam realmente aptos para o trabalho na vizinha e mais avançada cidade de Pato Branco.

Religião

Tal fato não impede a religiosidade do povo de Chico City: apesar de ser invejoso, foi construído na cidade o único Cristo Redentor antigravitacional do mundo onde as mangas da estátua estão voltadas para cima (uma verdadeira obra de arte “à la Tabajara”).

Claro que essa bela obra não se compara ao belo pato da Fespato, que de tão ridículo, as pessoas de fora de Pato Branco fazem questão de fotografá-lo para provar que algo tão infame assim existe. A inferioridade da cidade perante sua rival Pato Branco é tanta, que o viaduto da cidade é uma rua de terra batida que passa por baixo da ponte sobre o Rio Marrecas, sem contar na torre inacabada ao lado da Igreja Matriz, obra iniciada por um megalomaníaco que não teve cacife pra terminá-la.

Porém os beltronenses descendentes dos pelotenses irão continuar a obra e concluí-la sob um novo projeto: a de um “falo” gigante! A honra de inaugurá-lo, é claro, caberá aos moradores mais antigos que vieram diretamente do Rio Grande do Sul, que já estão acostumados a levar por trás há tanto tempo.

Educação

Apesar de ser um dos pontos fracos do pequeno município e principalmente de seus quase 100 mil habitantes (segundo o censo de 1900 e guaraná de rolha), a educação tem sido uma preocupação por parte de seus caciques.

Novas faculdades e cursos estão sendo implantados em Francisco Beltrão para suprir a necessidade extrema de educação do povo e formar profissionais que estejam realmente aptos para o trabalho na vizinha e mais avançada cidade de Pato Branco.

De olho na ausência cultural e “burrice” extrema de nossa população, empresários (nada burros) vindos de outros rincões resolveram investir na instalação de faculdades e cursos que possam trazer alguma esperança de dias melhores a nossa sedenta população e em troca levar embora um bom dinheiro do nosso querido povo.

Outra fantástica, iluminada, genial ideia é a organização da coleta de lixo em nossa pequena aldeia. Contamos com um moderno sistema de coleta vindo do Japão e Estados Unidos onde nossos moradores recebem um saco (bem grande) de estopa (estopa fazia tempo) para guardarem o cocô. O próximo passo será a implantação de um curso superior para ensinar o que é e para que serve o tal saco, pois muitos habitantes ainda insistem em usar apenas para cobrir seus barracos ou até mesmo dormir dentro da estopa fornecida.

A educação e a paz no singelo e pacato recanto beltronense pode ser observada principalmente entre os jovens na avenida no final de semana. Demonstrações de extrema educação como ouvir som alto (e de péssimo gosto), fazer manobras arriscadas, quebrar garrafas em via pública, vomitar nas calçadas, e até mesmo brincar de pega-pega (coisa de fresco) com o BOPE. Aliás, brincadeira que muitas vezes acaba em tiroteio, cacetada no lombo, cheque sem fundo, paulada, frango assado, porrada, sorteio de rifa, quebra-quebra, encoxamento e de lambuja até umas bombas de efeito moral.

Coisa linda de se ver.

Política

E, claro, Beltrão tem a simpatia do governador do estado, de quem o prefeito de Pato Branco é adversário. Fora os deputados “mensaleiros” de Beltrão, um enriqueceu vendendo feijão alheio, outro foi carregado ao congresso pela sua dobradinha feminina, outro foi importado de Santo Antônio do Sudoeste e é um fracasso eleitoral, uma é representante das mulheres loiras. Foram eleitos também com votos de Pato Branco, embora por lá ninguém admita isso. Beltrão ri muito dos “patos”, porque eles grasnam como loucos, mas com sua mania de grandeza inconscientemente sempre acabam ajudando os “marrecos” a levar vantagem sobre eles. Vale lembrar que os fracassos de Pato Branco no cenário político estadual e nacional já duram mais de 15 anos.

Pontos turísticos

Avenida Júlio Assis Cavalheiro — Mais conhecida como “Bobódromo”. Há muitos anos a imensa e única avenida com mais de 150 metros de extensão é o local preferido pelos moradores para passear com seus cachorrinhos (coisa de bichona mesmo), pedalar, ouvir som alto, beber, quebrar garrafas e vomitar nas calçadas — sem falar no imenso desfile de carros financiados em 190 vezes.

Lagoa dos Marrecos — Um antigo pântano transformado em uma lagoa contornada por uma pista de treinamento para futuros atletas olímpicos. A modalidade mais praticada é a de arremesso de pão e polenta aos peixes do lago. Frequentado por milhares de pessoas que buscam saúde, paz de espírito e uma boa fofoquinha à beira-mar.

Lazer

Bem… em Chico City eles só jogam isso: http://www.knnth.com/duckhunt.gif