Falsificacionismo

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Alguém praticando o falsificacionismo.

Cquote1.png Na medida em que uma afirmação científica fala sobre a realidade, deve ser falsificável; E na medida em que não é falsificável, não fala sobre a realidade Cquote2.png
Karl Popper explicando a teoria econômica do Paraguai

Falsificacionismo é uma teoria da epistemologia inventada no Paraguai por Karl Popper para explicar a arte de falsificar. Segundo o falsificacionismo, os avanços científicos não são frutos da indução mas sim através dedução (ui!!!), avançando através da falsificação das teorias, assim sendo o mundo é dos camelôs que vendem DVD de filme por 3 reais, ao contrário das falidas lojas que pagam impostos e vendem esses mesmos filmes por 60 reais. A falsificação é a resposta para o sucesso.

A literatura fala muito de um tal de cisne branco que depois encontra um cisne afro-descendente na Nova Zelândia...

O falsificacionismo ainda busca trazer a solução para o problema da indução, onde alega que questionando infinitamente e indefinidamente sobre uma teoria é possível atingir cada vez mais a realidade inatingível.

O grande objetivo do falsificacionismo na verdade é só encher o saco duvidando de tudo. Você estuda , desenvolve uma teoria por anos, a testa no vácuo, e na hora de propô-la um folgado falsificacionista rouba sua patente e faz uma versão genérica da sua teoria diz que sua teoria é errada porque quando você solta um objeto do alto de uma torre a sua trajetória em direção ao solo é vertical, insinuando assim que o planeta Terra é plano e jogando no lixo seus anos de pesquisa sobre o heliocentrismo te queimando na fogueira seu herege.

A exclusão do erro[editar]

A exclusão do erro é a forma como o falsificacionismo funciona, ela ocorre quando, por exemplo, Aristóteles afirmou que a Lua era perfeitamente esférica através de sua comparação com queijo parmesão; Posteriormente Galileu falsificou essa teoria com observações de telescópio que atestam que havia por lá crateras; Jeremias falsificou a teoria de Galileu ao afirmar que existe lá um dragão lutando contra São Jorge o que justifica o brilho da Lua; Neil Armstrong falsificou a teoria de Jeremias pisando na Lua e descobrindo que ela era feita de purpurina que reluzia a luz solar; Fox Mulder falsificou a teoria de Neil Armstrong descobrindo que o homem nunca esteve na Lua após descobrir arquivos secretos do FBI; Albert Hofmann falsificou a teoria de Fox Mulder pois chegou através do fenomenalismo à conclusão de que a Lua não existe e não passa de uma alucinação.

Assim sendo, o falsificacionismo busca um ciclo interminável de burrices, exclusões e manipulações socioculturais de informações.

Evitando o Ad Hoc[editar]

Ad Hoc é uma expressão do latim que significa "para este fim em si mesmo", e deve ser evitado para o falsificacionismo.

Por exemplo, supondo que você acredite que "o gosto de esperma é muito ruim", e então dada dose que você bebeu fim de semana passada foi incrivelmente açucarada e apetitosa. Uma possibilidade seria corrigir sua teoria para "o gosto de esperma é muito ruim, exceto o que provei domingo passado". Mas o falsificacionismo não considera desejável essa teoria por ser inteiramente Ad Hoc e não acrescenta nada à teoria original em termos de novas consequências verificáveis, afinal é impossível provar o esperma de domingo passado, sendo assim é mais plausível teorizar "o gosto de esperma é muito ruim, exceto o do Ricardão" o que possibilita novas verificações, e um desejo cada vez maior de chupar mais pirulitos, experimentando o Carlão, o Fernandão... até chegar a hipótese mais correta através de exclusões.

Onde o falsificacionismo fracassa[editar]

O falsificacionismo fracassa porque sua aceitação realista que não temos o menor fundamento e inteligência para supor qualquer teoria verdadeira fere frontalmente o bom senso da arrogância humana. Outro ponto negativo do falsificacionismo é a preguiça típica do humano, que depois de falsificar umas quatro vezes uma teoria desiste e fala "Ahhh! Deixa essa porra de teoria assim mesmo..."