F.E.A.R.

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Nota: Este artigo fala da série de jogos, se procura pelo jogo de 2005 consulte F.E.A.R. First Encounter Assault Recon.
Virtualgame.jpg F.E.A.R. é um jogo virtual (game).

Enquanto isso, um Noob morre de fome em Don't Starve

MEDINHO
FIER logo.png
Logotipo da série
Gênero mais comum Simulador de Samara com FPS
Desenvolvedor atual Aerolito Productions
Publicador atual Uárner
Plataforma de origem XBÓX, PolyStation , Wii
Primeiro lançamento F.E.A.R. 1 (2005)
Último lançamento F.E.A.R. 3 (2011)

Cquote1.png What the fu- Cquote2.png
Soldado genérico morrendo misteriosamente
Cquote1.png Shit! Cquote2.png
Soldado genérico tomando tiro com 2 segundos de missão
Cquote1.png Don't fuck this up! Cquote2.png
Soldado genérico sendo possuído e matando os amigos
Cquote1.png What the fu- Cquote2.png
Soldado genérico sendo sugado pelo teto por um fantasma

F.E.A.R. (acrônimo para Fuck Everything And Run, que também faz trocadilho com a palavra "MEDINHO" do ingrêis) é uma esquecível série de jogos da sétima geração. Produzida por uma empresa que ninguém conhece, a série fracassou miseravelmente e hoje ninguém conhece esses jogos, só alguns esparsos posers.

Desenvolvimento[editar]

Pelos idos dos ano de 2005, a Warner Interactive Entertainment, depois de tanto lançar jogo de Batman e DLC para Mortal Kombat, decidiu enviar seus estagiários para uma empresa indie e falida chamada Monolith Productions para que desenvolvessem um jogo totalmente inovador jamais visto pela humanidade, só esqueceram de pedir que fizessem um jogo bom. Sendo assim, após muito pensar numa nova boa ideia, o que não seria mais inovador do que unir survival horror e fps? Dois gêneros totalmente improváveis de resultarem em algo que preste (ver Resident Evil 6). Como o objetivo não era qualidade, mas sim originalidade, a ideia foi bem aceita e o resultado final seria algo satisfatoriamente bem original, uma união de todos os clichês de survival horror e fps juntos num jogo, assim aquele nerd que acha Silent Hill o melhor jogo de todos os tempos se surpreenderia como pode morrer tão ridiculamente tomando pipoco num jogo de tiro, enquanto aquela criança que não para de jogar CS:GO iria se cagar todo nos sustinhos que o jogo dá. Os gráficos são sempre similares a qualquer jogo de baixo orçamento para PS2, a ideia nunca foi investir nisso, os cenários sempre escuros permitem isso também.

Jogabilidade[editar]

Todos os jogos da série F.E.A.R. buscam unir elementos de FPS com survival horror, e na tentativa de unir essas duas coisas tão distintas entrega aos jogadores uma péssima experiência, um dos piores jogos de fps junto de um dos piores jogos de survival horror. Por causa dessa crise de identidade tudo o que o jogador sempre irá encontrar serão locais totalmente silenciosos que em algum momento fará um barulho enorme para te dar um susto (clichê de survival horror) e muitos, mas muitos soldadinhos genéricos para encher de tiro em determinados momentos num tiroteio frenético nada condizente com um jogo que teoricamente deveria ser de terror (ou não).

O problema desses jogos então é o tédio, pois você anda, anda, anda e não acontece nada, você passa um bom tempo andando e tomando uns jump scare totalmente previsíveis de barulhos repentinos. Aí do nada você depois tem que passar uns bons minutos num tiroteio frenético, como se estivesse jogando CoD bugado ou um CS:GO lagado.

Jogos[editar]

Menina Fantasma do Corredor, personagem-chave de todos jogos da série, dona de 60% dos jump scare desferidos sobre o jogador.
  • F.E.A.R. First Encounter Assault Recon - O primeiro jogo da série, o cara que teve a ideia de transformar o título "FEAR" numa sigla para "First Encounter Assault Recon" deve ter se achado um grande gênio, porque fica mostrando essa coincidência a todo momento. O jogo simplesmente não se decide, quando surge aquela atmosfera mais tensa de terror, logo aparece um bando de guardinha iniciando um tiroteio e estragando todo o clima de tensão, mas quando o tiroteio começa a ficar legal aí do nada tudo volta a ficar estranhamente silencioso querendo te aterrorizar.
  • F.E.A.R. 2: Project Origin - Mesmo após a porcaria que foi o primeiro jogo, insistentes, o pessoal da Monolith Productions arriscou um segundo título, e pior, mantendo a mesma premissa que já havia se comprovado errada. O jogo foi criado apenas para satisfação pessoal dos produtores mesmo, que após perceberem o tanto de furos e situações inconclusivas do primeiro jogo, tiveram que lançar esse segundo para explicar a história da Samara e porque, mesmo ela sendo mulher e fantasma, tem essa ânsia de ficar estuprando os outros.
  • F.E.A.R. 3 - O terceiro e último jogo da série, com a Monolith já falida pelo fracasso dos dois primeiros jogos, ficou a cargo da Day 1 Studios a criação dessa sequência. Os novos produtores decidiram esquecer a parte de survival horror e focaram seus esforços em transformar FEAR em apenas mais um FPS genérico, sepultando assim a franquia.