Experimento científico
Este é mais um artigo com pretensão pseudo-científica, portanto, seu autor é um desocupado mentiroso que não diz coisa com coisa. |
Experimento científico é quando uma pessoa tenta provar de alguma forma algo que só ela acredita. Se define em você pegar algo que ninguém liga e do nada começar a estudar isso de uma forma que modifique a estrutura daquela coisa com testes científicos, muitas vezes expondo o ser humano a níveis altos de radiação só pra ver o que acontece. Em outros casos, também tem aquele simples caso de experimento feito na escola com o vulcão, típico experimento de vagabundo que não quer nada com nada e pega a ideia dos outros, e a única coisa diferente que acontece é porque dá errado.
O que é[editar]
O experimento científico é variável e depende de quem está praticando-o, seja pro bem ou pro mal, a pessoa sempre será chamada de cientista. Talvez seja estranho chamar o Adolf Hitler de cientista, mas ele também fez vários experimentos científicos na época da Alemanha Nazista, provocando ciúmes nos Estados Unidos que acabou pegando uma moça e a transformando em uma aberração. Esses experimentos de Hitler eu vou te contar em uma seção mais pra baixo, mas posso te garantir que coisa boa não era.
Um experimento pode ser feito em laboratório, como o estudo das células, que até explicarem o que era ninguém sabia que isso existia, só Robert Hooke mesmo pra perder seu tempo com coisas do tipo que só faz os professores de ciências terem mais coisas pra passar pros alunos. E falando nele, ele também foi o grande popularizador do microscópio, estudava mínimas coisas em um objeto esquisito pra caramba que tem a mesma função do zoom da tela do celular. Robert também estudou várias coisas, tendo suas ideias roubadas por Isaac Newton que disse que foi ele que descobriu a gravidade após uma maçã cair da macieira e ele perceber que as coisas caem pra baixo e não pra cima.
Muitas vezes um cientista está sem nada pra fazer e vê um objeto que o faz querer estudá-lo pra sair do tédio, ficando dias e dias sentado em uma cadeira com uma mesa em sua frente, uma laranja (por exemplo) e um caderninho anotando se a laranja apodreceu, se ela se reproduziu, se a laranja é satânica e a Vitamina C que ela produz é só uma teoria que inventam para incentivar a comer laranjas como forma de disfarçar o plano do Illuminati de dominar o mundo. Sério, tem gente que acredita nisso. Estudar a natureza e seus componentes também é uma forma de experimento científico.
Resumindo: experimento científico não é só pegar dois tubinhos com líquidos diferentes, misturá-los e fingir que aquilo é esplêndido, um experimento vai além de estudar algo, muitos cientistas colocam em prática e acabam fazendo merda. Tem vezes que cientistas veem pessoas sofrendo por uma doença que ainda não foi estudada e eles vão lá ver a evolução pra ver se mata. Quase sempre eles deixam morrer porque o egocentrismo deles não deixa eles salvarem vidas por pura vontade de estudar os cadáveres depois pra ver o que tem dentro do corpo, o que é o corpo, o que acontece no corpo, etc.
Por exemplo, o experimento em Tuskegee, 400 negros com sífilis sofreram porque ao invés de eles curarem eles com os devidos remédios resolveram deixar morrer para ver se a evolução da sífilis em negros era igual em brancos. E não pense que eles não tinham a cura pra doença, eles tinham sim, mas resolveram fingir demência enganando as pessoas com o papinho que tinham sangue ruim.
Bem, é bem complicado explicar o que é um expimento científico, mas vale lembrar que sempre é motivo de rivalidade entre cientista pra verem quem descobre primeiro a cura pra tal doença ou como acontece tal coisa que simplesmente só eles entendem pois falam com as palavras deles que mais parecem outra língua. De qualquer forma, um experimento científico é a observação ou experimentação de algo que faz o conhecimento humano crescer ainda mais por causa de coisas desinteressantes que passaram a ser interessantes a partir do momento em que alguém as estudam. Um experimento científico também pode ser a explicação de algo que ninguém entende, sabe? Tipo, tu não entende algo e os caras vão lá, perdem o tempo deles e descobrem do nada porque a camada de ozônio tem um cu.
História[editar]
Antes de Cristo já existiam alguns filósofos metidos a cientista que queriam estudar como tudo acontecia. Por exemplo, Aristóteles, que dizia que a ciência é algo demonstrativo, ou seja, pra ele a ciência tem que falar algo e mostrar evidências, não ficar enganando com o papinho que coisa tal é originada de uma explosão tal e que vão fazer testes científicos pra enrolar ainda mais. Platão, grande filósofo desmascarador de fake news, não teve tempo de fazer um experimento sequer em vida, mas deixou na Terra seu pensamento unilateral: o dualismo. Apesar de ninguém querer saber se isso é verdade por medo de parar em uma outra dimensão e não conseguir mais voltar.
Mas foi Francis Bacon que deu início ao experimento científico, com seus pensamentos que o ser humano tem tudo em mãos para dominar o pouco que ainda resta de natureza e fazer dela mais uma conquista territorial humana (até agora, se isso acontecer, será a primeira, nem Marte o ser humano conseguiu dominar, quem me dera dominar a natureza que a Luisa Mell tá de olho). Foi a partir dos pensamentos de Bacon que Galileu Galilei resolveu brigar com os outros dizendo que o Sol é o centro do Sistema Solar, apesar de já estar claro no nome que é o Sol que comanda a parada toda e não precisava Galileu encher o saco por algo que Nicolau Copérnico já havia brigado antes. Definindo de modo geral os pensamentos de Bacon, Isaac Newton se inspirou nele pra dizer que a maçã cai do pé e vai direto pro chão. Fez tanto cálculo pra nada. O que isso tem a ver com experimento científico? Estudaram mais a fundo e viram que Isaac não estava errado.
Piores experimentos científicos[editar]
O estudo monstro[editar]
No ano de 1939, um tal de Dr. Wendell Johnson queria desafiar tudo o que era certo e resolveu ver se chamar os outros de gagos realmente deixavam eles gagos. Em 1930, eles achavam que a gagueira era genética, por exemplo, o bebê nascia gago e morria gago, não tinha o que se fazer (como será que é o choro de um bebê gago?). Dr. Johnson, fonoaudiólogo do Mundo do Contra, tinha ideias diferentes dessas e como jeito de comprovar isso (lembre-se dos pensamentos do grande Aristóteles, "falou, comprove"), ele sugeriu um experimento que teria o nome de Monster Study, pra ser mais chique.
Então, ele não resolveu fazer com adultos não, ele fez com crianças, e orfãs ainda. Ele foi até o orfanato de Iowa chamado Soldiers and Sailors Orphans, selecionou 22 inocentes e separou eles em dois grupos. No primeiro grupo estavam as crianças que "falavam certo" e no segundo grupo as supostas gagas que não eram gagas mas foram denominadas de gagas para serem cobaias de um experimento que estragou a vida delas. Para as crianças do primeiro grupo ele falava coisas positivas, do tipo: você é a coisa mais linda do mundo (mesmo sendo mentira). Ele também incentivava as crianças do primeiro grupo falando coisas boas quando elas acertavam uma palavra, afinal, aquilo era um orfanato e não uma escola e as crianças poderiam muito bem serem analfabetas. No segundo grupo, era o contrário do primeiro, toda vez que as crianças falavam uma palavra errada eram chamadas de gagas e ainda de bobas, chatas, feias e cara-de-mamão. E o resultado final? Dr. Johnson conseguiu o que queria e realmente as crianças ficaram gagas. O legal é que ele morreu em 1965 e deixou os outros em paz de seus experimentos idiotas.
A prisão de Stanford[editar]
Essa foi uma experiência esquisita feita em 1971 pelo psicólogo Philip Zimbardo quando ele já tinha maratonado todos os filmes na categoria "pancadaria" e resolveu reproduzir na vida real o que havia aprendido. Ele pegou voluntários da universidade e nomeou uns como guardas e outros como prisioneiros. Eu não sei como ele queria que isso desse certo mesmo. O objetivo dele era ver se o poder subia à cabeça e simular uma espécie de prisão Campo 22. E não acabou dando certo, claro. Os "guardas" começaram a violentar demais os "prisioneiros", virando um verdadeiro caos para a felicidade de Zimbardo.
Os guardas recebiam porretes e uniformes iguais, óculos de sol (se é pra espancar os outros que espanque com estilo) e cada um recebia um horário pra retirar sangue dos outros. Já os prisioneiros foram colocados em descaso, vestindo camisolas de véias, não podiam usar cueca e ficavam de pés descalços. Perdiam o próprio nome (se fosse aqui no Brasil, era mais uma vitória para não entrar no SPC) sendo chamados com nomes de números e colocaram uma meia-calça na cabeça. E aí continuou a pancaderia pois os guardas foram instruídos a bater nos outros até que aparecessem os órgãos internos dos violentados. Zimbardo viu que aquilo estava fugindo do controle e ele não queria levar um processinho, acabou interrompendo, só não se sabe se foi à força. Mas o que se sabe é que até filme tem sobre isso.
Projeto MKULTRA[editar]
Em 1960, a CIA estava com um estoque imenso de LSD e queria de algum jeito consumir com aquilo sem que ninguém descubra o que ajuda eles em suas teorias nonsenses. Clímax da Meia-Noite, como foi nomeado, foi o experimento feito pela CIA pra ver se a droga alterava os comportamentos das pessoas. Olha, se não fosse essa pesquisa da CIA eu nem iria saber. O policial George White, especializado em estudar bagulhos dos bão, alugou até um apartamento pra fazer os estudos em pessoas que nem tinham consciência que existiam, pois estavam tão drogados que fumavam até lápis. Eles colocavam LSD em bebidas alcoólicas, deixando à mercê as pessoas. Também usavam aqueles espelhos de tarado, sabe? Tu tá de um lado do espelho e consegue ver tudo, mas a pessoa que tá do outro lado não, só o reflexo da cara feia dela mesmo.
O LSD deixou as cobaias de George bem alteradas - riam igual uma hiena, não fechavam a boca nem um segundo e diziam ver objetos crescendo de forma demasiada (olha, não sei de nada...) e as cores mais fortes. Outras mais sensíveis, provavelmente do signo de Câncer, choravam de tão drogadas que estavam, pra tu ver que droga faz até Papa perder o sentido. George ficava sentado no banheiro com um martini na mão e observava através do espelho as prostitutas e seus clientes tomando LSD, e pegando DST. George teve a ilustre ideia de usar LSD em interrogatórios. Mas foi ainda em 1953 que o Projeto MK Ultra criou vida, porque mais uma vez os Estados Unidos ficava xeretando na vida dos soviéticos e criou a paranoia de que os inimigos usavam drogas, talvez usassem, mas nada explica usar pessoas como cobaias. Claro que eles não iriam pegar um crente e fazer ele enfiar uma pílula na boca, eles escolhiam os drogados, óbvio, para assim deixá-los sob efeitos de baseados durante 77 dias.
Na década de 60, a CIA começou a drogar seus interrogados, mas em 1961 um X9 resolveu falar sobre o plano da CIA. O sujeito, James Thornwell, era um ex-soldado acusado de trair após roubar uns documentos deveras importantes e acabou sendo preso em Paris. Foi confinado e torturado num quarto por seis semanas. Como ele não queria falar sobre o que tinha feito, deram o quê? LSD. Ficou doidão e acabou sendo solto. E em 1971 a CIA acabou largando de mão o LSD pois a ONU proibiu o uso, mas mesmo assim tem uns manos que usam escondido. Tem até um livro sobre isso, te aconselho a ler, mas se você se drogar só de ler a culpa não é minha.
Unidade 731[editar]
A Unidade 731 foi criada pelo Japão em 1936 pra construir armas que matassem em massa uma população, por exemplo, o povo simpático da Ilha Sentinela do Norte. Afinal, o Japão já tem até ônibus que dirige sozinho enquanto o Brasil tem metrôs que enchem em dias de semana. Mas não vai pensando que só porque eles têm cara de legais que eles não podem ser maus, nada disso, durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa eles fizeram vários experimentos macabros com humanos só pra querer acabar com as pragas que a China lança no mundo, e o culpado por tudo isso acontecer é o Shiro Ishii (Chero isso). Primeiramente o objetivo de ter criado essa unidade era bem inocente, como controlar surtos epidêmicos igual o Colonavílus, mas essa ideia saiu do controle a partir do momento em que enfiaram cobaias humanas pra testes de fins desconhecidos. O que era uma unidade contra algum vírus, acabou que virando a Casa da Mãe Joana.
Passar do limite é eles tentarem ver até onde vai a resistência humana e depois usar como incentivo nos soldados japoneses, como Dokusai Sang, um soldado que resistia a tudo, tudo mesmo. Várias torturas foram feitas com prisioneiros, e nenhum recebia anestesia, igual as pessoas que eram operadas antes de 1846 que sentiam tirar um rim de dentro deles e ainda nem reclamar podiam, a anestesia era um soco na cara. Voltando pra 19... e não sei das quantas, pra tu ter noção de quanto o ser humano é mau, alguns prisioneiros eram amarrados em estacas para que bombas de antraz fossem detonadas em volta deles e fingir que eram só fogos de artifício. Tinham mulheres que eram infectadas com sífilis em laboratório e alguns civis eram abordados na rua por dois caras numa moto pra injetarem vírus em suas veias como forma de cortesia da casa. Pra você ter noção, eles pegavam a perna da pessoa e costuravam na cabeça pra ver se ela conseguia andar daquele jeito. E olha que não chega nem aos pés do que Hitler fez (vou falar sobre na seção abaixo).
Experimentos nazistas com judeus[editar]
O Terceiro Reio, também chamado carinhosamente de "Alemanha Nazista", era a tropa demolidora de crânios do Adolfinho, para os íntimos. Eles tinham como legado usar a ciência (inocente pra caralho, nem pega uma pessoa e transforma em monstro) em nome de extermínio. Adolf estava lá com sua Alemanha só produzindo máquinas com tecnologia de ponta pra fazer os EUA ir pelo cano e dominar tudo o que havia de bom na América do Norte, principalmente a Área 51, essa daí seria a base deles pra se comunicar com extraterrestres. Mas o mais terrível era as torturas que eles faziam contra judeus, eles diziam que os judeus faziam parte da raça dos sub-humanos do pior tipo, e por isso eles poderiam matar, esquartejar ou fazer qualquer outra coisa que pessoa normal não faria sem problemas. Perseguindo até alguns cientistas judeus, como Albert Einstein, que era judeu, mas morreu depois de Adolfinho pra estudar a relatividade geral do cérebro dele, pra ver se não tinha algum buraco negro que impedia ele de raciocinar.
Eles usavam cobaias humanas, principalmente crianças, para melhor entendimento do corpo humano (coisa essa que incentivou as aulas de ciências de hoje em dia). O cientista, também conhecido como "torturador de aluguel", mais famoso do Terceiro Reich foi Josef Mengele. Megera, quer dizer, Mengele, injetava tinta nos olhos das crianças pra ver se mudava de cor, e hoje em dia eles roubaram essa técnica para a tão conhecida tatuagem no olho, super recomendável pra quem quer ficar cego. Ele arrancava a cabeça das pessoas pra ver se elas continuavam vivas (mas daí eles já queriam um milagre), amputavam partes do corpo pra ver se cicatrizava e, sabe o que mais? Ele inventou os tais gêmeos siameses artificiais, pegava dois irmãos gêmeos normais e costurava um no outro, depois se desse errado jogavam fora. E o pior foi entre 1943 e 1944, quando Adolf resolveu ver se veneno matava e colocava na comida de prisioneiros. Por um mero experimento científico pra estudar o que acontecia após ingerir veneno.
Relato de experimento[editar]
Um relato de experimento é a fase final de um experimento científico, pois é a base pra se ter noção se o cientista realmente estava certo dos neurônios ou os cálculos bugaram o cérebro dele pra chegar no ponto de arrancar o olho de algum ser humano pra ver se ele enxerga sem, e também se ele tinha consciência do que estava fazendo. Para isso, é quase certo relativamente que um relato acabe fugindo do sério e algum cientista invente alguma teoria maluca de última hora só pra ganhar biscoito. Pra tudo isso acontecer, é preciso ter paciência pra estudar algo que você tem quase certeza que não vai dar certo mas mesmo assim você taca um foda-se, porque quem é folgado sempre chega no topo à custa dos outros.
O relato tem como objetivo apresentar as ideias anormais dos cientistas segundo alguma coisa, doença ou lugar, tendo algumas etapas: experimento, os dados obtidos e as conclusões; esse último aí sempre acaba fazendo alguns cientistas passarem vergonha alheia. Mas não basta só ficar estudando alguma coisa por uma semana e acabar fazendo um relatório porco sobre aquilo, precisa de cuidado, contar detalhes, e até o que não se tem necessidade de saber é sempre bom anotar. Um cientista de verdade deve ter noção que porquice é feio. Na verdade todos deveriam ter, mas tem certas pessoas que fogem de banho igual quando vampiro se esconde de Sol.
Claro, pra se ter um relato do que se fez tem que se ter um experimento, isso não são as premonições do Mestre Yoda. Levando em consideração que pra se ganhar dinheiro tem que trabalhar, é a mesma coisa do experimento, pra se ter alguma ideia (ou pelo menos tentar ter uma) precisa primeiro experimentar o que lhe traz dúvida, só esperar a solução cair do céu não adianta. Observe, veja, reveja, só não estude que porra causou o pé de elefante que daí você já está pedindo pra levar no cu. Para se ter noção de algo e obter pelo menos ¼ do que você estava estudando faça sozinho, e lembre-se: "não existe guerra sem feridos". Siga os conselhos de Aristóteles e tente provar algo que nem você mesmo entende, mas que algum pica de QI elevado vá entender e talvez explique para você na língua que os irracionais entendem.
Enfim, pra se concluir um experimento deve ter primeiro anotado tudo, tudo mesmo, pra depois você ler e tentar ver se tem sentido, se não tiver, faça uma bola de papel e jogue no lixo, logo após vá morar debaixo de uma ponte, porque não é possível o ser humano ter regredido tanto assim pra não entender nem as próprias merdas que faz. Pra resumir de forma que primatas igual a você entendam, é mais ou menos assim: analisa o trem e, se respirar anota, escreve com uma letra de médico que é melhor ainda, depois apresente seu estudo aos outros, vai de quem queira acreditar.