Existencialismo
Existencialismo é uma corrente filosófica herética e comunista, muitas vezes erroneamente confundida com o niilismo, criada por emos que desprezam a Jesus Cristo e todos os santos. O conceito de existencialismo, embora incerto, relativo, subjetivo e desconhecido, é um mecanismo criado pela filosofia contemporânea que surgiu no século XX para tentar explicar porque diabos os humanos tem mania de ficarem com depressão e cometerem suicídio.
Os existencialistas, em âmbito geral, comumente são seres excluídos da sociedade que acham o depressivo Dostoiévski o máximo, e afogam suas mágoas justificando seu estado atual de imbecilidade e derrota na vida, nas teorias depressivas de Nietzsche e cia, simulando assim felicidade sob um manto de baixa auto-estima.
História[editar]
Buda foi o primeiro a falar sobre o existencialismo, cuja definição divulgou para seus discípulos que a existência surgiu antes da essência, e que a existência é a forma sublime do espírito ao contrário da essência que não passa de um impulso por sexo, e portanto, o Nirvana é alcançado através da inércia da existência, sentado na maior vagabundagem sob um carvalho, em completa existência inercial.
O conceito de Buda se perdeu no tempo, e foi resgatado séculos depois pelos miguxos Søren Kierkegaard e Friedrich Nietzsche, que não foram claros em suas definições sobre o que é existencialismo (óbvio, é impossível encontrar clareza nas obras desses dois), mas que introduziram o existencialismo como justificativa de serem tão gayzinhos.
Quando Hamlet disse "ser ou não ser, eis a questão", fez uma questão retórica puramente existencialista onde ele podia escolher tomar a pílula azul ou a vermelha, e decidir pelo mundo real onde seria um excluído ou o mundo da ilusão onde passaria as tardes assistindo e acreditando na televisão. Logo, o existencialismo também pressupõe a não-existência, onde reina a futilidade, como alguém levar a Desciclopédia a sério e chamar advogados.
Fiódor Dostoiévski trouxe algumas inovações para o existencialismo em seus livros sobre a consciência de personagens esquizofrênicos. Utilizando personagens surreais e emos que ficam se sentindo culpados por terem nascido trouxe abordagem psicológicas sobre o existencialismo. Destacam-se os livros: Notas do Subterrâneo onde é exposto o existencialismo prolixo através de um personagem que sofre de esquizofrenia depressiva; Crime e Castigo que introduziu o termo crise existencial onde seu protagonista é um angustiado que sempre apanhava na escola, apanhava dos pais, e agora que matou fica de mimimi nos pensamentos querendo se matar.
Franz Kafka seguiu a mesma abordagem de Dostoiévski, criando histórias com personagens absurdos que transavam com a própria mãe e depois ficavam choramingando sobre o sentido de sua existência.
E então surge Sartre, o maior expoente do existencialismo, nunca teve namoradas, era feio, apanhava na escola, era um excluído da sociedade, possuía todas as qualidades de um existencialista e ainda com o bônus de que odiava a vida. Lançou o livro Ser o Nada onde introduz o conceito de existencialismo ateu vagabundo, onde defende que devido a inexistência de Deus, nada precisamos fazer, uma verdadeira antologia à vagabundagem.
O existencialismo contemporâneo possui inclinações comunistas sem ser um alcoólatra, que crê em uma conspiração mundial e por isso encontra em sua própria existência o único refúgio seguro de ser um completo imbecil anti-social.
Pensamento[editar]
O conceito de existencialismo é ilusório e complicado, a verdade é que ninguém sabe bem o que significa. Basicamente é uma forma de tentar justificar (através do uso de argumentação e raciocínio lógico) que o ser humano vem ao mundo para fazer nada a priori, mas é claro que isso não passa de uma justificativa retórica para explicar a sua virgindade com 40 anos na cara, pois todos sabem que o objetivo do ser humano no mundo a posteriori, é reproduzir-se...
Bem, o objetivo mesmo do existencialismo é tentar angustiar qualquer um com sua respectiva estupidez inerente, muitas pessoas pensam que o existencialismo é uma ideia bastante sólida, mas não passa de uma angústia de pessoas que odeiam o ar livre, evitam contato com humanos, e passam os dias jogando Tibia e escrevendo na Desciclopédia.
Uma discussão com um existencialista é simples. Basicamente, se você se deparar com um existencialista apenas diga que ele é um derrotado sem vida amorosa e você ganha o debate pois ele vai retirar-se de volta para a insanidade que assola suas mentes.
Existência e essência[editar]
Para Sartre, a existência precede a essência, e por isso, o ser humano, por sua humanidade, é definido como um conjunto insosso de incertezas e um grande vazio existencial, pois é a essência de cada um que define se ele será um vitorioso, ou você.
Fé[editar]
Para o existencialismo, a fé não passa de uma ilusão quebradiça submissa do saber. A ênfase sobre a inconsistência da fé é mais um mecanismo depressivo do existencialismo que busca aumentar os adeptos do ateísmo.
Paralelamente a essa abordagem, Kierkegaard propôs uma análise mais teológica da fé existencial, dizendo que a fé é uma forma inconsciente de auto-ilusão da essência para assim acreditar que sua existência, embora inútil por si só, não precise passar pelo processo do suicídio.
Liberdade e angústia[editar]
O existencialismo foi a desculpa perfeita que Sartre encontrou para aqueles que querem viver uma vida vagabunda e ainda assim parecerem eruditos.
De acordo com Sartre, uma vez que não há nada inerente ao humano a se fazer, o homem é originalmente livre. É claro que isso foi uma forma retórica dele se iludir de não estar preso em corpo tosco, num planeta tosco, numa vida tosca.
Existencialistas[editar]
- Jean-Paul Sartre (emo).
- Søren Kierkegaard (emo).
- Martin Heidegger (emo).
- Edmund Husserl (emo).
- Friedrich Nietzsche (emo).
- Arthur Schopenhauer (emo).
- Camus de Aquário (emo).
- Pessoas sem vida social procurando uma explicação para as mazelas de sua vida teoricamente injustiçada (emo).
- Fiódor Dostoiévski (emo).
- Franz Kafka (emo).