Estrogonofe
Este é um artigo gastronômico.
Super Mario garante: "Todas as torradeiras tostam este artigo!" |
Este prato russo ganha toque tropical quando preparado com leite de coco...
Ana Maria Braga sobre comer feijoada na Rússia e estrogonofe no Brasil.
Eca, comida de pobre querendo parecer chique, que horror!
Christian Pior sobre estrogonofe.
O Бефстроганов, que num alfabeto de pessoas que não têm um dia específico pra bater na esposa, se chama Befstroganov, porém é denominado estrogonofe em terras lusófonas, escrito como strogonoff por brasileiros com complexo de vira-lata e fetiche em colocar letra(s) Y no nome dos filhos, chamado de ixtrogónófe pelos cabras macho que os matariam com uma pexêra, e pronunciado como ixtrugunof na terrinha, é uma gororoba que ficou popular na China e depois se espalhou pro mundo todo, ganhando status de grumete, virando tendência nos Estados Unidos e no Brasil, e sofrendo várias modificações aqui e ali, sendo sua origem (a mente pervertida de um chef francês sequestrado por um russo desdentado podre de rico e de gengiva) a única diferença do prato para o coronavirus.
Hoje em dia, quando a escola quer se livrar do frango podre da dispensa, faz um estrogonofe maroto.
História[editar]
Segundo relatos de um mendigo esquizofrênico que bebe corote de açaí sem fazer careta ou chorar sangue e dorme na rua da casa da Mãe Joana, o estrogonofe foi inventado no século XVI pelo exército russo.
Era feito com carne de urubu ou qualquer outro animal abatido pelos guardinhas, que atacavam qualquer coisa que se aproximasse do Dio Brando castelo do Tsar, inclusive qualquer animal, por mais indefeso, provavelmente cego dos olhos e desgraçadamente bêbado (por ter bebido "água" de um rio contaminado) que estivesse. Um desses guardinhas foi expulso do exército depois de colocar uma galhada no tenente e ficou sem ter o que fazer, então resolveu brincar com a receita do exército, trocando a carne de urubu por outras, tanto para ver se a nostalgia servia de consolo, quanto torcendo para que os sucessivos "testes", sem um intervalo menor que 3 meses entre um "pré-estrogonofe" e outro para se recuperar, pudessem matá-lo por envenenamento e diarreia explosiva.
Uma empregada da família Stroganov deu uma escapulida do seu serviço de colocar pó nos móveis para que outra empregada tirasse e foi visitar o ex-subordinado do tenente pra engasgar com a jeba dele. Como ela não comia direito havia dias, ele temia que seu pau fosse arrancado com a força da fome e ofereceu um daqueles pré-estrogonofes, feito com carne de burro falante, e vendo que o negócio era um bagulho do bão, recomendou a receita aos patrões para justificar a estripulia. Depois de rolar um suborno básico e umas adaptações, numa puta falta de sacanagem, batizaram a coisa com o próprio nome, mas não conseguiam torná-la comível, sequer comestível, pois o paladar fino dos Stroganovs não aceitava o sabor indigesto de animais cuja carne não custasse o olho da cara, como a vaca da tua mãe, ou não fosse ameaçado de extinção, como o chimpanzé do teu pai. Além disso, o patriarca da família era banguela e não conseguia mastigar nada mais duro que chuchu à moda de gente velha.
É aí que surgem o chef francês, um trombadinha e um médico beneficente: o trombadinha rouba o corote do mendigo, o médico doa uma caixa de remédios pra ele e o francês entra em ação assim que o mendigo toma a medicação. Fazendo o que francês sabe fazer melhor, além de comer queijo fedendo a meia suja, jogar cocô em inglês e incendiar carros em protestos, que é refogar cenoura e jogar vinho pra ver se pega fogo, ele transformou um pedaço de carne de vaca-voadora que iria pro lixo em uma iguaria gosmenta mais macia que a Xuxa em Amor, Estranho Amor e ganhou o amor da família Stroganov, a ponto de comer a esposa e dar a bunda pro filho mais velho.
Como a família era analfabeta, volta e meia um zé ruela aparecia para definir a receita mais bela e moral do Befstroganov, adicionando cebolas, para impedir crianças chatas de comerem, cogumelos, para ficar doidão e não desperdiçar as partes de um cadáver de zebu, conhaque, pra quebrar a garrafa na cabeça de quem não gostar do prato, ketchup, pra fazer os paulistas terem ataque epilético, e mostarda, não sei por quê. O acompanhamento também sofria alterações: um vendedor de pastel de flango teve alucinações com os cogumelos do estrogonofe e trocou as batatas por arroz, um X9 da máfia siciliana que foi jogado no mar e sobreviveu trocou por macarrão, um paraense que mordeu o clitóris da Iara e fugiu de medo da represália trocou por farinha de mandioca e um jumento canibal da Grécia trocou por palha porque deu vontade, assim dando ideia para o costume de comer estrogonofe com batata palha.
Modo de preparo[editar]
Existem VÁRIAS formas de se fazer essa parada, sem exagero. Aqui na desciclopédia, mesmo, tem duas receitinhas simples de estrogonofe, mas se tu ativou o Instinto Superior culinário e consegue improvisar um, tome um guia pra não fazer merda e ser morto misteriosamente com um bilhetinho escrito com polônio.
Ingredientes[editar]
- Uma proteína animal, vegetal ou rocha. A melhor que existe é capa de filé, mas como geral é pé rapado pra isso, normalmente usa peito de frango. Alguns mais abastados intelectualmente se aproveitam
da nobreza do Chapolindo filé mignon suíno, vampiros gostam de usar fígado e loiras suecas ninfomaníacas bissexuais caem de boca no estrogonofe de linguiça. Pra quem tem pena de matar animaissatânicosindefesos como crocodilos ou gansos, existem como opções veganas as carnes de Toad, de soy boy e pessoa em coma, que por estar em estado vegetativo, deixou de ser animal (ou não). O Pânico na Band fez uma vez um estrogonofe de pipoca, ficou uma bosta.
- Gosma leitosa branca. O ideal é um creme de leite russo chamado smetana, que é um creme de leite magro, porém firme, feito a partir de leite de vacas novinhas que fazem sexo anal para rivalizar com o creme de leite gordo pra caralho dos Estados Unidos e servir de propaganda para a macheza do Vladimir Putin. Contudo, é complicado encontrar isso fora daquelas terras gélidas, então usam creme de leite de caixinha, mesmo, ou porra de cavalo, como na Nova Zelândia. Como o resultado é ralo e feio, é permitido usar um roux, vulgo: farinha frita em mante... margarina, mas pelo amor do Mestre dos Magos, não faça a picaretagem de usar maionese, como esses zilhões de comerciais do horário nobre fazem.
- Tomperro, o combo de delícias
pra relaxarque dará cor, sabor e ki divino para o estrogonofe: Excluindo a maionese do mantra hipopotizador do Zé Graça, tem-se mostarda e ketchup; um conhacão de gengibre cai bem (ou mal) no molho, mas é melhor tentar um de verdade; a carne de Toad não precisa ser o item principal, dá pra usar os cogumelos alucinógenos (exceto o roxo com uma caveira) que saem dos blocos flutuantes, bem como os cogumelos do Paris Saint-Germain e do resto da Champions League; uma pimentinha por cima é igual a um pássaro tremendo na água fervida: é ótima pedida.
- Guarnição. Chamado horrivelmente de mistura, principalmente depois do BBB 21, ele pode dar mais sustância ao engrossar o líquido, já que normalmente é um carboidrato, como batata frita, purê de batata, pão de bataaataaa, arroz, macarrão, macarrão de arroz, banana, marshmallows etc. Não enfie nada que te faça vomitar depois, como jiló ou enxofre, não é necessário um processo por intoxicação alimentar.
Procedimento[editar]
Primeiro, fritar a cebola o quanto antes pra não dar bafo de onça. Como demora pra caramba, ponha os cogumelos (se tiver) em outra panela, não se preocupe com os sentimentos deles, nenhum ingrediente vai se sentir magoado com a separação. Os cogumelos são mais rápidos: assim que eles avisarem que a princesa está em outro castelo, vá para a carne e a corte em cubinhos ou tirinhas, o que for mais fácil pra comer sem os dentes. Com a cebola douradinha, platinada, bronzeada ou cromada, tacar a carne sem dó e deixar pra algum marmanjo bunda-mole que não sabe dobrar camisa ou patricinha mimada vigiar: se el@ achar que ainda não tá pronto, é por que chegou no ponto certo.
Após isso, dispensar o traste e virar a carne, adicionar os cogumelos e o conhacão. Fogo é opcional e maneiro, mas não recomendado se estiver cozinhando no fogão de um baby boomer, que costuma ter panos de prato inflamáveis por cima, servindo de decoração e para evitar sujar de gordura. Colocar o resto dos ingredientes e misturar até o estrogonofe dizer Chega! e te apontar uma arma na testa.
Se estiver mais aguado que latão de Cintra, preparar um roux rapidinho e jogar o estrogonofe em cima dele. Jamais faça o contrário, pois pode causar queimaduras de oitavo grau. Servir num um prato sem muita frescura com os carboidratos ao lado porque em cima e embaixo é viadagem de quem come arroz com feijão e chama guarnição de mistura.