Esteban Tuero
Esteban Tuero (22 de Abril de 1978) foi um piloto de Fórmula 1 que não teve praticamente nenhuma importancia na história da categoria (para não dizer que ele teve importância nula). Em todas as corridas em que participou, Esteban Tuero ficou se ferrando lá na zona intermediária, brigando com outros pilotos coadjuvantes para conseguir marcar pelo menos um pontinho e garantir o seu lugar na equipe. Porém, o máximo que ele conseguiu foi um mísero e nada brilhante oitavo lugar em San Marino (e isso porque metade dos seus adversários quebraram).
Apesar de ter ido mal pra caralho, não dá pra culpar Esteban Tuero, pois, além de ter que se preocupar em guiar direito, ele também tinha que se preocupar em fazer com que o seu ferro-velho produzido pela Minardi andasse (coisa que ele, por incrível que pareça, conseguiu).
História[editar]
Esteban Tuero nasceu em algum lugar da Argentina, provavelmente em alguma daquelas regiões geladas pra caralho e que nem mesmo os pinguins aguentam permanecer por mais de dois minutos.
Quando criança, Esteban Tuero já sonhava em ser um piloto profissional, até porque ele não podia ser um jogador de futebol, visto que os argentinos não possuem tal habilidade e talento. Porém, aparentemente, esse sonho estava distante, pois Esteban Tuero não sabia nem pilotar carrinhos de rolimã sem causar uma catástrofe enorme.
Mesmo assim, Esteban Tuero estava disposto a entrar no mundo do automobilismo. Então, ele fez a única coisa que poderia fazer naquela momento, que era procurar por alguma equipe de karts doida o suficiente para admití-lo como piloto. Como tem doido pra tudo, uma pequena equipe se interessou pela pilitagem explosiva (literalmente) de Esteban Tuero, e queria que ele fosse o piloto titular.
Logo em suas primeiras corridas de kart, Tuero mostrou todas as suas habilidades, e conseguiu diversos feitos, como: Rodar o kart em retas, atropelar os mecânicos de sua equipe, entrar no boxe errado e perder a suspensão ao querer cortar caminho pela grama. Por conta desse desempenho invejável, ao fim da temporada, Tuero conseguiu conquistar uma belíssima... Carta de dispensa, assinada por todos os membros da equipe (incluindo o cachorro, que era o mascote).
Mesmo tendo sido demitido, o "talento" de Tuero despertou a atenção de alguns diretores de equipes de Fórmula 1 (por incrível que pareça!). Como Tuero era bem jovem, esses diretores achavam que, se investissem algum dinheiro no pirralho, futuramente, eles conseguiram um totalmente excelente piloto, que honrasse o nome de suas equipes.
Após analisar todas as propostas que tinham vindo de todas as equipes totalmente secundárias da Fórmula 1, Esteban Tuero resolveu escolher a equipe mais financeiramente e estruturamente fodida da categoria, que era a Minardi.
Carreira na Fórmula 1[editar]
Existem três palavras que resumem perfeitamente a participação de Esteban Tuero na Fórmula 1. Elas caem tão bem que nem sei qual delas devo usar. Essas palavras são: Péssimo, horrível e merda.
Apesar de muita gente achar que, pela falta de experiência, Esteban Tuero iria bater em todo mundo e causar acidentes espetaculares, Esteban Tuero provou o contrário: Nem pra isso ele servia! Ele se contentava em ficar lá nas últimas posições, e nem lutava para conseguir alguma coisa melhor. Para ele, o importante era ter o dinheiro no bolso no fim do mês (filosofia essa que, alguns anos mais tarde, seria adotada por pilotos como Rubens Barrichelo, Felipe Massa, Jarno Trulli, Giancarlo Fisichella, entre outros).
Porém, na corrida de Suzuka, no Japão, Esteban Tuero foi influenciado pelas energias kamikazes que emanavam do do local, e, por algum motivo, começou a acelerar que nem um doido, não mostrando nenhuma preocupação com o seu carro. Obviamente, isso iria dar em merda, e, em uma curva, Esteban Tuero acabou batendo com tudo na traseira de um piloto japonês. Game Over para os dois.
Atualmente[editar]
Nos dias de hoje, Esteban Tuero finalmente conseguiu realizar o seu sonho de ganhar um título da Fórmula 1... No Playstation 2, é claro!