O Estado de São Paulo
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Pode não!
Fernando Sarney sobre Estadão publicar dados sobre ele
É o Amazonas!
Carla Perez sobre Estadão
Heil, Hitler!
Capa do Estadão durante vinte dias caso Hitler ressuscitasse e viesse a disputar o segundo turno de uma eleição contra o candidato do PT. O texto ocuparia apenas a parte logo abaixo da logomarca do jornal, enquanto a capa inteira seria ocupada por um texto em forma de suástica
O Estado de São Paulo, também conhecido pelo codinome de Estadão, é um jornal conhecido pelo seu grande peso (pseudo)informativo. Sua principal característica é o fato de se posicionar contra tudo e contra todos. Mesmo. O jornal é contra a direita, contra a esquerda, contra o meio, contra Deus, contra o Capeta, contra o Papa, contra os católicos, contra os evangélicos, contra os judeus, contra os islâmicos, contra o capitalismo, contra o socialismo, contra o Hugo Chavez, contra o Dunga, contra o Corinthians, contra o Palmeiras, contra o PT, contra o PSDB, contra o Lula, contra o José Serra, contra a Folha de São Paulo e contra ele mesmo.
O jornal começou a circular há uma caralhada de anos assim que os portugueses chegaram ao Brasil. À época, o jornal já pertencia ao clã dos Mesquita e já se posicionava contra à catequização dos indígenas e contra a colonização do Brasil. De lá pra cá, o jornal nunca saiu das mãos da família. Para entender a sua história, bastar saber a história do Brasil. Ele era contra Pedro Álvares Cabral, contra o regime de capitanias hereditárias, contra a oligarquia agrária, contra a mineração, contra Dom Pedro I, contra Dom Pedro II, contra os cafeicultores paulistas, contra a monarquia, contra o movimento republicano, contra a industrialização do Brasil, contra a imprensa brasileira, contra a escravidão, contra a abolição da escravidão, contra Getúlio Vargas, contra a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, contra Hitler, contra os americanos, contra a Ditadura Militar, contra o Pelé, contra as Diretas Já, contra o MST, contra a estatização da Petrobras e contra a privatização da Petrobras. O Estadão também contrariou as Olimpíadas de 2016 no Rio e a Copa de 2014, assim como as eleições de 2018, com o infame editorial Uma Escolha Muito Difícil.
A família Mesquita[editar]
Há muitas especulações sobre os donos do Jornal. A mais verossímil (apesar de contestada pelos próprios) é que os Mesquita são um ramo dissidente da gloriosa família Sarney. Eles governavam juntos o Estado do Maranhão, dividindo o poder. Porém, um belo dia José Sarney encontrou Júlio de Mesquita na cama com sua mulher. Para não ter o membro decepado, Mesquita teve de fugir para São Paulo, o que fez amuentar seu ódio pelo rival. Chegando a SP ele fundou o Jornal, porém Sarney, como aval de Roberto Marinho (já dono do Brasil), impôs uma rigorosa censura.
Seu filho, Júlio de Mesquita Filho, foi criado num ambiente hostil, com o pai obcecado pela vingança. Foi por isso que começou a fazer merda cometer atitudes contestáveis desde cedo, se tornando um dos maiores malas da história do País. Dentre as cagadas realizadas, ajudou a fundar o maior antro de maconheiros do país, a USP. Como punição, teve seu nome dado à universidade com o maior número de vagabundos do universo, a fedida Unesp.
Produção do Jornal[editar]
Os Mesquita também são contra tecnologia. Até há pouco tempo, o jornal era publicado em pedra e entregue a cavalo. Hoje em dia já podem ser vistas algumas máquinas de escrever na redação do jornal, apesar de a maioria de seus funcionários não saber usá-las. Os editores passam horas e horas discutindo sobre como eles vão contrariar todo mundo. Eles não sabem mais se são conservadores ou liberais. São contra o aborto num dia, no outro são a favor. Passam o dia inteiro dando um tapa na pantera na redação, mas depois criticam a venda de crack no centro de São Paulo.
Nas páginas do jornal, você tem de fazer um esforço danado para achar algo semelhante a uma notícia. Por que o que tem de propaganda nesse jornal! É uma vergonha!.