Emir Sader
Devemos acabar com a mídia oligopólica.
Emi Sader sobre capitalismo
Devemos acabar com a mídia oligopólica.
Emi Sader sobre comunismo
Ele escreve “Getulho”, “expoliação” e “opróbio”, entre outras barbaridades, mas vai presidir uma instituição de cultura.
Reinaldo Azevedo sobre Emir Sader
Mother fucker!!
Crazy Nigga sobre qualquer coisa
Pode destruir o Brasil, eu não faço compras aí mesmo.
Marion Cobretti sobre Emir Sader ter dito que o Brasil deveria se espelhar em Cuba
Esse maldito esteve no Foro de São Paulo.
Olavo de Carvalho sobre Emir Sader
Esse cara meu...É brincadeira...Ele é um monstro sagrado.
Fausto Silva sobre Emir Sader
Emir Malba Tahan Arafat Husseim Ali Babá K. Maluf Sader é um humorista do estilo stand-up comedy e nas horas vagas também é professor de faculdade, militante do partido Comunista de Belford Roxo e líder da Torcida Jovem do Bonsucesso.
Infância e juventude[editar]
Nascido num chalé dos alpes palestinos, o jovem Emir passou toda sua infância no bairro da Moooooooca em São Paulo, onde foi viver após ser expulso de sua terra natal por sionistas vindos de um planeta distante. Durante este período se tornou exímio jogador de Banco Imobiliário, chegando inclusive a representar a Moooooooca no campeonato nacional da modalidade, onde foi vencido por um carioca judeu de nome Senor Abravanel.
Revoltado, Emir atribui sua derrota ao modelo neo-liberal capitalista imperialista sionista norte-americano judaico-cristão oligárquico que controlava as regras do Banco Imobiliário, e afirmou que o jogo só seria justo quando adotasse uma postura mais socialista. A partir daquele momento, Emir passou a ser uma das vozes mais ativas da esquerda brasileira ao lado de figuras como Ernesto Geisel e Carlos Massa (The Little Mouse).
Exílio em Cuba e o nascimento de um novo humorista[editar]
Durante a ditadura militar Emir e seus camaradas foram presos e torturados pela policia brasileira. Sobre este episodio Emir disse uma vez:
- “ Eles nos obrigaram a ouvir os novos talentos do Raul Gil durante 10 horas seguidas. Depois, assistimos a um jogo de futebol comentado pelo Neto, e para finalizar nossos cabelos foram cortados iguais ao do Ronaldinho Gaúcho.”
Após o período na prisão Emir foi extraditado para Cuba, onde foi recebido de braços e pernas abertas pelo velho amigo Fudeu Castro. Do ditador Emir recebeu um confortável flat em Havana onde começou escrever seus primeiros textos de stand-up comedy.
O sucesso como comediante foi imediato, em apenas algumas semanas Emir Sader já era o maior comunista humorista (pleonasmo) de toda a história Cubana, superando inclusive o próprio Tio Fidel. Seus shows nas casas noturnas de Havana ficavam sempre lotados, se tornando o segundo programa favorito dos membros do Partido Comunista, atrás apenas das execuções no paredón.
O retorno para o Brasil[editar]
Graças a uma ameça divina, o governo militar brasileiro decidiu terminar com a ditadura, e todos aqueles que haviam sido exilados receberam anistia e puderam reencontrar os seu compatriotas. Mesmo com sua carreira de humorista consolidada em Cuba, Emir sabia que seu coraçãozinho estava no Brasil. Por isso, após 25 anos vivendo fora do seu país, Emir decide retornar para sua terra natal.
Sua chegada no aeroporto foi acompanhada por uma multidão de 3 pessoas, sendo que 2 delas não sabiam quem era esse tal de Emir, e a terceira era um ceguinho surdo que acreditava estar acompanhando a chegada do papa ao Brasil.
Emir hoje[editar]
Atualmente, Emir é um dos militantes mais chatos do PCBR (Partido Comunista de Belford Roxo) e da aula em algumas faculdades meia-boca. Ele também possui um blog na internet, onde escreve seus maravilhosos textos de humor que sempre nos garantem boas risadas.
Recentemente foi processado por um politicuzinho que não achou nenhuma graça em suas anedotas. Por isso, foi condenado a pagar vinte polichinelos e a fazer vinte flexões com a cara na lama. Muitos fãs de Emir ficaram revoltados com a decisão da justiça e ameaçaram fazer um grande protesto que iria parar o país, mas no final acabaram mudando de ideia, pois acharam que seria bem mais divertido ver o Sader se fudendo com a cara na lama.
Nos últimos tempos, o Bom Emir está debruçado sobre um estudo de reforma da gramática portuguesa, onde pretende alterar a grafia do nome Getúlio para "Getulho". O fito de tal trabalho é o de tornar o vernáculo acessível às camadas mais humildes do povão popular. Outra atividade recente de Sader, em parceria com o vizinho Chico Buarque, é a criação do Comissariado do Povo do Alto Leblon, que pretende nomear os moradores daquele bairro proletário como vigilantes atentos de possíveis riscos à saúde da revolução prestes a rebentar. Tal intento só não tomou forma completamente por conta da resistência do lúmpen do Jardim Pernambuco, que ainda não acordou para tal necessidade.
Como candidato a segundo suplente de sindico do condomínio "Village Ville du Politburo Towers", Emir Sader promete acabar com a mídia oligopólica e pintar o corredor da garagem.
Grandes realizações do camarada Emir[editar]
- Descobrir e batizar um país com o seu nome, os Emirados Árabes.
- Ser tão chato quanto o Jerry Seinfeld.
- Achar o Fidel gente boa.
- Comer a sua mãe.
- Comer a sua tia.
- Conseguir sobreviver com um nome tão feio.
- Comer a sua sogra.
- Achar o Che Guevara um bom rapaz.
- Virar artigo no Desciclopedia (a sua maior realização)