Edgar Davids
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Edgar Davids é um treinador de futebol, ex-jogador e oculista holandês nascido no Suriname. Famoso por dizer que queria jogar não no Real Madrid, nem voltar pro AC Milan e muito menos no PSV Eindhoven, mas no Flamengo. Na verdade, Davids nem é holandês, mas sim nasceu em Paramaribo, Suriname. Foi parar no FIFA 100, criado por Pelé e mais de mil pessoas.
Davids era o típico jogador de futebol triatleta: o que corre, pedala e nada! Ficava percorrendo os quatro cantos do campo, tinha facilidade pra driblar, mas fazer algo que preste, como gols, ele não sabia fazer porra nenhuma!
Outro fato interessante de Davids é que ele sempre jogava usando óculos de última geração, onde ele tinha acesso à visão do campo através de 487 câmeras, e por isso, tinha uma inteligência tática incrível. Quer dizer, não vamos exagerar! Rumores dizem que Davids espera pela tecnologia 3D desde 1992 por isso ele usava óculos...
Carreira[editar]
Surgiu no Ajax em 1991, e ficou lá até 1996. Depois, foi para o futebol italiano, mais precisamente ao ACM e, no rubro-negro milanês, disputou a temporada 1996/1997.
Após sucessivas cagadas no Milan, foi negociado com a Jujuba Ventos S/A, onde permaneceu por seis temporadas (1997/1998 a 2002/2003). No clube turinense viveu, sem dúvida, o seu grande momento profissional, e deixou Silvio Berlusconi, o capeta dono do Milan de cabeça quente, pois ele tinha abdicado de um bom (?) jogador, para a arquirrival Juventus.
Em meados de 2003, transferiu-se para o FC Barcelona e formou a dupla de volantes com o mexicano espanhol Chaves Xavi. Permaneceu apenas um ano no clube catalão e, para a temporada 2004/2005, voltou para a Itália, mas desta vez, na Internacional de Milão, entrando para o seleto grupo de traidores jogadores que chegaram a passear atuar nos três maiores times italianos. Porém, não conseguiu espaço e foi emprestado, gratuitamente, ao Agulhas quentes de Tottenham, da Inglaterra.
Após três anos, foi então comprado pelo Ajax para a temporada 2007/08. Porém, seu contrato se encerrou em maio de 2008, e o clube neerlandês nem se esforçou para renová-lo, já que Davids não prestava pra mais nada, mesmo, e passou a temporada 2008/09 sem fazer nada. Em 2010, ainda tentou um retorno à Inglaterra, pelo Crystal Palace, mas não durou quatro meses.
Dizem as más línguas que ele chegou a negociar com o Náutico para jogar por lá e encerrar sua carreira brilhante no alvirrosa pernambucano, mas pelo visto ou não deu certo ou realmente era só viagem doida de quem meteu esse lero aí...
Carreira de treinador[editar]
Davids então se aposentou e voltou ao Ajax, para fazer parte de um tal "conselho de disciplina", um termo mais fofo para a frase "esses vagabundos não sabem nem trocar uma lâmpada, então temos que dar algum emprego idiota a eles após terminarem as carreiras". No entanto, o charme e o glamour das divisões inferiores da Inglaterra, com seus clubes centenários e suas torcidas minúsculas, chamou Davids de volta, e assim ele o fez, trabalhando como auxiliar técnico do minúsculo Barnet. Mas o time era tão ruim que o técnico se mandou no meio da temporada, deixando uma bomba relógio nas mãos de Davids, que não teve outra alternativa a não ser voltar a jogar para ver se tirava o time do atoleiro (spoiler: não conseguiu).
Terminada a temporada, e com as chuteiras devidamente penduradas, Davids voltou à Holanda para fazer um estágio em um clube de médio porte do país (ou seja, qualquer um que não se chama Ajax, Feyenoord ou PSV). Depois de dois anos estudando, outra oportunidade de ouro apareceu: um estágio não-remunerado de trinta dias na seleção sub-20 da Holanda. Com a ajuda de um coach motivacional, Davids fez o estágio, o que lhe serviu para expandir seu networking e entrar na equipe técnica de um antigo treinador com passagens por Bayern, Arsenal e Barcelona, que por algum motivo estava treinando um time na segunda divisão holandesa.
E, depois de cinco meses, finalmente o retorno a um cargo de treinador principal, quando Davids foi o sorteado em uma promoção que dava ao vencedor um período indefinido de férias no Algarve, com direito a praias, golfe, cerveja e gajas boas, pelo módico preço de virar o treinador da equipa local, que luta para subir no Campeonato de Portugal. Vendo a encrenca na qual se meteu, foi expulso no primeiro jogo como treinador.