Economia do Chile

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar

Economia do Chile é um mecanismo imaginário que obedece fielmente as Leis de Murphy, em outras palavras, se houver a mínima possibilidade de haver uma crise, ela com certeza haverá!

Agricultura[editar]

Abrir essas bucetas gigantes nas rochas montanhosas dos Andes é, de alguma forma, o exercimento da economia chilena.

O Chile é um país montanhoso muito estreito que não possui espaço para agricultura em vasta escala, sem contar que é tudo montanha e deserto, sendo que os pouquíssimos lugares cultiváveis há apenas plantações de uvas e coca. No setor primários os chilenos são mundialmente conhecidos pelas suas minas (não as mulheres, mas as cavernas) de tudo quanto é minério barato.

Indústria[editar]

Como qualquer país da América Latina que é subdesenvolvido, o setor industrial é completamente obsoleto e nulo que não merece qualquer menção de tão irrisório.

Serviços[editar]

O Chile é o único país do mundo onde quando alguém inventa um negócio de serviço rentável em um dia, e no dia seguinte há 5.000 idiotas investindo no mesmo negócio, fazendo com que no terceiro dia esse negócio entre em falência por escassez de oferta.

Importações[editar]

O Chile importa basicamente fios de cobre pelo dobro do preço do cobre bruto que exportam. O resto eles já tem tudo, e o que não tem dá para substituir pelo vinho chileno que lá eles chama de vinho nacional.

Exportações[editar]

O principal produto de exportação do Chile é o Cu Assado, calma calma muita calma, não é nada disso que você está pensando e não se trata de turismo sexual, estou falando do cobre cujo símbolo químico é o Cu (do latim Cuprum).

O Chile exporta frutas para a Europa, salmão para os Estados Unidos, bronzeamento para os esquimós, jogadores de futebol para os mexicanos, espiões para os peruanos, e água Perrier para os bolivianos, cambojanos e argentinos.

Flag-map Chile.png Chile
HistóriaGeografia
DemografiaPolítica
SubdivisõesEconomia
MoedaTurismo
CulturaBandeira
BrasãoHino