Dungeons & Dragons: Tower of Doom
Dungeons & Dragons: Tower of Doom é um jogo virtual (game). |
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Nossa que joga incrível! Que jogo maravilhoso! OMG! *-*
Nerd tendo um orgasmo nerd sobre Dungeons & Dragons: Tower of Doom
Dungeons & Dragons: Tower of Doom é um clone de Golden Axe da Crapcom que é um spin-off da famosa série de FPS Doom. É conhecido por ser um jogo lendário entre a comunidade nerd, sendo amplamente adorado por ter todas aquelas referências de RPG D&D. Na real os nerds falam bem mas nem tem paciência pra jogar esse troço enjoativo mais.
Desenvolvimento[editar]
O RPG Dungeons & Dragons se expandia pelo mundo ficando cada vez mais famoso entre garotinhos nerds e virgens, seres que ao invés de estar se dando bem com beldades do sexo oposto, devido à sua feiura, espinhas na cara e gostos estranhos precisavam estar enfurnados nos porões de suas casas com amigos igualmente fracassados criando historinhas fictícias que seria o único lugar em que teriam sucesso em suas vidas fracassadas que necessitavam dessa dose diária de fantasia medieval.
Atento a esse público de garotos virgens que compram qualquer coisa para esquecer o quanto são derrotados em relação ao sexo oposto, a D&D decidiu vender os direitos de seus produtos para a Capcom fazer uns jogos de videogame. Inicialmente a decisão mais óbvia seria criar um RPG, afinal D&D é um RPG, mas os desenvolvedores perceberam que estavam criando um dos jogos mais enfadonhos do mundo (vide Baldur's Gate) e decidiram apenas criar um clone de Golden Axe, que era um modo bem mais fácil de fazer um jogo e muitíssimo mais lucrativo, já que seria pra Arcade, e dragões pra devorar as fichas dos nerds não faltam.
Os arcades eventualmente viraram sucata, então o jogo futuramente seria comercializado em lojinhas de jogos hipsters, como Steam, PSN, Nintendo eShop e essas porras tudo.
Jogabilidade[editar]
O jogo é um beat 'em up daqueles bem genéricos e consiste em sair andando em linha reta pra frente e surrando qualquer coisa que surgir na tela. A única diferença mais notável é que ao contrário dos beat 'em up normais onde o objetivo é surrar cidadãos e pedestres, Dungeons & Dragons: Tower of Doom se destaca por trazer uma ampla variedade de inimigos, quase todos furries. Outra características que chama atenção nesse jogo é a possibilidade de saquear itens e tesouros, idêntico aos RPG de mesa no qual você junta um monte de item e ouro pra nunca usar.
O jogador tem quatro personagens a selecionar e cada um tem suas próprias características que fazem um personagem pior que o outro, tornando a escolha de quem selecionar bem complicada.
- Lutador - O personagem mais balanceado e que tem mais carisma - status que serve pra nada num jogo como esse, mas vai ver carisma afeta no quão longe o espadão dele acerta os inimigos, fazendo dele bem apelão - ele é aquele mais escolhido.
- Elfa - Luta usando uma faquinha de cortar pinto e como toda e qualquer elfa nesses mundos de fantasia ela é a waifu dos nerds. É capaz de soltar várias magias, todas magias clássicas do livro D&D: Bolotas roxas, invisibilidade, bola de fogo, choque, chuvarada e peido brabo.
- Clérigo - Aquele personagem que só vale a pena escolher se você está jogando de dois jogadores, porque é o healer, mas se você estiver sozinho vai sempre apanhar mais do que consegue se regenerar. É cheio das macumbas, mas até soltar uma você já foi rodeado e comido na porrada.
- Anão - O mais porradeiro de todos, mas também o que mais sofre preconceito, por isso ninguém o escolhe e quase não há informações do que ele faz nesse jogo.
Enredo[editar]
Esse jogo acompanha a aventura de quatro otakus que souberam que um esqueleto chamado Deimos. Esse esqueleto chamou eles quatro pro pau, os chamou de fedidos, sebosos, fodidos e arrombados e ainda falou que podia vir os quatro juntos que ele sentaria a porrada do mesmo jeito. Cabe ao jogador, obviamente sozinho, controlar um dos quatro protagonistas e partir pra defender sua honra. Há a possibilidade de se jogar com mais 3 amigos, mas otaku não tem amigos, então o desenvolvedor criou essa opção de multiplayer local só pra lembrar como o jogador é um pobre solitário sem amigos.
Ao longo de sua aventura o jogador enfrenta um troll imortal que tem medo de fogo, um dragão negro leproso, um elfo negão que bebeu pelo cu Red Bull com Biotônico Fontoura, e também um beholder. Percebemos que no personagem principal há um ódio por furries, não há uma pessoa fantasia de bicho que ele não encha a porrada até matar.
No final ocorre o encontro com o grande vilão Deimos, que apesar de toda aquela sua marra é plenamente derrotável.
Série Eye of the Beholder: Eye of Beholder • Eye of the Beholder II: The Legend of Darkmoon • Eye of the Beholder III: Assault on Myth Drannor • Eye of the Beholder (2002)
Série Dark Sun: Dark Sun: Shattered Lands • Dark Sun: Wake of the Ravager
Série Pool of Radiance: Pool of Radiance • Curse of the Azure Bonds • Secret of the Silver Blades • Pools of Darkness • Pool of Radiance: Ruins of Myth Drannor
Série Savage Frontier: Gateway to the Savage Frontier • Treasures of the Savage Frontier • Neverwinter Nights (1991)
Série Dragonlance: Champions of Krynn • Death Knights of Krynn • The Dark Queen of Krynn
Série Baldur's Gate: Baldur's Gate • Baldur's Gate II: Shadows of Amn • Baldur's Gate III
Série Icewind Dale: Icewind Dale • Icewind Dale: Heart of Winter • Icewind Dale II
Série Dark Alliance: Baldur's Gate: Dark Alliance • Baldur's Gate: Dark Alliance II • Dungeons & Dragons: Dark Alliance
Série Neverwinter Nights: Neverwinter Nights (2002) • Neverwinter Nights: Shadows of Undrentide • Neverwinter Nights: Hordes of the Underdark • Neverwinter Nights: Kingmaker • Neverwinter Nights: Darkness over Daggerford • Neverwinter Nights 2 • Neverwinter Nights 2: Mask of the Betrayer • Neverwinter Nights 2: Storm of Zehir • Neverwinter Nights 2: Mysteries of Westgate
Série Ravenloft: Ravenloft: Strahd's Possession • Ravenloft: Stone Prophet