Dione (satélite)

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Dione é a maior bola de bilhar do sistema solar. É também um dos satélites de Saturno, apelidado também de "Branca de Neve" por causa do seu excesso de maquiagem.

Descoberta e exploração[editar]

Bolha de bilhar.png

Dione foi descoberto por João do Cassino em 21 de março de 1684, na ocasião, ele havia se auto-marretado consecutivas vezes na cabeça utilizando uma marreta, quando teve o insight "Ei! Vou procurar uma nova Lua em Saturno!".

Dione só foi virar alvo de estudos outra vez em 1980 com a passagem das sondas Voyager, essas sondas identificaram em Dione, no lado virado para Saturno, terrenos perfeitos para a prática de golfe. No lado rebocado do satélite as Voyager mandaram imagens do que poderiam ser quadras perfeitas para se jogar vôlei de praia.

Em outubro de 2004 foi a vez da sonda Cassini-Huygens explorar Dione. Aproximou-se 500 km do satélite, captando imagens inéditas, comprovando que o satélite se trata de uma grande bola de bilhar que durante a formação do sistema solar sofreu com impactos de meteoros, também observou um bizarro sistema de rachaduras lineares que acredita-se ser auto-estradas de uma antiga civilização de vulcanos.

Nomenclatura[editar]

O descobridor João do Cassino era o maior mordedor de fronha de Paris, ao descobrir Dione, Tétis, Reia e Jápeto denominou-as Estrela de Luís em homenagem a seu bofe Luís. Mas como aquilo nem se tratavam de estrelas, ninguém fora da França apoiava boiolices e todo mundo odiava o Luís, o rei afrescalhado da França aquele nome foi recusado.

Por 150 anos Dione foi chamada de "Saturno IV" até que John Herschel em 1847 cansou dessa coisa sem graça, e deu o nome Dione ao satélite, na mitologia grega filha de Urano e Gaia, irmã de Cronos, era a cafetina do cabaré de Saturno, e Herschel era fã dessas história devassas. Como ninguém reclamou, o nome Dione ficou.

Características[editar]

Imagens da superfície de Dione tiradas pela sonda Cassini-Huygens.

Dione orbita Saturno junto do Anel E (que tirou entre 2,0 e 3,9 no vestibular) está sempre com a mesma face voltada para Saturno. Não possui atmosfera, por isso para viver lá você precisaria de um traje espacial onde cagaria e mijaria numa fralda, por isso nenhum homem vivo ainda esteve lá.

Dione possui dois satélites, que na verdade não passam de poeira dos anéis de Saturno, mas os astrônomos gostaram da ideia de satélite do satélite. São eles Helene e Polideuces.

Possui o quarto maior diâmetro dentre os satélites de Saturno, mas a segunda maior massa devido às grandes concentrações de giz fundido em seu núcleo e manto.

A superfície de Dione é completamente fashion, é um dos corpos mais brilhantes e exibidos do sistema solar. Possui inúmeras crateras mas nenhuma gigante que indique que Dione já quase foi ownado na sua história. Cientistas extremamente desocupados pegaram as imagens da sonda Cassini-Huygens e deram nomes às 5000 crateras de Dione, e até fizeram um mapa, só esqueceram de colocar umas placas lá em Dione e vender alguns lotes para a imobiliária.

O fato mais intrigante de Dione são um vasto conjunto de rachaduras e linhas por todo satélite, muitas pesquisas vem tentando responder do que se tratam. A teoria mais aceita é que essas linhas tratam-se de sulcos e encanamentos construídos pela população de texugos radioativos do satélite. A função desse sistema de tubulações seria garantir o transporte mais ágil de fotos de mulheres peitudas por todo satélite, a principal fonte de alimentação dos texugos dionianos.