Derek Bell
Derek Reginald Bell | |
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Autografando os PCs de quem leu esse artigo | |
Nascimento | 31 de outubro de 1941 Middlesex, Inglaterra |
Nacionalidade | Inglaterra |
Ocupação | Ex-Piloto |
Traduzindo: Derek Sino
Babel Fish sobre Derek Reginald Bell
Você quis dizer: Drake Bell
Google sobre Derek Reginald Bell
Você quis dizer: Derek Hell
Google sobre Derek Reginald Bell
Meu amigo do peito, meu irmão camarada!
Jacky Ickx sobre Derek Bell
Melhor eu parar de ganhar: pode ser que ele venha a ser ameaça!
Jacky Ickx ainda sobre Derek Bell
We are the champions, my friend!
Hans-Joachim Stuck e Al Holbert sobre Derek Bell
Chama o tapa-buraco!
Chefes das equipes setentistas da F1 sobre Derek Bell
DEREK REGINALD BELL é um caipira nascido no Meio do Sexo em Middlesex, em 31 de outubro de 1941, e é o cara que mais se beneficiou da parceria que teve em Le Mans, com a sorte de ter tido Jacky Ickx como parceiro, que carregou o piano em 3 edições, mostrando que aprendeu direitinho e carregando o piano em outras edições, vencendo mais 2 edições, pra desespero do belga, que não queria que ninguém batesse seu recorde, e ainda participou da “Fórmula Porsche”, que acabara de voltar após o banimento do 917, e que, a Porsche só não foi banida porque os organizadores da prova não queriam ser acusados de Clubismo. Na Fórmula 1 (sim, ele correu na F1!) foi só tapa-buraco, ou seja, algum piloto bateu e morreu, ele entrava no lugar. Como ele é chegado em coisas que durem 24 horas (inclusive, em entrevista recente, disse que sua série favorita é 24 Horas), ainda é tricampeão das 24 Horas de Daytona, Daytonando a concorrência.
Antes de o Sino Tocar:[editar]
O Sino tocava na roça, com uma família caipira, que viviam ralando na bosta e construindo tratores e tentando criar uma tecnologia pra enriquecerem muito rápido e serem os fazendeiros mais ricos do mundo. O Sr. Bellzão resolveu sair da roça e ir pra cidade, porque não aguentava a vida de capiau, deixando o pequeno Bell e a mãe sozinhos, e acabando com um tabu no Automobilismo anos após: Bell foi o 1º piloto a ter pais divorciados. Após a substituição na cama da mãe do Bell, ele retomou sua vida com um padrasto maluquinho, que tinha lhe dado a ideia de correr de tratores, já que o cara sempre quis ser piloto, mas nunca teve o dinheiro ptra iniciar a carreira, e viu no enteado uma 2ª chance do sonho se realizar, mesmo ele ainda criança, achava que ele tinha condições de guiar um troço de 10 toneladas, sendo tachado de maluco, mas, o menino conseguia guiar o bicho e vencia as corridas, enquanto o padrasto andava no paddock com uma camisa escrito “Maluco é a Mãe!”, só pra humilhar os caras que não acreditavam nele. Naquela época, o Automobilismo britânico se resumia a “Ninguém riu, só o Phil Hill e o Graham Hill” (o Damon ainda não Hill). Os anos 50 acabaram, os Beatles começaram e os sinos estavam pra tocar no automobilismo mundial.
A Estrada (na verdade, as pistas):[editar]
Pre-F1:[editar]
O padrasto dele apareceu de novo pra deixá-lo bem pra pilotar. Conseguiu comprar um Lotus Seven, que se destacou por lá por ser o primeiro carro dos anos 60 a aparecer por lá. Cheio de marra por ter o carro mais moderno da área onde morava, vai pra cidade grande ganhar o mundo, e voltando de lá com tecnologia e com um negócio que os ingleses conseguiram catar dos americanos e fazer algo muito melhor: o Rock. Após ganhar alguma coisa com o carro, os moradores fazem vaquinha e aumentando muito os preços das matérias-primas que produziam pra poder ver o sino tocar na F1 um dia. Com a grana arrecadada, deu pra comprar uma vaga numa equipe na Fórmula 3 Inglesa: todo dinheiro foi pra vala e ele até conseguiu pilotar na F1, mas, era só tapa-buraco, então, visando o sucesso, trocou seu Lotus por outro e continuou sobrevivendo.
Fórmula 2 e, de vez em quando, a 1:[editar]
Depois de tantos anos, a família já estava rica, então, após fazer umas contas, viu que sobrava dinheiro, então, o padrasto (sempre o padrasto. Pai é uma raçinha de merda mesmo...) dá de presente um carro da Fórmula 2 pro enteado pra fazer a baderna por aí. Agora ele tinha o que fazer o ano todo. F2, ser comissário de prova nas corridas de trator na roça onde morava e a função de tapa-buraco na F1, mas, quanto ao último, sua vida começava a mudar drasticamente: ao invés de fazer as tradicionais 1 ou 2 corridas por temporada, começa a fazer mais corridas que isso: umas 3, 4, 5 dessa vez. Já deixava o status de tapa-buraco, e ganhando o rótulo de substituto.
Endurances:[editar]
Como nunca passou pro de piloto titular insubstituível na F1, resolve ir pra Le Mans, junto com o cara que viva dando um couro nele na categoria máxima do automobilismo: Jacky Ickx, um cara com quem a Porsche estava planejando transformar as 24 Horas de Le Mans na “Fórmula Porsche” novamente após o banimento do monstro que eles criaram, por causar muita destruição e bocejos aos fãs da corrida. Em 1975, venceram a corrida pela 1ª vez e, pelo fato de ter um belga pilotando com ele, a edição ficou muito marcada por Teorias da Conspiração, era o mundo querendo se vingar da Bélgica. E resolve se hospedar na WSC. Como Íques estava ensinando outros pilotos a andarem em carros sem rodinha em Le Mans, ele foi sobrevivendo sozinho, mas, em 1981, pra desespero geral, e alegria da Porsche, o duo é refeito, e, mais uma vez, a “Fórmula Porsche” é realizada na corrida, dessa vez, após apanhar mais que o Seiya, a Ferrari acusa a montadora alemã de comprar os comissários de prova e a organização da corrida com “Papeletas Vermelhas” (qualquer semelhança com choro de perdedor no futebol brasileiro é mera coincidência), mas, como nada foi provado, a “Fórmula Porsche” continuava, com o duo sendo tri. A ACO, temendo que a parceria fosse mais nociva ainda pra categoria, já que a Fórmula Porsche estava consolidada, separam os 2. Após a separação, ele se encontra com Hans-Joachim Stuck, que não queria mais saber de F1, e iniciam uma nova parceria. Beneficiados pelo fato de Ickx estar sendo processado por homicídio pela morte de Stefan Bellof, e com ele dizendo que só bateu e que não colocou fogo no carro, foram campeões da WSC e, pro ano seguinte, regulamento mudou de novo pra ferrarem a Porsche, onde cada equipe teria que colocar um 3º piloto na equipe oficialmente. Antes, eram só os mais fracos que não aguentavam 24 Horas de corrida. Mesmo com a mudança, a Porsche ganhou de novo e de novo, com Al Holbert, um redneck que conhecera nos Esteites enquanto tentava, sem sucesso, construir a Fórmula Porsche American Series, completando o trio. Assim, a Fórmula Porsche chegou ao final, na conclusão de que eles não aguentaram a pressão de uma corrida de igual pra igual em 1988, considerada por quase todo mundo, exceto quem não venceu a citada edição a melhor edição de todos os tempos. Após isso, seu filho Justin Bell estava crescidinho, então, quase parou. Correu ainda velhinho, mas, sem sucesso.
O Pós-Carreira:[editar]
Participou de um projeto fracassado projeto Jaguar XJ220 Spectre R42, fracassado porque ninguém comprou o carro mesmo. E ainda deu consultoria a Bentley, grande beneficiada de uma mudança de regra que proibiu que Tom Kristensen corresse Le Mans em 2003 pela Audi, com a ida do escandinavo pra lá e vencendo, quebrando um tabu de mais de 80 anos na corrida. Em 2008. se aposentou da aposentadoria e resolve correr a edição de 2008 com o filho, que fez merda e o veio nem pode pilotar. Ou seja, ele sempre esteve aposentado...